Mostafa Ahmadi-Roshan, um dos cérebros por trás do projeto nuclear iraniano, tinha dois objetivos na vida: Lutar contra Israel e tornar-se um mártir. Conseguiu.
ISRAEL AJUDA AS PESSOAS A ATINGIR OS SEUS OBJETIVOS
O cientista Mostafa Ahmadi-Roshen tinha 32 anos e era um dos cérebros por trás do mundialmente condenado projeto nuclear iraniano para construção de uma bomba atômica. Nesta quarta-feira, o carro em que viajava foi armadilhado com uma bomba e o cientista morreu.
O governo iraniano condenou o ataque atribuindo o atentado aos Estados Unidos e a Israel. A diplomacia americana negou e as autoridades israelenses se calaram.
Se foram os israelenses, não entendo as razões das críticas. Israel teria apenas e tão somente realizado dois dos maiores sonhos do jovem cientista.
Em entrevista na tarde de ontem em Teerã, Reza Najafi, líder da Milícia Islâmica Bassidji, afirmou que o cientista “teve sempre dois objetivos na vida: Lutar contra Israel e tornar-se um mártir.”
Pedido feito, pedido aceito. Estava lutando contra Israel e agora, aos olhos do seu povo, é um mártir. Que generosidade esta dos israelenses, transformando sonhos em realidade.
Não sei se Israel está ou não envolvido na ação, mas caso tenha sido mesmo uma intervenção do Mossad, Mostafa Ahmadi-Roshan teve ontem duas enormes surpresas. Primeiro aprendeu que lutar contra Israel não é um bom negócio e depois descobrir que a história das 70 virgens era apenas uma lenda.
Um terrorista a menos é sempre uma notícia boa para os cidadãos honestos e de bem de todo o mundo. Só ele mesmo pode ser responsabilizado por sua morte. Ele e aqueles que dão apoio ao terrorismo.
Vai ter um lugar de honra ao lado de ha-Satan.
Como já ouvi de um amigo: “Cuidado com o que você quer, porque você pode acabar conseguindo”!
Breve o SENHOR, YESHUA HAMASHIACH, virá nas nuvens em GLÓRIA e PODER. Todo joelho se dobrará e toda linha confessará que o SENHOR é REI!
Shalom Adonai!