DA SÉRIE “FACILIDADES QUE ENCANTAM EM ISRAEL”.

Duas empresas de ônibus monopolizam o transporte coletivo em Israel. A mais conhecida pelos turistas provavelmente seja a Dan, pois é a que serve em Jerusalém. Nela, ao comprar o bilhete, o passageiro tem direito de retornar o percurso ou tomar outro ônibus dentro de um espaço de horário impresso no bilhete. A mesma empresa disponibiliza ainda um serviço para os turistas que permite fazer diversos trajetos. É uma espécie de “bilhete múltiplo” chamado Chofshi Iomi e com ele, que custa o valor de duas passagens, o turista pode andar todo o dia pela área metropolitana de Jerusalém.
Para viagens intermunicipais a Egged é onipresente. De norte a sul do Estado de Israel você vê os inconfundíveis ônibus em verde-branco da “Ligação” (Egged em Hebraico). O embarque se dá nas Tachanot (Estações) ou nos incontáveis pontos e “junções” espalhadas pelo país. Não há assentos marcados, como no Brasil, tampouco cobradores. O motorista mesmo é quem recebe o dinheiro, emite eletronicamente o bilhete e dá troco, se necessário. O processo é muitas vezes lento, por isso a fila demora, o trânsito atrás pode parar (dependendo da localização do ponto), mas ninguém reclama.
Na Egged (a que eu mais uso), os motoristas são normalmente bilíngües e atenciosos. Não há música alta de forma alguma no interior dos carros, as poltronas são confortáveis (embora não reclinem) e – sonho dos sonhos de todo internauta! – algumas linhas dispõem de acesso grátis a Internet ultra-rápida via conexão Wi-Fi.
No vídeo abaixo, veja flagrante da nossa chegada em Tel Aviv vindos de Jerusalém a caminho de Hod HaSharon. Aproveitei a viagem para acompanhar – PELA INTERNET – a movimentação do Blog Notícias de Sião.
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Tenho visitado o seu blog semanalmente e fico cada vez mais apaixonado por Israel. Shalom!
A igreja tem que estar mais consciente do que significa Israel e não abraçar a teologia da substituição que a maioria tem sustentado…
Bem observado, Odair. Tenho em pauta uma matéria sobre isso, mas devido à sobrecarga das atividades venho protelando a publicação do texto. Não quero postá-lo açodadamente, pois acho necessário me debruçar melhor sobre ele. A malfadada Teologia da Substituição é um dos maiores engodos disseminados no meio evangélico.