PLANOS DO IRÃ PARA INVADIR JERUSALÉM CONTAM COM ARTILHARIA BRASILEIRA
Um dos 50 aviões Tucano pertencente à força aérea da Guarda Revolucionária do Irã
Um rumor tomou conta dos bastidores da política brasileira em relação à composição da nova equipe ministerial do presidente Michel Temer. O tucano José Serra foi convidado para assumir o Ministério de Relações Exteriores, o que resultaria numa guinada histórica da forma como o Itamaraty foi gerido nos anos de lulopetismo.
Informações preliminares dão conta que José serra aceitará o convite, mas impõe condições. Uma delas é que a área de comércio exterior, hoje subordinada ao Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio venha para as suas mãos. Serra pretende com isso dar um maior protagonismo nas negociações comerciais e estimular a venda de produtos brasileiros no exterior.
Se a condição proposta por Serra for aceita, o Governo Temer reavaliará a forma como o Brasil tratou seus parceiros internacionais.
Durante os anos dos governos petista – dois mandatos de Lula da Silva e um e meio de Dilma Roussef – a diplomacia brasileira, entregue à figuras minúsculas como Celso Amorim, priorizou a aproximação com países inexpressivos da África e da América Latina, distanciando-se dos países realmente importantes da América, da Europa e, principalmente, de Israel.
Serra provavelmente reavaliará as alianças até agora feitas, mas algumas consequências ficarão, principalmente em relação à empresas que foram fechadas e à negócios impossíveis de serem desfeitos.
As dívidas perdoadas a alguns dos mais nefastos ditadores africanos jamais serão cobradas. As concessões, legais ou ilegais, feitas a governos corruptos como os da Bolívia, Venezuela ou Angola também dificilmente serão ressarcidas. E os equipamentos disponibilizados a governos terroristas não poderão ser retomados, como é o caso dos aviões Tucano.
A Guarda Revolucionária do Irã adquiriu 50 aviões Tucano, sendo que 15 deles são do modelo EMB-312, mais conhecido como Super Tucano. E é com este aparelho que os pilotos iranianos vêm treinando para um sonhado ataque à Israel visando a “conquista de Jerusalém”.
Tucanos EMB-312 T27 taxiando numa base aérea iraniana
No final do ano passado, a agência de notícias iraniana Tasnim, divulgou imagens de membros da Basij, a unidade paramilitar da Guarda Revolucionária do Irã (GRI), à volta de uma réplica do Domo da Rocha com um muçulmano a empunhar uma bandeira no cimo da cúpula dourada da mesquita de alAqsa.
A imagem fazia parte do encerramento de uma série de exercícios militares iniciados em Fevereiro de 2015 e que envolveram, inclusive, a destruição da réplica do porta-aviões USS Nimitz, que foi construído em um estaleiro no porto de Bandar Abbas, no sul do país.
Nas manobras “ensaiadas” no final do ano passado, milhares de forças paramilitares da poderosa GRI simularam a captura da Mesquita Al-Aqsa do controle israelense.
Segundo o jornal eletrônico The Times of Israel, as forças “invadiram” e “libertaram” uma réplica da mesquita com uma “força invasora” composta de 120 brigadas de soldados Basij, a unidade paramilitar da GRI.
Réplica da Mesquita al-Aqsa é capturada pela poderosa Guarda Revolucionária do Irã
As operações que simularam a ação foram apoiadas por esquadrilhas de helicópteros e de aviões Tucano, sendo que coube às aeronaves brasileiras o “importante papel” de bombardearem posições estratégicas das Força de Defesa de Israel abrindo caminho para que as valentes tropas iranianas invadissem Jerusalém resgatando a mesquita.
O general Amir Ali Hajizadeh, que dirige a divisão aeroespacial da Guarda, disse que sua força especial, chamada Shahed-129 (Testemunha-129) usou também drones teleguiados. Segundo Hajizadeh, estes drones um alcance de 1.700 km e uma capacidade de vôo direto de 24 horas, transportando oito bombas ou mísseis.
Para especialistas em guerra, as manobras desenvolvidas pelo Irã ao longo de 2015 não passam de mera fanfarronice. A réplica do USS Nimitz nada mais era do que uma maquete inócua que sucumbiria até mesmo a um ataque de escoteiros e as operações para a tomada de Jerusalém só teriam sucesso se fossem para tomar a cidade cenográfica pernambucana de Nova Jerusalém.
Quanto aos negócios envolvendo a venda dos Tucanos da Embraer, eles só voltarão a acontecer se tiver o aval de um tucano do PSDB. E isso eu duvido que o José Serra faça.
Chances mesmo só se invadirem Nova Jerusalém no Estado natal do Presidente Lula
ANDS | TIMES OF ISRAEL | TASNIM
Republicou isso em jesusavedme.
O EMB-312 Tucano é um treinador, ataque leve no máximo. Mas um excelente treinador, a princípio.