DECLARAÇÃO DE SECRETÁRIO-GERAL DA ONU CAUSA REVOLTA ENTRE PALESTINOS
António Guterres cita a História e diplomatas árabes pedem a sua cabeça
Secretário-geral cita a História e cria crise diplomática na ONU
Uma declaração do secretário-geral da ONU, o português António Guterres, está a incendiar o Oriente Médio. Num discurso onde lamentou os milhões de judeus mortos durante a Shoah, Guterres afirmou que o infortúnio judeu não é algo novo, e exemplificou dizendo que “o Império Romano não só destruiu o Templo em Jerusalém como fez dos judeus párias em muitos sentidos”. Representantes da Autoridade Palestina imediatamente se pronunciaram exigindo uma retratação pública de Guterres. Para eles, um líder da ONU admitir que houve um Templo judaico em Jerusalém representa “um grave incidente diplomático”.
VEJA ÍNTEGRA DO DISCURSO DE ANTÓNIO GUTERRES (EM INGLÊS)
LEIA ÍNTEGRA DO DISCURSO DE ANTÓNIO GUTERRES (EM INGLÊS)
Para o ministro dos Assuntos de Jerusalém, da Autoridade Palestina, Guterres “negligenciou as resoluções da UNESCO, que dizem claramente que a Mesquita Al-Aqsa é uma herança islâmica”. Adnan al-Husseini disse que as declarações de Guterres representam “uma violação para todas as regras humanas, diplomáticas e legais e uma violação da sua posição como secretário-geral” da ONU.
Depois dos protestos e da exigência árabe de um “pedido de desculpas” por parte do secretário-geral, António Guterres, numa entrevista à rádio Kol Yisrael, a mesma ode Ben Gurion leu a Declaração de Independência em 1948, reafirmou que do ponto de vista histórico “o Templo que foi destruído pelos Romanos era um templo judeu”. E ainda acrescentou que “ninguém pode negar o fato de Jerusalém ser, hoje em dia, uma cidade sagrada para três religiões”. Tais declarações irritaram ainda mais as autoridades palestinas.
CLIQUE AQUI PARA CONHECER NOSSA POLÍTICA EM RELAÇÃO AOS TERMOS PALESTINA E PALESTINOS
O “crime” de António Guterres foi afirmar algo que a história e a arqueologia nunca puderam negar. Registros históricos dão conta que Davi, um rei que nasceu, viveu e morreu em Israel, comprou de um jebuseu uma região, conhecida como Eira de Omã, que se localizava no Monte Moriá, com o objetivo de ali construir um templo.
Numa época em que muitas propriedades eram conseguidas à força, através de conquistas físicas, além de comprar a Eira de Omã, para a construção do templo este rei judeu arrecadou entre o seu povo a estonteante quantia de 100.000 talentos de ouro, 1.000.000 de talentos de prata, e cobre e ferro em grande quantidade, além de contribuir com 3.000 talentos de ouro e 7.000 talentos de prata do próprio bolso. Davi conseguiu ainda envolver outros investidores, alguns príncipes, que doaram ouro no valor de 5.000 talentos, 10.000 dáricos, uma moeda que tinha cerca de 8,4 gramas de ouro, 10.000 talentos de prata e muito ferro e cobre.
Depois de terem o terreno e os recursos garantidos, coube ao filho do rei Davi, Salomão, iniciar a construção do Templo. O reinado de Salomão, um rei que nasceu, viveu e morreu em Israel, aconteceu entre os anos 966 e 926 ANTES DE CRISTO e foi justamente neste período que o Templo dos Judeus foi erguido no Monte do Templo.
O templo construído por Salomão era majestoso e suas características e dimensões foi profusamente registrada ao longo da história. Até Sir Isaac Newton, o cientista, físico e matemático inglês, estudou a fundo a história do Templo dos Judeus e chegou mesmo a fazer uma planta detalhada do mesmo. Nenhum templo do mundo foi tão descrito e tão estudado quanto o Templo dos Judeus.
Planta do Templo de Salomão em desenho do Sir Isaac Newton
Depois de passar por diversas ações vândalas e uma destruição, o Templo, restaurado e reconstruído diversas vezes, foi finalmente destruído pelo marechal romano Titus Flavius Vespasianus Augustus no ano 70 depois de Cristo.
Durante séculos o monte ficou às ruínas e os poucos judeus que restaram em Israel lamentavam sua destruição todos os dias.
Cerca de seis séculos depois, adeptos de uma religião recém-fundada chamada Islamismo, apoderaram-se do Monte do Templo dos Judeus e, sem pagar nada por ele, passou a chamá-lo de sagrado também para eles.
Entre 685 e 691 DEPOIS DE CRISTO, surgiu um líder árabe chamado Abd al-Malik ibn Marwan, que resolveu construir uma mesquita árabe no lugar do Templo dos Judeus.
Repito-me de propósito e com o objetivo de enfatizar os fatos históricos: O Monte do Templo foi comprado por um rei judeu, que nasceu, viveu e morreu em Israel, sendo que depois um outro rei judeu, que nasceu, viveu e morreu em Israel, construiu sobre ele um Templo que seria O ÚNICO LUGAR SAGRADO para culto de um Deus a quem eles há milhares de anos serviam.
Já a Mesquita que se encontra no Monte do Templo foi construída num terreno usurpado por árabes 1.600 anos depois de ter sido adquirido legitimamente por um judeu. A mesquita, construída por um califa árabe, que nasceu em Medina, viveu em Meca e morreu em al-Sinnabra, teve por objetivo ser O TERCEIRO LUGAR SAGRADO para o culto de uma religião recém-fundada.
Dezesseis séculos separam o momento da construção do monumental templo que deu nome ao Monte, do surgimento da acanhada mesquita que hoje domina o local mais sagrado para os judeus. Esta é a história que António Guterres não pode negar. Esta é a história que as pseudo-autoridades palestinas querem sepultar.
Documentos históricos e provas arqueológicas são fatos que nem Guterres e nem a ONU podem negar a existência. O tal povo palestino nega, mas o que eles negam ou acreditam não faz a menor diferença, afinal de contas povo palestino é uma coisa que não existe.
LEIA ARTIGO SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS PESQUISAS ARQUEOLÓGICAS NO MONTE DO TEMPLO CLICANDO AQUI
ANDS | OBSERVADOR
Pelo menos existe alguem na ONU que nao é hipocrita
parabens
Deus vos ilumine e te proteja dos parias