Se você nunca foi a Israel vá, garanto que ficarás boquiaberto! Se já foi, volte, pois tenho certeza de que ainda não viu nada.
ISRAEL, UM PAÍS DE TIRAR O FÔLEGO!
Museu Ilana Goor em Tel Aviv
Em 2018 o Moderno Estado de Israel fará 70 anos e o país fará uma das maiores festas de todos os tempos! Eis aqui uma excelente oportunidade para conhecer ou matar as saudades desta terra incrível!
ATENÇÃO, ESTE ARTIGO CONTÉM MAIS DE VINTE EXCLAMAÇÕES!
Foram necessários cerca de dois mil anos para que os judeus pudessem ter de volta a Terra que por lei e por direito lhes pertence. Sim, uma Terra com T maiúsculo, pois “Eretz Yisrael” foi, é e sempre será a Terra de Israel!
Quando em 29 de novembro de 1947 os 56 representantes da recém fundada Organização das Nações Unidas votaram a favor da criação de um estado judeu eles não estavam fazendo nenhum favor nem reparando os prejuízos, materiais e físicos, causados ao povo judeu durante a Segunda Guerra Mundial. As Nações Unidas estavam simplesmente desfazendo uma injustiça de vinte séculos.
Apenas seis meses após aquele dia histórico, as atenções do mundo voltaram-se novamente para aquela minúscula nação recentemente reconhecida. Agora a liberdade era total, pois em 14 de Maio de 1948 o seu valoroso povo libertava-se de uma vez por todas das amarras do passado e proclamavam a sua independência.
Se para o mundo todo os fatos ocorreram em dois anos diferentes, para os judeus não, pois os dias 29 de Novembro de 1947 e 14 de Maio de 1948 correspondiam aos dias 16 de Kislev e 5 de Iyyar do ano judaico de 5708. O mundo podia ter-se esquecido que aquele povo tinha uma terra, mas os judeus não. E agora eles, finalmente, podiam voltar para ela. Depois de dois mil anos recitando “L’shanah rabba b’Yerushalayim” em terras estranhas, o dia de cantar e dançar em suas ruas havia chegado.
É esta alegria, é esta festa que os judeus relembrarão e revirão em 2018, ou melhor, em 5778.
Mas, que país encontrará quem visitar Israel neste ano de 2018?
A primeira coisa que destacamos é que este país é o País da Bíblia. De capa à capa, o livro mais publicado, mais lido, mais estudado do mundo faz referências diretas a Israel! E isso não é pouco. Nenhuma nação, nenhum povo, foi tão fartamente registrado e tão amplamente estudado como a Terra de Israel e o Povo de Israel!
A segunda coisa é que não existe em todo o mundo uma nação mais democrática do que o Estado de Israel. Podem existir nações similares, mas nenhuma mais democrática que Israel. E em todo o Oriente Médio, não há nenhum país que tenha 10% da democracia que é praticada em Israel!
Um país acolhedor, com cidades vibrantes, praias exuberantes, belezas naturais inenarráveis e, evidentemente, um sítio arqueológico em cada esquina.
É impressionante o que se pode encontrar num país de tão minúsculas proporções! Com apenas 22.072 km², Israel é praticamente do tamanho do Estado de Sergipe, o menor Estado brasileiro, e menor do que o Alentejo, a maior região de Portugal. Na verdade, seria possível colocar 4 Estados de Israel dentro de Portugal e 387 dentro do Brasil! E no entanto este pequeno país está no centro das atenções diárias de todo o mundo.
CINCO RAZÕES PARA VISITAR ISRAEL
1. ATRAÇÕES EXTREMAMENTE CONCENTRADAS
Nenhum roteiro turístico do mundo oferece tantas atrações em tão pouco espaço de tempo. Você pode estar hospedado no norte do país, passar o dia passeando no sul e simplesmente voltar para o seu hotel no final do dia. Tudo em Israel é tão a concentração de atrações neste pequeno espaço é simplesmente impressionante!
A concentração não se restringe às atrações tangíveis. Veja por exemplo o caso de Jerusalém. Além de ser a Capital Indivisível do Estado de Israel, esta cidade é considerada sagrada por três das maiores religiões do mundo! Isso é incrível! Três centros sagrados num único lugar!
A segunda cidade mais importante do país é Tel Aviv, uma metrópole moderna, vibrante, com praias, vida noturna, cultural e uma vitalidade urbana indescritíveis! O número de empresas start-ups concentradas na cidade de Tel Aviv e no seu entorno é impressionante!
Estando hospedados em Tel Aviv os turistas terão acesso fácil à qualquer região do país. Em pouco tempo é possível sair deste emblemático cartão postal e chegar a lugares icônicos como o Mar Vermelho ou o Mar Morto. O fantástico Deserto do Negev e a fértil região da Galileia estão a dois passos de Tel Aviv também. Museus e sítios arqueológicos encontram-se generosamente esparramados ao longo de todos os roteiros. Tudo ao alcance de todos, como se o visitante estivesse dentro de um imenso salão de turismo e aquelas atrações todas fossem stands promocionais estrategicamente distribuídos.
2. EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL ÚNICA
É impossível desassociar uma visita a Israel de uma profunda experiência espiritual. Se os católicos e os muçulmanos encontram ali referências centenárias às suas religiões, judeus e cristãos vão se deparar com provas milenares daquilo que têm como base do seu culto e da sua fé.
No centro desta experiência espiritual está a cidade de Jerusalém, berço de locais religiosos importantes para judeus, cristãos e muçulmanos. O Monte do Templo, o Muro das Lamentações, o Jardim do Túmulo, a Igreja do Santo Sepulcro, o Domo da Rocha e a Mesquita Al-Aqsa encontram-se todas na Cidade Sagrada que é Jerusalém.
