AMIGOS DE ARRIGONI DEFENDEM TERRORISTAS E ACUSAM O MOSSAD PELA SUA EXECUÇÃO.
Pululam na Internet acusações de que Israel é o responsáveis pelo assassinato de Vittorio Arrigoni. E quem teria assassinado o ativista? O Mossad!

“Uma mentira cem vezes dita, torna-se verdade“. Joseph Goebbels, Chanceler Alemão, 45 anos.
“Porque D’us não fez as pessoas sem inimigos? Sabe por que pensei nisso? Porque Israel tem inimigos. Israel é um país pequeno, mas é forte. Não sei como. (pausa) Já sei por que D’us defende Israel: Porque a cidade preferida dEle está lá”. Josh Kedoshim, meu filho, 5 anos.
“[Quanto ao Diabo], não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira”. Yeshua, Messias de Israel, 33 anos.
Pululam na Internet acusações de que Israel é o responsáveis pelo assassinato de Vittorio Arrigoni. O pseudo-pacifista era inimigo figadal de Israel, foi seqüestrado na Faixa de Gaza, teve seu resgate condicionado à libertação do terrorista Abu Walid al-Maqdisi, membro da Jamaat al-Tawhid wal-Jihad, um movimento de inimigos figadais do Estado de Israel e a culpa disso tudo é de… Israel.
No blog de Vittorio Arrigoni, o pseudo-pacifista seqüestrado e morto por terroristas palestinos na Faixa de Gaza, seus amigos defendem o idealismo, a pureza de intenções e até mesmo uma aura de ingenuidade do ativista, ao mesmo tempo em que acusam o serviço secreto de Israel, o Mossad, de ser o responsável pela sua execução.
Um dos leitores chega a ser rude ao descrever possíveis “perfis” das pessoas que são céticas quanto a esta possibilidade: “Burros. Não entendem nada do que está acontecendo em Ghazah. É o Mossad israelense que matou Vittorio Arrigoni. Tolos. Assistam ao vídeo e vejam se não há evidências claras de que a fita preta enrolada na cabeça vítima é a mesma usada pelos israelitas com os prisioneiros palestinos”.
Se fita adesiva preta é exclusividade do Mossad, meu sótão é uma base israelense, pois há fita isolante por todos os lados. E pretas.
Enquanto nos sites italianos insinua-se que “o cheiro do Mossad é muito forte”, nos fóruns internetinianos brasileiros a tônica anti-Israel não é diferente: “Nenhum grupo palestino cometeria um crime desses, assassinar um dos seus poucos defensores, não tem lógica. Esse crime tem cheiro de Mossad”, disse um aparentemente ingênuo russo naturalizado brasileiro, depois de uma matéria da Folha de São Paulo.
Digo “aparentemente”, pois este russo pode ser tudo – inclusive burro e tolo – mas não um desinformado. Quem tiver paciência (e estômago) para acompanhar as centenas de comentários feitos apenas na Folha On Line (Já passava das 570 até o episódio Arrigoni), perceberá que sua única preocupação é defender a Esquerda. Uma pessoa que escreve mais de 570 comentários num único site é um completo desocupado ou está sendo pago por alguém. Aí sim há um “cheiro forte” de dinheiro da Esquerda no financiamento do seu sustento. Aliás, Extrema Esquerda, pois um dos seus “esportes” favoritos é acusar os Estados Unidos e defender os ideais da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas: “Meu Notebook é Russo, os astronautas americanos dependem de carona nas naves Russas e de agora em diante, com os problemas enfrentados pelo braço tecnológico americano, o Japão, os americanos serão cada vez mais dependentes da China e da Rússia” escreve ele, como que em êxtase.
Este russo, um agressivo inimigo virtual de Israel, não esconde a simpatia por regimes ditatoriais ao mesmo tempo em que chora o fim das pseudo potências do Leste Europeu . Para isso, não faltam comentários demonizando o responsável pela débâcle da URSS, Mikhail Gorbachev , a quem compara, em termos de danos (sic), ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ou seja: desnecessário dizer a quem este russo defende e quem, provavelmente, o sustenta.
Sob uma capa de aparente ingenuidade, esses acusadores de Israel são simplesmente Inimigos da Verdade. O que me fez lembrar um artigo que escrevi há alguns anos, antes deste blog existir, e que compartilho alguns excertos à partir de agora.
INIMIGOS DA VERDADE
“Se você não lê jornal, é ignorante; se lê, é mal informado” – Mark Twain, Escritor norte-americano 1835-1910.
