Um quarto dos 1 bilhão e 200 milhões de dólares que os palestinos recebem todos os anos vem dos Estados Unidos.
Apesar de serem feitas doações mundiais bilionárias, o povo palestino passa fome.
SEM CONTRAPARTIDA OS ESTADOS UNIDOS NÃO AJUDARÃO MAIS
ATENÇÃO: Nesta reportagem usaremos diversas vezes as expressões palestinos e Palestina. Para melhor compreensão destes termos, sugerimos que leiam um artigo específico sobre a questão clicando AQUI.
A administração Donald Trump informou que os EUA poderão deixar de apoiar financeiramente os autodenominados palestinos residentes na Judeia e Samaria, Gaza e em outros países da região, se a Autoridade Palestina se recusar a manter negociações de paz com Israel.
O anúncio foi feito pela embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, e posteriormente confirmado por Donald Trump.
Haley, falando em uma conferência de imprensa em Nova York, respondeu a uma pergunta sobre o financiamento americano à UNRWA, a Agência de Assistência e Auxílio das Nações Unidas para Refugiados Palestinos.
Atualmente a UNRWA recebe cerca 1,2 bilhões de dólares por ano para apoiar 893 mil famílias residentes em Gaza, Judeia, Samaria, Jordânia, Líbano e Síria.
Depois do pronunciamento da embaixadora Nikki Haley, Trump postou uma mensagem no Twitter dizendo que embora os EUA doem “centenas de milhões de dólares” aos palestinos, não têm “nenhum respeito” por parte destes. Nos últimos anos, os EUA doaram em torno de 400 milhões de dólares todos os anos para serem utilizados em ações de apoio à famílias palestinas.
Donald Trump disse agora que se os palestinos quiserem continuar recebendo este apoio, deverão se envolver nas negociações de paz mediadas pelos EUA.
Nos últimos dias, a Autoridade Palestina vem fazendo pronunciamentos demonstrando recusa em continuar com o diálogo dizendo que preferem lidar com representantes da Rússia e da União Europeia.
Donald Trump não se opôs a esta mudança de negociadores, mas disse que se eles quiserem isso, que peçam dinheiro à Rússia. No momento, os maiores doadores aos palestinos são os EUA e seus aliados.
Dos US$ 1.200.000.000,00 (Um bilhão e duzentos milhões de Dólares) que chegam todos os anos – gratuitamente, não se trata de empréstimos – para as ações de desenvolvimento junto aos palestinos, os maiores doadores são: Os EUA (400 milhões), a União Europeia (160 milhões), a Arábia Saudita (148 milhões), a Alemanha (74 milhões), o Reino Unido (73 milhões), a Suécia (58 milhões), o Japão (58 milhões), a Suíça (28 milhões), a Noruega (25 milhões) e a Holanda (22 milhões).
Observem que nem a Rússia, nem os Emirados Árabes Unidos, nem a ONU constam desta relação, mas sim os EUA e seus aliados.
O Estado de Israel também é responsável pela destinação de outros milhões de dólares mediante isenções fiscais ou taxas alfandegárias e pontualmente nações estrangeiras também aportam volumosos recursos no apoio aos tais palestinos, como o que aconteceu no final do ano de 2014, quando a comunidade internacional levantou 4 bilhões e 300 milhões de dólares para serem investidos apenas na Faixa de Gaza.
Embora um colossal volume de recursos seja todo ano colocado nas mãos dos representantes palestinos, a miséria e o subdesenvolvimento persistem no meio daquele povo.
Entretanto, nem todos os palestinos têm o mesmo infortúnio, pois cresce, cada vez mais, o número de empresários milionários na região. Curiosamente, quase todos são muito próximos à Autoridade Palestina. Não estamos dizendo que estes empresários se locupletam com recursos doados pelo estrangeiro, mas que eles formam uma ilha de prosperidade em meio a uma população paupérrima, formam.
Donald Trump e os EUA querem continuar a socorrer aqueles que realmente precisam, mas não o farão sem que tenha uma contrapartida real e sólida, o que não vem acontecendo nos últimos anos.
