Veja aqui as informações importantes sobre os atentados terroristas em Israel, dados e números que os jornais ocidentais evitam comentar
OS ATENTADOS TERRORISTAS E A RESPOSTA DE ISRAEL
Jornais ocidentais relatam que a “rusga” entre israelenses e palestinos já conta com 7 mortos no lado israelense e 36 no lado palestino. A expressão “reação desproporcional” não foi usada, mas o sentido está lá.
O que os jornais ocidentais não dizem – ou propositadamente têm evitado clarificar – é a identidade dos mortos e as circunstâncias em que as mortes ocorreram. Dizem simplesmente que os israelenses foram mortos “nas proximidades de uma sinagoga” e que os palestinos foram executados em operações militares “na Palestina ocupada”.
O que os jornais não dizem é que de Janeiro a Dezembro de 2022 os palestinos executaram 2.110 ataques terroristas, sendo que o alvo prioritário desses ataques foram cidadãos civis desarmados.
Graças à habilidade das Forças de Defesa de Israel e à pronta intervenção de centenas de civis que possuem autorização para o porte de armas, grande parte desses ataques foram prontamente rechaçados, mesmo assim, 32 judeus perderam a vida e 129 ficaram gravemente feridos. Isso, apenas em 2022, pois ao longo dos últimos anos, 1.412 judeus perderam a vida em ataques terroristas.
Como Israel tem uma tradição histórica de registrar os acontecimentos que envolvem o seu povo de uma maneira extremamente precisa, os nomes das vítimas, as circunstâncias e datas dos atentados que ceifaram suas vidas podem ser lidos no site do Ministério das Relações Exteriores do Governo de Israel.
Em resposta aos atentados dos últimos meses, o Sherut ha-Bitaẖon haKlali, a CIA israelense, investigou e descobriu as lideranças terroristas envolvidas nos ataques, e as Forças de Defesa de Israel empreenderam uma “incursão aos territórios árabes” em busca dos responsáveis por esses ataques. E nesta busca, os agentes da lei foram recebidos à bala, por terroristas fortemente armados, fato que resultou nas 36 mortes relatadas pelos jornais ocidentais.
O que os jornais ocidentais não explicam é a que grupos ou facções pertenciam os tais “palestinos” mortos.

Estes são 36 palestinos mortos no confronto com as Forças de Defesa de Israel. Destes, apenas 3 podem ser considerados “lobos solitários”, terroristas sem ligação com nenhum grupo, e uma criança, vítima de fogo amigo. Quanto aos demais, todos, absolutamente todos, são árabes à serviço do terror.
10 desses mortos eram membros das Brigadas dos Mártires de al Aqsa, um grupo terroristas especializado em formar homens-bomba para ataques terroristas; 5 faziam parte do Al-Fatah, o partido político fundado pelo terrorista Yasser Arafat; 7 pertenciam ao grupo terrorista Hamas, que detém o poder na Faixa de Gaza; 6 eram parte da Jihad Islâmica Palestina, um nome que dispensa comentários, e 1 era membro da Frente Popular para a Libertação da Palestina, um grupo terrorista de espectro leninista-marxista.
Quanto às vítimas do lado israelense, tomemos por base apenas o último atentado, pois é este que a imprensa ocidental tem tomado como parâmetro de comparação com as 36 mortes palestinas.
Entre os 36 palestinos mortos havia apenas 1 mulher, considerada “lobo solitário”, e uma criança, que morreu em decorrência de um rocket mal lançado pelos próprios palestinos, quanto aos demais, eram todos homens, maiores de idade, notórios membros de grupos terroristas.
Já os 7 judeus assassinados eram cidadãos comuns, homens, mulheres e crianças, pessoas simples do bairro onde moravam. Enquanto os 35 palestinos perderam a vida num confronto armado com as forças de segurança de Israel, as 7 vítimas judias foram mortas nas proximidades de uma pequena sinagoga nos arredores de Jerusalém, logo após as orações do Shabbat, o dia sagrado da semana para os judeus.

Irina Korolova, tinha 59 e era uma cidadão ucraniana; Shaul Hai, com 68 anos, é a vítima mais idosa; Asher Natan, a vítima mais jovem, tinha 14 anos e morava perto da sinagoga; Rafael Ben Eliyahu tinha 56 e deixou 4 filhos órfãos; Ilya Sosansky tinha 26 anos, era barman e DJ, e foi morto ao passar defronte a sinagoga; e, por fim, o casal Eli e Natali Mizrahi, ele tinha 48 anos e ela 45. Eli e Natali estavam casados há apenas 2 anos e foram mortos no momento em que socorriam as demais vítimas. Natali trabalhava no Centro Médico Hadassah, de Jerusalém, o maior hospital da cidade, conhecido por receber e tratar tanto judeus quanto palestinos de forma totalmente igualitária, sem nenhum preconceito.
Estas são as informações que a maioria dos jornais ocidentais não relataram, por desconhecimento ou por completa falta de vontade política de os relatar.
ANDS | SITES OFICIAIS
Este é mais um motivo para orarmos pela volta do Messias, para que a paz possa voltar como as águas cobrem o mar. Quero expressar minha dor pelas vítimas judias, que O Eterno vos abençoe.