COMPORTAMENTO É CONSIDERADO NORMAL EM PAÍSES ISLÂMICOS
Depois da notícia de que mais de 1000 homens estão sendo procurados na Alemanha acusados de assédio sexual durante os festejos da última passagem de ano, agora as autoridades da Suíça admitem que o mesmo aconteceu também em algumas cidades daquele país.
Foi divulgado na manhã de ontem que nas últimas horas várias mulheres denunciaram ter sido vítimas de agressões sexuais durante a noite da passagem do ano em Zurique.
A notícia foi avançada pela agência France Press dando conta que a polícia daquela cidade suíça anunciou que os ataques foram semelhantes aos incidentes ocorridos em várias cidades alemãs.
Cerca de 120 mil pessoas estiveram reunidas em torno do lago da cidade quando os ataques começaram. Por conta da já tradicional postura “politicamente correta”, tem-se evitado dizer que os agressores são muçulmanos, embora seja público e notório que o são.
“É um cenário quase idêntico” ao que se passou em Colônia e em outras cidades alemãs, disse o porta-voz da polícia, Margo Cortesi, dando conta que as mulheres relataram que tinham sido cercadas e tocadas por “vários homens de pele escura”, que estavam entre a multidão de foliões.
A princípio, o que motivou as mulheres a procurarem as autoridades foram denúncias de roubos, mas a medida que os depoimentos iam sendo tomados, as autoridades se deram conta que estavam diante de algo mais sério.
A vergonha de ter passado pelo constrangimento aliada à estimulada prática de “não condenar a cultura alheia” tem feito com que muitas mulheres europeias calem-se diante de fatos como estes. É o efeito do “politicamente correto” que vem tomando conta do continente europeu.
A polícia de Zurique, que abriu um inquérito sobre os incidentes, pediu a colaboração de potenciais testemunhas, bem como apelou a outras possíveis vítimas para denunciarem as agressões.
O “fenômeno” já tinha chamado a atenção dos europeus quando em Agosto passado Jeremy Corbyn, um dos candidatos à liderança do Partido Trabalhista britânico, sugeriu a implantação de vagões exclusivos para mulheres nos trens e metrôs das principais cidades do Reino Unido.
O aumento dos ataques às mulheres é uma das grandes questões em debate naquele país. Dados de 2014 indicam que 43% de mulheres entre entre os 18 e os 34 anos são frequentemente assediadas nas ruas.
As autoridades britânicas ainda não divulgaram os dados de 2015, mas informações parciais dão conta que nos primeiros meses do ano – e apenas em Londres – as denúncias de crimes sexuais nos trens e estações do metrô subiram mais de 32% em relação ao ano anterior.
Temendo ferir suscetibilidades, e procurando adotar um postura “politicamente correta”, tanto as mulheres agredidas quanto as autoridades locais evitam apontar o dedo aos jovens muçulmanos, muito embora esteja cada vez mais claro que a prática é comum principalmente entre os adeptos do Islamismo.
Turista ocidental desesperada diante de assédio sexual no Cairo
Nos países árabes a situação é pior ainda. E embora alguns governos, como o do Cairo, tenham manifestado a intenção de confrontar a “tradição“, uma reportagem da rede de televisão Al Jazeera demonstra muito bem a forma como os muçulmanos lidam com a questão.
A rede de televisão árabe, com sede em Doha, no Qatar, transmitiu uma reportagem sobre a questão publicando-a posteriormente no seu web-site.
Atenta à visibilidade que tem não só no mundo árabe como no ocidente, a emissora procurou condenar a prática, mas a mensagem subliminar está lá. Duplamente.
Duas fotos ilustram a reportagem. Numa delas, quatro jovens olham ostensivamente para três constrangidas meninas que usam roupas ocidentalizadas, enquanto na foto seguinte dois rapazes passam inofensivamente por sete sorridentes meninas com os corpos completamente cobertos.
Para coroar a mensagem subliminar, os rostos dos jovens que assediam as meninas de calças jeans estão desfocados por pixels, o mesmo não acontece com os jovens que aparentemente ignoram as meninas cobertas.
A mensagem é clara: usem a burca e nada acontecerá, mas se expuserem seus corpos, aguentem as consequências. Mulheres sem burca, homens com pixels.
O que já é comum nos países árabes, avança celeremente agora na Europa.
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Jovens muçulmanos assediando mulheres numa rua do Cairo
ANDS | AFP | OBSERVADOR | AL JAZEERA
A questão é grave e o NOTÍCIAS DE SIÃO já abordou o assunto diversas vezes em reportagens anteriores
Republicou isso em jesusavedme.
Esses elementos não podem ser considerados seres humanos! E nem os animais agem assim! Não têm condições de conviver numa sociedade civilizada… e nunca deveriam ter sido aceitos pelas mesmas!
Porte de arma pras mulheres….
Porte de arma pras mulheres.