ADVOGADA ÁRABE DEFENDE ASSÉDIO SEXUAL E ESTUPRO DE ISRAELENSES
“Se as mulheres árabes são um alvo fácil para os homens árabes, não há nada errado no fato de mulheres israelenses serem consideradas um alvo fácil também”, diz ativista dos Direitos Humanos no Egito.
Jovens árabes atacam mulheres em rua do Cairo
A advogada egípcia Najla al-Imam propôs que os árabes assediem sexualmente garotas isralenses. Defendeu ainda que se esses assédios acabarem em estupro, tudo bem, pois na opinião dela as mulheres israelenses “não têm nenhum direito de reagir”.
Entrevistada por uma emissora árabe, a advogada, que é defensora dos Direitos Humanos no Egito, disse que, na opinião dela, as garotas israelenses “são alvos fáceis para todos os árabes e não há nada de errado” em assediá-las.
Quando o entrevistador perguntou-lhe se isso não traria problemas legais para os árabes assediadores, a entrevistada, que é uma mulher, com nível superior e formação em Direito, defendeu sua proposta dizendo que “se na maioria dos países árabes não há leis contra o assédio sexual” e “se as mulheres árabes são um alvo fácil para os homens árabes, não há nada errado no fato de mulheres israelenses serem consideradas um alvo fácil também”.
Para Najla al-Imam, caso os assédios acabem em estupros, a responsabilidade deve recair sobre as garotas israelenses e não sobre “os combatentes da resistência”, que seriam automaticamente eximidos da culpa, uma vez que é impossível que eles “comecem tais ações, pois seus valores morais são muito mais elevados do que isso”.
Esse argumento choca-se frontalmente com o que se vê nas ruas “da maioria dos países árabes” – para usar uma expressão da própria advogada – onde mulheres são abertamente assediadas por bandos de jovens sem nenhum pudor ou quaisquer “valores morais elevados”.
Assédios de cariz sexual, embora mais contidos, também podem ser observados nas ruas dos bairros árabes de Jerusalém, onde jovens palestinos flertam abertamente com mulheres turistas que por eles passam.
Na visão doentia da advogada egípcia a lógica é simples: “Abandonem a terra e não te estupraremos!”
Não sou judeu mas gostaria de ser (minhas origens alemãs de uma região onde se instalaram judeus na Diáspora e que misturaram com os nativos porque eram poucos, sugere que eu possa ter alguma descendência semita). Acho que só existe uma forma de resolver o problema muçulmano dentro das fronteiras de Israel: incorporar definitivamente a Cisjordânia, extraditar todos os muçulmanos do novo estado de Israel e trazer para o novo território os judeus espalhados pelo mundo. O mundo vai condenar a decisão mas vai terminar aceitando assim como aceita as barbaridades que estão sendo praticadas pelos próprios muçulmanos em seus territórios. Se algo não for feito, Israel vai ficar cada vez mais refém desses malucos que interpretam suas leis para praticar barbaridades.