Como se não bastassem estas referências religiosas concentradas em Jerusalém, é possível ainda embasbacar-se com o suntuoso Museu do Livro, emocionar-se com o Memorial do Holocausto no Yad Vashem, conhecer Safed, o berço de inúmeras tradições judaicas ou atravessar o Mar da Galileia em um barco semelhante aos que eram utilizados por Jesus Cristo e Seus discípulos há dois mil anos!
3. ATRAÇÕES NATURAIS INIGUALÁVEIS
O Estado de Israel é banhado pelas águas do Mar Mediterrâneo, o que lhe confere um status único. Embora tenha uma costa repleta de cidades, as praias próximas a estas continuam a ter uma aparência intocável! Os parque florestais extremamente bem cuidados são uma atração à parte. Organização, limpeza e segurança dificilmente encontradas em outras partes do mundo. Uma visita à enorme cratera de Ramon, existente no Deserto do Negev é de tirar o fôlego! O Mar Morto, com sua lama medicinal e suas água inafundáveis é um passeio imperdível! O norte da Galileia, com suas colinas e seus vales verdejantes não só abriga aves migratórias de raríssima beleza como é o coração das mais conceituadas vinícolas. E um mergulho no Mar Vermelho é uma experiência indescritível!
4. MUITO ALÉM DE UM SIMPLES PASSEIO RELIGIOSO
Engana-se quem pensa que se vai para a Israel como quem vai a uma romaria. Há sim um componente espiritual impossível de ser disassociado de Israel, mas Israel não é Aparecida do Norte, não é Fátima, não é Roma. Israel muito menos é Meca ou Medina. Israel consegue caminhar lado a lado com a tradição e a modernidade, sem que uma coisa venha necessariamente chocar a outra.
Um exemplo disso são as elevadas torres comerciais em cidades modernas e cosmopolitas que se espalham por todo o país. Eilat, Haifa, Kfar Saba, Modi’in, Petah Tikvah e, evidentemente, Tel Aviv são cidades que deixam os visitantes fascinados! Israel é Século XXI, ou melhor, Israel é Século XXII.
E embora a arquitetura moderna erga-se um pouco por todo o lado, esta nunca chega a ofuscar o brilho das construções históricas que se esparramam pelo restante do país. Isso porque os governantes do Estado de Israel, desde cedo, souberam como preservar seus patrimônios mais importantes. Um exemplo disso é a arquitetura de Jerusalém, que segue rigorosas regras de construção de modo a manter a cidade com a sua marca registrada, que é a de ser a cidade de ouro, de bronze e de luz.
5. A FANTÁSTICA CULINÁRIA ISRAELENSE
Não é a toa que Israel é conhecida como “a terra que mana leite e mel”. Graças ao clima mediterrânico e à sua fabulosa engenharia agrícola, floresce em Israel uma gama incrível de alimentos naturais. Esta oferta acaba por inspirar os mais conceituados chefes de cozinha e faz da culinária israelense uma das mais diversificadas, saudáveis, coloridas e saborosas gastronomias do mundo! Por ser um país de encruzilhadas culturais, existem infinitas variedades de alimentos e restaurantes. Seja judaico puro ou iemenita, árabe ou turco, druso ou beduíno, uma profusão de cheiros, formas e cores tomam conta das esplanadas e salões que se espalham por todo o Estado de Israel. Os cafés da manhã generosamente servidos nos hotéis do país estão entre os melhores e mais completos desjejuns de todo o mundo!
COLOQUE ISRAEL NA SUA AGENDA PARA 2018
Israel tornou-se hoje um dos destinos preferidos por turistas de todo o mundo. E se alguém pensa que há riscos em visitar Israel como turista, saiba que tanto judeus quanto árabes respeitam profundamente os turistas não havendo casos de ataque como algumas vezes acontecem em outros países do Oriente Médio, da África ou mesmo da Europa.
Por tudo isso e muito mais, coloque Israel nos seus planos de viagem. Acreditem, não irão se decepcionar.
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ANDS | GO ISRAEL
Deus proteja a terra sagrada
Fico feliz por cada vez mais ser dada ênfase à ancestralidade da ligação do povo hebraico a Eretz Israel, É nesta ancestralidade que reside a razão de ser do Direito de um povo à autodeterminação consagrado na Carta das NU. Charshav, para quem lê seu texto depreende que antes de de 1948 não havia judeus naquele território. Se me permite, sugiro que nas próximas edições não fale (escreva neste caso) em Independência mas na Restauração da Independência e no regresso da população israelita na diáspora. Com estas duas fórmulas ‘Restaurar’ e ‘regresso dos na diáspora’ podem diminuir os riscos de uma apreensão errada da História de Israel e que tem favorecido os anti-sionistas. Se conseguir fazer passar a ideia que sempre houve israelitas naquele território na sua vida profissional, acredite que alcançou uma grande vitória na guerra da informação.
Obrigado pela observação. Esta tem sido uma preocupação deste blog. Todas as vezes que, por rigor jornalístico, usamos algum termo popular, mas inexato, este vem acompanhado de um hiperlink apontando para uma página esclarecedora do assunto. Sugiro que cliques no link abaixo e observe o conteúdo desta página. As vezes somos obrigados a usar expressões como “Cisjordânia”, “Palestinos” ou “Territórios Ocupados”, termos com os quais não concordamos em hipótese alguma. Quando isso acontece, principalmente em citação de frases proferidas por terceiros, a referência vem seguida de “sic” e devidamente sinalizada para que o leitor possa ir para este hiperlink. Uma vez mais, obrigado por sua colaboração. Todah rabah.