O QUE SERVE PARA UNS NÃO VALE PARA ISRAEL
Estranha a lógica dos inimigos de Israel. O que vale para si não se aplica aos outros, principalmente se “os outros” for sinônimo para “judeus”.
TRÊS EPISÓDIOS E DUAS LIÇÕES
Assisti a um documentário que abordava a inevitabilidade de ações letais quando se está diante de um inimigo inescrupuloso. Tendo como eixo três episódios dramáticos, o documentário mostrava que as vezes não há saída para as forças da ordem a não ser agir de forma desproporcional às ações dos criminosos.
Primeiro episódio. Pablo Escobar aterrorizava a Colômbia por décadas e só foi travado quando as autoridades colombianas pediram apoio às forças especiais dos Estados Unidos para uma ação letal. O banho de sangue imposto ao país tinha um cabeça e esta precisava ser cortada. Os agentes especiais americanos treinaram agentes locais e Escobar foi neutralizado.
Segundo episódio. Durante um assalto ao Bank of America de North Hollywood, Califórnia, a polícia de Los Angeles deparou-se com uma situação inusitada. Quando há reféns e os mesmos correm risco de morte, o procedimento recomendado é que se esgote todas as possibilidades de reação dos assaltantes; depois deve-se estressá-los e, por fim permitir-lhes a fuga para que possam ir para um campo neutro onde possam ser detidos. No assalto de North Hollywood entretanto, os bandidos não queriam se evadir, eles queriam guerra com a polícia. Queriam e estavam preparados para tal, com armas de grosso calibre e balas que atravessavam até mesmo a lataria dos carros da polícia.
No apse da ação, a polícia foi novamente pega de surpresa. Um atirador de elite, com uma arma potente, atirou várias vezes contra os assaltantes e estes apenas balançaram diante do impacto das balas. Isso porque estavam revestidos com uma roupa composta de múltiplos tecidos usados na confecção de coletas à prova de bala. Eram verdadeiras armaduras ambulantes.
O acaso levou um atirador a atingir o dedo de um dos assaltantes e este não mais conseguiu destravar o fuzil, passando a atirar apenas com uma pistola .40. As coisas ficaram mais fáceis para o batalhão de policiais que cercava a dupla e esta não se rendeu até à morte.
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O terceiro episódio aconteceu no Afeganistão, quando um agente da CIA, Dave Tyson foi encurralado no prédio administrativo de uma prisão juntamente com um grupo de jornalistas, entre os quais o repórter alemão Arnim Stauth e seu cinegrafista. Mais de 100 talibãs, da mais alta periculosidade e fortemente armados, avançavam para o prédio e as tropas de coalisão não tinham conhecimento da rebelião nem do massacre que se avizinhava. Quando foram informados, aviões bombardearam os revoltosos e os fuzileiros tomaram de assalto o reduto onde estava refugiado o último grupo de 86 insurgentes.
DUAS FRASES
Duas frases me chamaram a atenção neste documentário. Uma foi a do jornalista alemão, Arnim Stauth que não se mostrou nem um pouco desconfortável na sua simpatia pelos talibãs e indiferença pelos EUA. Além disso, provou ser completamente incoerente quando viu a morte de perto.
Para o jornalista Stauth, entrevistar os talibãs poderia ajudar a demonstrar que eles não eram tão vilões quanto os americanos faziam parecer. “Achei que era uma boa oportunidade para realizar entrevistas aprofundadas e, de certa forma dar uma cara e uma voz ao demonizado inimigo talibã”, afirmou Stauth, para quem aqueles homens “tinham sido desrespeitados e traídos e que não estavam sendo tratados nos moldes culturais talibãs, mas sim ao estilo da CIA”.
Enquanto o jornalista tinha seus interesses, o homem estava assustado. Em poucos minutos ele acabou por fazer a mesma descoberta do italiano Vittorio Arrigoni, cuja história já foi relatada neste blog.
No início da ação o agente Dave Tyson viu um companheiro tombar morto e seu equipamento de comunicação ser tomado pelos talibãs. Já Arnim Stauth tinha um telefone celular via satélite, uma ideologia e muito medo. Acuado, refém de uma turba ensandecida, restava-lhe apenas quem ele menos admirava, os americanos.