Mansão de um empresário palestino na região que recebe milhões de dólares em doações
COMO VIVEM OS PALESTINOS MAIS RICOS DA REGIÃO
Veja abaixo imagens do outro lado da Palestina. Shoppings, universidades, grandes empresas e muitas, muitas casas voltadas a um grupo reduzido de palestinos, mas que são extremamente ricos.
Sede da ASAL Technologies em Ramallah
Caesar Hotel de Ramallah
Casa de um empresário palestino
Casa do empresário Mohamed Abdel Hadi1
Casa em Turmus Ayya
Casas de luxo em Mazraa ash Sharqiya
Centro Cultural Khalil Sakakini em Ramallah
Centro Esportivo em Mazraa ash Sharqiya
Companhia Telefônica em Ramallah
Condomínio em Kalkilya
Condomínio em Turmus Ayya
Construções em Rawabi
Sede do Crescente Vermelho em Ramallah
Edifício Dubai em Ramallah
Edifício em Hebron
Edifício Tuqan em Nablus
Empresários palestinos de Mazraa ash Sharqiya
Hotel Gran Park em Ramallah
Hospital Universitário de Nablus
Hotel na Cisjordânia
Hotel em Jericó
Hotel em Ramallah
Jardim de Infância em Nablus
Concessionária de luxo da Cadillac e da Opel em Ramallah
Mansão árabe em Ramallah
Mansão em Mazraa ash Sharqiya
Movenpick Hotel
Casa em Ramallah
Shopping em Ramallah
QG da Autoridade Palestina em Ramallah
Ramallah Tower
Residência na Cisjordânia
Residência na Cisjordânia
Residência em Mazraa ash Sharqiya
Residência em Tubas
Residência em Tulkaren
Residência em Turmus Ayya
Residência na Cisjordânia
Residência em Jenin
Residência em Nablus
Residência em Ramallah
Residência em Tubas
Residência em Turmus Ayya
Residência em Nablus
Residência em nablus
Residência em Turmus Ayya
Residência em Turmus Ayya
Residência em Tulkaren
Residência em Turmus Ayya
Resort em Jericó
Shopping Center em Nablus
Shopping Center em Hebron
Shopping Center em Hebron
Sky Land Park em Ramallah
Universidade Palestina de Birzeit
Universidade Palestina de Hebron
Universidade de Tecnologia de Tulkarem
Edifício Wasef al Haj Ahmed Amer em Nablus
Republicou isso em jesusavedme.
A matéria como sempre foi bem tratada e explanada. Meu comentário prende-se com conceitos matemáticos. Uma pequena observação sobre um pequeno erro disseminado por professores menos qualificados e que se repetem em vários países, sobretudo em gerações posteriores à minha. Um bilião contém 12 zeros. No cálculo de massas moléculares em quimica recorre-se a representações simplificadas, pelo uso de expoentes. No caso de um bilião será 10 elevado a 12. O nº 1 seguido de 9 zeros em francês é chamado ‘milliard’, já em português é o milhar (três zeros) de milhão (seis zeros). O trilião = 10 elevado a 24. Noutros termos, um milhão = mil x mil. Um bilião = 1 milhão x 1 milhão. Um trilião = 1 bilião x 1 bilião. Pode verificar estes conceitos num dicionário.
Prezada Maria Teresa, tudo bem? De onde vc é? É Brasileira? Acho que não. O ponto quero tocar é quanto à questão exposta acima: No Brasil, um bilhão é o algarismo 1 seguido de 9 zeros: 1.000.000.000 e um 1 trilhão leva mais 3 zeros: 1.000.000.000.000. Assim, vemos que o modo como são representados esses valores diferem dependendo do país. Abraço.
Agora se explica porque os árabes migram em massa para o Brasil… é para juntar a fome com a sanha devoradora de comer, ou seja, para juntar a política comunista brasileira corrupta com o desejo dessa gente de encontrar VAGABUNDOS, semelhantes a eles, para poder enriquecer ilicitamente com dinheiro dos IDIOTAS conhecidos com gentis (nós brasileiros) que pagam o que ninguém mais paga na face da terra em impostos para ver nosso dinheiro sendo usado para financiar máfias internacionais. Que nojo! O povo brasileiro se assemelha em muito com os “palestinos” (essa abominação existencial político social imunda).