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Extrema Esquerda Israelense dá Boas Vindas a Joe Biden

Um dos prédios do centro de Tel Aviv amanheceu nesta segunda-feira, 11, estampada com um banner em defesa da divisão do Estado de Israel.

A “ação” foi promovida pelo grupo de extrema esquerda Shalom Achshav (“Paz Agora”), com o objetivo de dar as boas vindas ao Presidente Joe Biden, a primeira que fará ao Estado Hebreu desde que assumiu o Governo dos EUA, em janeiro de 2021.

O banner mostra a bandeira de Israel ao lado da bandeira que a OLP, a organização terrorista para a libertação da Palestina, tomou como símbolo da luta armada em novembro de 1988. A frase que ilustra a peça publicitária diz: “Presidente Biden, bem-vindo aos dois estados que mais amamos.”

Na manhã desta segunda-feira, um porta-voz do Shalom Achshav disse em um comunicado: “Damos as boas-vindas ao presidente Biden, um verdadeiro amigo de Israel, e agradecemos por seus esforços para promover os interesses e o fortalecimento de Israel.”

Paradoxalmente, o foco do Shalom Achshav tem sido a busca de uma paz fundamentada no oposto, fundamentada no enfraquecimento da Economia do Estado de Israel, uma vez que apoia – e se beneficia – de atos e organizações que promovem o movimento Boicote, Desinvestimentos e Sanções (BDS).

Nós últimos anos, o Shalom Achshav recebeu financiamento de estados estrangeiros e organizações internacionais para projetos como os que monitoram o desenvolvimento de comunidades judaicas na Judeia e Samaria.

O Shalom Achshav já recebeu altos investimentos estrangeiros da Embaixada da Noruega, do Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido, do Ministério das Relações Exteriores da Holanda, do Governo da Bélgica e do Institut für Auslandsbeziehungen, da Alemanha.

Como Israel tem o firme propósito de se manter como a única democracia do Oriente Médio, Jerusalém não tem proibido estes aportes de recursos numa organização abertamente antissionista.

O Knesset, por sua vez, tem estudado formas de taxar severamente tais investimentos. Para o Parlamento Israelense, esta seria uma forma de equilibrar a balança da ingerência estrangeira em assuntos internos do Estado de Israel.

ANDS | ARUTZ SHEVA

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