Entretanto, tinha diante de si um dilema. Ou, para usar suas palavras, uma regra de ouro: “Não se ajuda a CIA.” E se não se ajuda a CIA, a eles não se empresta telefones. O que fazer?
Abro aspas para o depoimento de Stauth pontuado de pausas: “[Eu] estava com muito medo de não sair dali vivo… A minha filha tinha três anos de idade naquela altura… Todas as regras de ouro podem ter uma exceção.” Emprestou o telefone.
O MILENAR PROBLEMA DOS DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS
O interessante é que conceder exceções à regras de ouro parece ser uma alternativa vetada apenas aos filhos de Israel. Todos os povos do mundo podem se defender com unhas e dentes, menos Israel. O Exército Brasileiro pode cantar a todos os pulmões que “se a pátria amada for um dia ultrajada lutaremos com valor”, mas a lógica não serve para Israel.
O jornalista podia violar sua regra de outro ao pensar na filhinha de 3 anos, mas os israelenses não podem fazer o mesmo para dendender as suas crianças. Qualquer ação israelita neste sentido é logo recebida com virulenta condenação de uma entidade abstrata chamada “opinião pública internacional” que tem como porta-vozes os impolutos jornalistas.
Na verdade, só existe um nome para isso: Hipocrisia.
QUEM DÁ APOIO A ISRAEL?
A outra frase foi dita por um policial americano revelando a quem atribuia o fato de ter saído vivo do intenso tiroteio ocorrido em North Hollywood, Califórnia.
Dois civis e nove políciais foram baleados na tentativa de assalto ao Bank of America. Mas surpreendentemente apenas os dois bandidos morreram. Um dos policiais, Martin Whitfield, foi ferido com tal gravidade que chegou a ser dado como morto. Anos depois, já recuperado, Whitfield falou sobre aquele dia.
“Não permito que ninguém me diga que tive muita sorte. Sorte é Las Vegas. Sorte é ferradura. Aquilo foi um ato de Deus; a Sua mão interveio na situação. Três mil disparos e só os vilões morrem? Foi um milagre para o mundo inteiro ver.”
Israel pode aparentar estar sozinho, Israel pode até ser punido por quebrar regras de ouro na defesa dos seus filhos, mas o Deus que operou o milagre na sangrenta manhã de Los Angeles é o mesmo que encontramos nas páginas das Sagradas Escrituras e onde é chamado de O Deus de Israel. É certo que ELE é também o nosso Deus, disso não tenho a menor dúvida, pois nas Suas mãos entrego a minha vida. Mas, nas páginas das Escrituras não está escrito que ELE é o Deus dos Estados Unidos, da Europa, do Brasil, Irã ou Afeganistão. É O Deus de Israel.
E Verdade Deus deixa bem claro nas Sagradas Escrituras como Nação para Deus e
somente Israel como esta escrito varias vezes Deus de Abrão Izaque e Jaco Deus de Israel todos os homens tem acesso a Deus pelo sacrifício de Jesus Cristo mas a Nação de Israel e a menina dos olhos de Deus e ai di quem ir contra o Povo de Deus Israel.
Verdade, Idevam. Devemos sim orar insistentemente pela salvação da nossa nação – eu oro pelo Brasil, oro por Portugal, oro pela França – agora, esta história de “declarar” que “o Brasil é do Senhor Jesus” soa algo estranho para mim. Sabia que teve uma igreja que alugou um helicóptero e sobrevoou o Rio de Janeiro “demarcando a cidade para Jesus”!? Loucura, estupidez, insensatez e acima de tudo, desconhecimento bíblico. Coincidência ou não, quanto mais se grita que o Brasil é do Senhor Jesus nos shows golpels que se espalham por todo o país, mais a nossa nação afunda no pecado, idolatria e deboche para com as coisas santas. O Brasil (como todas as nações do mundo) jaz no maligno e os brasileiros carecem sim da salvação do Deus. E o Deus de que nação? O DEUS DE ISRAEL!
graca e paz meus amados irmaos israelitas e com muita gratidao ao nosso Grande DEUS que nao esquece dos seus e das suas oromessas. Israel esta debaixo das maos do poderoso Eu Sou, Ele nao e homem para mentir e nem filho do homem para que se arrependa. lembrem-se (Rm. 11,29) porque os dons e a vocaco de Deus sao irrevogaveis. shallom
Valeu Roberto! Parabéns pelo artigo está surpreendente! Que o Eterno esteja contigo sempre!