Quando as escaramuças entre árabes e israelenses deram início à Mivtza Oferet Yetsukah (Operação Chumbo Fundido), disparei e-mails para amigos dizendo que se preparassem para o festival de distorções da verdade que a mídia passaria a apresentar.
Na oportunidade, disse que a mídia era um dos piores inimigos de Israel. Permita-me uma correção: A mídia não é amiga ou inimiga de ninguém, ela apenas satisfaz aos anseios dos seus clientes, sejam eles leitores, telespectadores ou internautas. Se um tresloucado faz a namorada de refém, ela monta suas estruturas de transmissão para espalhar as imagens para clientes sedentos de emoção. Se o ex da atriz famosa se entope de cocaína e desanda a dar espetáculos públicos, ela posta seus paparazzi para conseguir o melhor ângulo. Quando o namorado estoura a cabeça da menina, ela faz pose de paisagem como a perguntar quem seria o culpado pela tragédia. Quando o ex da atriz famosa morre de overdose, ficam aturdidos e jogam a culpa uns nos outros. A mídia é assim: vendeu, deu ibope ou page-views, ela explora até a exaustão.
Bem, se a mídia não é o pior inimigo de Israel, quem o é? Em minha opinião, a Mentira. E o hospedeiro transmissor deste mal é o Desinformado!
Todas as vezes que alguém assiste a um telejornal e, sem se importar em entender um pouco mais, torce o nariz para o que assistiu, ele é inimigo de verdade. Todas as vezes que ele lê uma notícia e não vai além do que está escrito, ele é inimigo de verdade. Todas as vezes que ele recebe um e-mail e repassa sem checar as fontes, ele é inimigo da verdade.
Quando Mark Twain escreveu sua famosa frase, limitou-se ao jornal, pois naquela época nem rádio existia. Para justificar a desinformação era fácil culpar a falta de “fontes”. Em duzentos anos, muita coisa mudou. Hoje, além dos jornais, temos revistas, rádio, televisão, internet e celulares com tecnologia G3. Mas, esta multiplicação das mídias não trouxe mais conhecimento para os indivíduos, ao contrário, está fazendo com que as pessoas percam suas referências. Ao ser indagado porque isso estava acontecendo, o sociólogo francês Marc Ferro, autor do livro O Choque do Islamismo, fez uma análise perfeita sobre a relação que os desinformados têm com a informação:

“Estamos numa situação em que, devido à multiplicidade de canais que produzem informações, o indivíduo está exposto à incerteza. No noticiário há notícias, mas não há comentários; nos programas de entrevistas há comentários, mas não há informação. E eles nunca se comunicam. Temos sistemas de conhecimento que não se comunicam no interior de si mesmos, e entre si. [Quando assiste TV] o indivíduo fica perdido, não compreende nada, ele zapeia, passando por um jornal, um programa de variedades, cinco minutos de um documentário, e não vê claro, perde a lucidez política”.
Em 2008, quando a Operação Chumbo Fundido estava no auge, a minha caixa de mensagens ficou entupida de e-mails dos mais variados tipos. Nas rodas de amigos, o fato de eu ter voltado recentemente de Israel para o Brasil me colocava como centro de olhares atravessados. Pior ainda eram as caras e bocas que eu tinha que enfrentar por ostentar símbolos de apoio a Israel, nas roupas e no carro, e manter naquela altura uma comunidade na Internet chamada Amigo de Israel é Meu Amigo Também. [Embora a comunidade ainda exista, centrei minhas atenções no blog Notícias de Sião]. Eu era considerado então um ser estranho.
Paradoxalmente, em terra de alienados quem tem informação é tolo.
Neste texto, não tenho como pormenorizar detalhes. Ficaria muito extenso. Quero apenas instigar os leitores a procurar conhecer mais sobre o que vem lendo, ouvindo ou assistindo. A começar pelas terminologias utilizadas pela mídia. Não pensem que isso seja de somenos importância. Não é. Cada frase, cada palavra, é propositalmente pensada para ludibriar quem está recebendo a informação.
PALESTINOS
Comecemos com a terminologia “Palestinos”. Simplesmente não existe um Povo Palestino. Surpresos? Ora, trata-se de mera questão histórica. Quando os romanos expulsaram Israel de suas terras no ano 70 D.C., numa tentativa de erradicar o nome Israel de todos os mapas e do imaginário popular, rebatizaram, provocativamente, a toda a Terra de Israel de Palestina. O termo foi tomado emprestado de uma pequena faixa de terra, curiosamente localizada onde hoje fica a Faixa de Gaza – e só lá, restrito à Faixa de Gaza. Ali, há muitos séculos, viveu um povo chamado Filisteus. Era um povo arruivado que tinham por prática a navegação marítima, desta forma depreende-se que tenham vindos de regiões desconhecidas da Europa. Esse povo desapareceu da face da terra aproximadamente 1.600 anos antes do nascimento de Maomé. Quando os romanos rebatizaram as terras de Israel de Palestina, este nome passou a figurar em todos os mapas.
