CARTA DO GOVERNO ISRAELENSE AOS FALSOS ATIVISTAS HUMANITÁRIOS
O Governo Israelense recebeu uma horda de pseudo-ativistas com rigor, educação e ironia. Cada um recebeu um bilhete de volta, uma carta e uma grande lição.
SENHORES, ESTE É O AEROPORTO DE TEL AVIV. BOA VIAGEM!
Todos os passageiros desautorizados a viajar para Israel numa suposta “flytilla” humanitária, estão tendo os seus passaportes solenemente recusados e reembarcados em vôos para os aeroportos de origem. A ação é legal e diariamente praticada em aeroportos de todo o mundo. Se o sujeito não tem uma “carta-convite” aceitável, um destino e motivação justificáveis, será barrado em qualquer aeroporto. Os brasileiros que desembarcam em Madrid, Lisboa, Nova York ou Londres sabem disso muito bem.
Mas, como Israel é um país normal que é sucessivamente tratado de forma anormal, quando toma uma atitude como esta é imediatamente taxado de repressor. Ainda bem que as autoridades israelenses não estão nem aí para o que pensa a alienação pública mundial.
Neste final de semana, centenas de baderneiros, travestidos de ativistas humanitários, tumultuaram aeroportos de diversas partes do mundo, principalmente da Europa, tentando embarques desautorizados rumo à Israel. Aqueles que conseguiram de alguma forma viajar, foram recebidos com educação, respeito e… sarcasmo.
Ao contrário do que eles esperavam, não houve violência física nem verbal por parte das autoridades israelenses. Loucos que são por surras, não tiveram nenhum cassetete brandido na sua direção. Mas – permitam-me um linguajar vulgar – receberam uma cassetada moral: Cada um dos “indesejáveis” recebeu uma carta do Governo Israelense mostrando-lhes quais os reais problemas do Oriente Médio. Depois, mui educadamente, o Governo desejou a cada ativista um bom retorno aos seus lares e foram embarcados em vôos de volta. Simples assim.
A carta, reproduzida abaixo em tradução livre, é um primor. Minha sugestão é que os tais pacifistas fossem embarcados, não para os seus países de origem, mas sim encaminhados para Cabul, Bagdá ou Damasco. Aí sim, o parágrafo final da carta faria mais sentido ainda.
CARO ATIVISTA. Agradecemos a sua escolha em fazer de Israel o objeto de suas preocupações humanitárias. Sabemos que havia muitas outras opções dignas. Você poderia ter escolhido protestar contra a selvageria diária do regime sírio contra seu próprio povo, que já ceifou milhares de vidas.
Você poderia ter escolhido protestar contra a brutal repressão dos iranianos contra os opositores do regime ou contra o apoio que estes dão aos terroristas em todo o mundo.
Você poderia ter escolhido protestar contra o governo do Hamas em Gaza, onde as organizações terroristas cometem uma guerra dupla, lançando foguetes contra civis, escondendo-se atrás de outros civis.
Mas, ao invés disso você escolheu protestar contra Israel, a única democracia do Oriente Médio, onde as mulheres têm direitos iguais, a imprensa critica o governo, organizações de direitos humanos podem operar livremente, a liberdade religiosa é protegida e minorias não vivem com medo.
Assim, sugerimos que você vá primeiro resolver os problemas reais da região, e depois pode voltar para compartilhar conosco a sua experiência.
Tenha um bom vôo.
OBSERVAÇÃO: Uma cópia desta carta passou a circular nas redes sociais onde houve dúvidas quanto a veracidade da mesma. Clique aqui para ler uma matéria da CNN dando credibilidade à mesma.
Se esses ativistas tivessem moral, não estariam tentando desestabilizar a única democracia do Oriente Médio.
Esses ativistas estão geralmente “metendo os pés pelas mãos”… mas o fato me arrancou boas risadas… kkk