Como a expressão Palestina “pegou”, quase ninguém mais se lembrava que, outrora, viveram ali os legítimos donos daquelas terras, os judeus. Digo quase ninguém, pois, disperso por todas as nações do mundo, os judeus pensavam continuamente em sua terra, violentamente tomada pelos romanos. A dispersão dos judeus pelo mundo recebeu o nome de Diáspora e desde o seu início, cada judeu foi ensinado a ansiar pelo retorno à sua terra. Nesse período, uma frase tornou-se emblemática. Por quase dois mil anos, depois das suas preces em comemoração à Páscoa, os judeus repetiam: “Le Shaná HaBaá B’Yerushalaim!” (O Ano que Vem em Jerusalém!).
Por quase dois mil anos, a Terra de Israel ficou conhecida como Palestina. Lá residiam remanescentes dos judeus e árabes de todas as origens. Desafio qualquer um a encontrar em qualquer bibliografia, em qualquer língua, a palavra Palestino! No próprio Alcorão, o livro sagrado dos autodenominados palestinos, a palavra não é citada nenhuma vez. Enquanto isso, a palavra Judeus aparece 27 vezes! Isso mesmo, não há uma única citação a palestinos no livro sagrado dos… palestinos. Na Bíblia, a palavra Judeus, assim, no plural, aparece 248 vezes. Se juntarmos a palavra no singular ou referências ao termo, teremos quase 500 citações. Já palestinos, nenhuma!
Então, de onde a mídia tirou a expressão Palestinos? Da cabeça do maior marqueteiro anti-Israel que já existiu: Yasser Arafat. Na década de 1960, há menos de 50 anos, Arafat percebeu que não bastava defender um pedaço de terra como nome fictício. Isso não sensibilizava as pessoas. Tomou, pois um povo árabe, nômade, sem terras, e passou a chamá-los de palestinos. Pegou. Tomem a literatura recente, da década de 50, por exemplo, e vocês não verão a menção de um Povo Palestino. Por isso, por favor, quem for amante da verdade, não use a expressão Palestinos, pois ela fere frontalmente a verdade dos fatos.
GENOCÍDIO
Já escrevi inúmeros artigos sobre isso. Desgasta-me voltar ao tema. Israel faz uma das guerras mais seletivas do mundo. Detentor de tecnologia de extrema precisão, Israel ataca alvos selecionados. O problema é que os supostos palestinos, por sua vez, fazem a mais suja das guerras. Nenhum povo, nem mesmo os guerrilheiros sujos das FARC ou do Sendero Luminoso, ousaram desprezar o maior símbolo de neutralidade que é a Cruz Vermelha. Os supostos palestinos, por sua vez, usam ambulâncias do Crescente Vermelho, o correspondente à Cruz Vermelha ocidental, para perpetrar atentados e conduzir terroristas. Como Israel pode respeitar um veículo se não tem certeza de que ele está conduzindo doentes? Israel ataca alvos de onde partem foguetes agressores. Como Israel pode respeitar escolas se de lá os terroristas lançam ataques, escondidos covardemente atrás de crianças inocentes?
Há diversos vídeos na Internet que mostram terroristas palestinos tomando crianças das mãos de seus pais e os levando para que fiquem expostos às balas dos soldados israelenses. São chamados Escudos Humanos. No vídeo abaixo, uma criança, com mochila escolar às costas, é arrancada violentamente do lugar seguro onde está e colocada na linha de tiro. Estes facínoras sabem que a exposição do corpo sem vida de uma criança mexe mais com a opinião pública do que suas próprias caras estouradas.
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=w6lsinzwfzE]
A expressão “genocídio” também é utilizada largamente pela mídia anti-Israel. O dicionarista Houaiss define genocídio como “extermínio deliberado, parcial ou total, de uma comunidade, grupo étnico, racial ou religioso”. Foi o que Adolf Hitler, apoiado pela comunidade árabe, tentou fazer com o povo judeu. Com um poderoso exército de 3.400 tanques, 520 caças, 71 aviões de transporte e 530 mil soldados, Israel poderia varrer a Faixa de Gaza do mapa. Como, por exemplo, prega fazer com Israel o anti-semita presidente do Irã, Mahamoud Ahmadinejad. Mas, nada disso vem acontecendo. A partir de ataques direcionados, morreram menos de 1.000 pessoas até agora. É uma tragédia, indiscutivelmente, mas nada comparado ao que tentaram fazer com o povo judeu apenas durante a Segunda Grande Guerra. Naquela oportunidade, 33% de uma população de 18 milhões de judeus foram mortos! Isso sim é genocídio. Mesmo que chegue a 1.200 mortos até o momento que você estiver lendo esse e-mail, teríamos 0,04% dos três milhões dos supostos Palestinos mortos. 0,04%! Isso é genocídio?
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS – ONU.

Outra coisa fartamente alardeada é que Israel desrespeita a ONU. Mas, afinal de contas, o que é a ONU? Se os leitores deste e-mail se dignar a buscar no Google informações sobre “Escândalos na ONU” ficarão estarrecidos com o que encontrarão. E se forem coerentes, nunca mais defenderão esta instituição nefasta pretensamente chamada de Nações Unidas. Unidas contra quem? Unidas a favor de quem? Israel, particularmente, tem razões de sobra não dar a mínima para a ONU. Sabem por quê? Vejam:
Nos 40 primeiros anos de existência, a ONU aprovou 175 resoluções. Destas, 97 FORAM CONTRA ISRAEL! Veja no mapa o tamanho do Estado de Israel e tente traçar um paralelo entre sua realidade. Se você morasse em um condomínio com 191 moradores onde o síndico tivesse aprovado 97 censuras contra seus filhos e menos de uma para cada morador do prédio, você levaria uma questão para ser decidida por este síndico? E olha que me ative apenas às resoluções APROVADAS. Porque as apresentadas e votadas nos primeiros 40 anos da ONU foram 690 sendo que destas 429 eram dirigidas contra Israel! Não vou me debruçar sobre números para atribuir percentuais dessa barbárie, pois a matemática não é o meu forte. Nem tenho estômago para resistir a isso.
De concreto mesmo, o que temos? A Jordânia queimou 58 sinagogas israelenses e a ONU se calou. Eu mesmo vi de perto o Cemitério Israelita do Monte das Oliveiras que foi sistematicamente profanado por jordanianos e a ONU se calou. Durante décadas os judeus foram proibidos pelos árabes de visitar o Muro Ocidental e o Monte do Templo e a ONU se calou. Durante a Intifada, por 18 meses, Israel foi aterrorizado por homens bombas se suicidando indiscriminadamente contra população civil israelense e a ONU se calou. Em 2005 a ONU exigiu e o Governo de Ariel Sharon entregou a Faixa de Gaza aos autodenominados palestinos com a promessa de que acabariam os ataques suicidas da Intifada. Depois de deixar Gaza, os próprios moradores lamentavam a violência que tomou conta da região sob o domínio do Grupo Palestino Fatah, os foguetes nunca deixaram de ser lançados e a ONU se calou. Dois anos depois, o grupo rival, Hamas, invadiu a sede do Governo, assassinou mais de 100 “irmãos palestinos”, tomou o poder e as ruas de Gaza, o caos se generalizou, o lançamento de foguetes contra Israel se intensificou e a ONU se calou. Desde que Ariel Sharon entregou a Faixa de Gaza, ao contrário do que reduziu a mídia brasileira, quase 4.000 foguetes foram lançados contra Israel. Destes, mais de 500 apenas nos dois últimos meses de 2008 e a ONU se calou.
Por que iria Israel consultar ou respeitar a ONU? Aliás, insisto na pergunta: Quem é a ONU? Hoje, 54 estados muçulmanos membros da ONU e dezenas de outros são tão dependentes do gás e do petróleo por eles produzidos que estão dispostos a fazer tudo para agradá-los. No momento que escrevo este texto (janeiro de 2008), o inverno é rigoroso no hemisfério norte e todos os que dependem desses recursos energéticos se calam diante dos árabes.
Você sabia que Israel é o único país democrático do mundo que, pelo regimento interno da ONU, nunca poderá ser membro do Conselho de Segurança? Enquanto isso, ditaduras autocráticas como a Síria podem? Você sabia que Israel é o único país excluído do sistema de Grupos Regionais da ONU e, portanto não lhe é permitido participar das suas comissões? Você sabia que nos últimos anos a Comissão de Direitos Humanos da ONU aprovou uma média de cinco resoluções por ano condenando Israel enquanto ditaduras cruéis como Burundi, Congo, Cuba, Irã, Miamar, Rússia, Serra Leoa, Sudeste Europeu e Sudão foram objeto de apenas uma resolução? Você sabia que Israel é o único país do mundo sujeito a um investigador permanente da ONU para monitorar direitos humanos? Você sabia que Israel é o único Estado membro para o qual a ONU mantém duas comissões para monitorar e condenar? Você sabia que a UNESCO, órgão da ONU criado para promover “a solidariedade intelectual e moral da humanidade” votou resoluções protegendo locais sagrados muçulmanos de Jerusalém e seu direito de passagem, mas nunca fez o mesmo pelos Judeus e seus lugares sagrados?
Por tudo isso, Israel tem todo direito de não dar a mínima para o que pensa, diz ou exige a ONU.
Este texto não é dogmático, sagrado ou inspirado pelo Espírito Santo. São observações de um leitor atento dos fatos que estão acontecendo. Estou pronto e aberto para as réplicas. O Deus de Israel é infalível, mas Israel não é infalível. Portanto, como qualquer democracia, Israel também erra. É totalmente válido criticar o governo e questionar as suas ações. No entanto, as recentes operações militares das Forças de Defesa de Israel são legítimas. Qualquer governo do mundo tem o direito de defender os seus cidadãos. A Canção do Soldado, um dos mais belos hinos pátrios brasileiro, contém o seguinte verso: “A paz queremos com fervor / A guerra só nos causa dor / Porém, se a Pátria amada / For um dia ultrajada / Lutaremos com valor!”.
Ora, se nós, nos nossos 500 anos de “ocupação”, cantamos isso com amor, porque os donos legítimos de uma terra por milhares e milhares anos não poderiam fazer o mesmo?
Em 2009, no auge da Operação Chumbo Derretido, o programa Fantástico, da Rede Globo, entrevistou dois brasileiros residentes em Israel. Um, do lado civilizado, outro, no meio da barbárie. As respostas dadas ao jornalista expressa bem a mentalidade dos dois lados do conflito: Um jovem engenheiro israelo-brasileiro foi para Ashkelon para, pacificamente, aperfeiçoar seus estudos e com isso contribuir para o desenvolvimento de um mundo melhor. A outra entrevistada, uma jovem árabe-brasileira foi para a Faixa de Gaza disposta a se tornar uma terrorista suicida e, com isso, conseguir chegar ao céu islâmico. Sem comentários.
A mentira é a criação mais eficaz de Satanás. Quando ela se torna regra na grande mídia revela o caráter do seu pai, o Diabo. Felizmente ainda há excessões.
EXEMPLO DISTO AGORA 2011: GOLDSTONE SE RETRATA
Em um extraordinário artigo no Washington Post, Richard Goldstone admite agora que seu infame relatório estava errado. Este inflamou o libelo de sangue de que, na Operação Chumbo Moldado em Gaza (entre o final de 2009 e o início de 2010), Israel havia alvejado civis e possivelmente cometido crimes de guerra contra a humanidade. Agora ele diz que, como resultado do relatório final da comissão de especialistas independentes da ONU e de outras evidências que surgiram desde que seu relatório foi publicado, ele aceita o fato de que os civis não foram intencionalmente alvejados como uma questão de política, e mais adiante declara:
Se eu soubesse então o que sei agora, o Relatório Goldstone teria sido um documento diferente. Fonte; http://www.beth-shalom.com.br/artigos/goldstone_se_retrata.html
Os Senhores perguntaram no artigo: o que é a ONU?”Eu pergunto: o que é Israel. Só falam a verdade, são pacíficos, verdadeiros, não matam lideres palestinos nema população civil desarmada (maioria com pedras nas mãos)??
Israel arrumou tantos inimigos no mundo, que tenho certeza que não existirá por muitas décadas.
Caro Sílvio, responder-te-ei brevemente num artigo. Aguarde.
Silvio posso te garantir que você morrerá sem ver Israel ser destruído, porque você não conhece o Deus de Israel. Procure conhecê-lo Ele pode dar sentido a sua vida.
Ha pessoas para as quais nunca adiantaria explicar qualquer coisa. Infelizmente, sao cegos espirituais e so terao os olhos abertos na eternidade e sem Deus… ai…sera tarde demais. Rogo ao Eterno Deus de Israel que mesmo sendo minoria, como o Roberto Kedoshim, façamos aquilo que o Senhor ordenou: falar de Seu amor!
Abraços e fiquem na paz do Principe da Paz!