“E disse o Senhor: Ocultarei eu a Abraão o que faço, Visto que Abraão certamente virá a ser uma grande e poderosa nação, e nele serão benditas todas as nações da terra? Porque eu o tenho conhecido, e sei que ele há de ordenar a seus filhos e à sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para agir com justiça e juízo; para que o Senhor faça vir sobre Abraão o que acerca dele tem falado.” (Gn 18;17-19)
“…o Senhor teu Deus te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra” (Dt 7:6)
Shalom!
Regras da guerra no Mundo: ganhou a guerra, o vencedor pode ficar com o território do país vencido.
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Para Israel: não pode… é invasão, mesmo quando não tenha começado a guerra.
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Para o mundo: dizer declaradamente na imprensa ou ao entrar no país que se deseja destruir a nação na qual se adentra é motivo de sobra para imigração impedir a entrada do estrangeiro e até mesmo para declarar guerra contra o país inimigo.
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Para Israel: não pode. Pelo contrário, ele deve conceder-lhes parte do seu território, que já é minúsculo e parar de “oprimir” esse povo “coitado”, apesar desse “povo coitado” tentar destruí-lo por todos os meios possíveis…
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Para o mundo: moradia popular é meta de muitos governos, visto, inclusive, como medida salutar e necessária para resolver questões sociais.
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Para Israel: é crime… é ato de guerra… não pode construir casas… judeus não podem ter família, nem construir casas, é “contra a paz”… só outros povos tem esse direito. Jesusalém é dos palestinos, apesar de ter sido fundada pelo rei Judeu David….
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Eu ainda sonho com o dia que o grande crime dos políticos do Brasil seja construir casas populares…. mas enquanto isso não chega, tenho que conviver com mensalão, desvios no ministério do transporte, Jader Barbalho e ninguém está nem aí… já Israel… até fazer casa popular é visto como crime…
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No mundo (especialmente no Brasil): faz-se queimada ilegal o ano todo… ninguém liga, mesmo chamando a polícia ambiental… é a seca, dizem…
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No Chile: acusaram um judeu (sem provas) de colocar fogo numa reserva… e agora querem que o Estado de Israel indenize todos os estragos causados pela mega queimada!
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Realmente, quando o assunto é Israel e os judeus, não existe coerência por parte da comunidade internacional.
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Israel deveria ignorar os abusos da comunidade internacional e agir conforme deve agir: enfim: seguir a Torah. Se a comunidade internacional não gostar, problema é deles. Quando Israel dizia no passado que não se devia vender os filhos (literalmente) como propriedades, nem se devia sacrificar pessoas aos deuses, casar com a própria mãe e demais aberrações do gênero, o mundo, relativista como sempre, dizia que tudo isso era normal e aceitável. A “comunidade internacional” da época criticava Israel pelas “exigências absurdas”….
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Hoje é a mesma coisa, só que as pessoas não percebem as aberrações porque o mundo inteiro está contaminado pela mentalidade relativista ocidental que é tão absurda e aterradora quanto a mentalidade dos povos antigos que admitiam casamento entre pais e filhos, sacrifícios aos ídolos e venda dos próprios filhos para pagar dívidas…
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A única maneira de vencer isso é fazer o que sempre fizemos: reafirmar a Torah. Azar se o mundo a acha “retrógrada”, “ultrapassada”, “careta” e outras coisas mais. Deve-se agir sempre conforme a Torah. Simples assim. O resto é relativismo ocidental e vai passar. Com o tempo, o mundo vai perceber como as atitudes de agora são absurdas.
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Ainda vai chegar o tempo que as pessoas olharão para o passado e comentarão: “lembra-se do tempo que era comum dizer que se acreditava em alguma coisa e fazer abertamente o contrário… que povo rude aquele!” E dirão isso com o mesmo desprezo e nojo que manifestamos para aqueles que dizem abertamente que “vão casar com a própria mãe” ou “vender o próprio filho para pagar uma dívida”.
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Se hoje essas coisas não acontecem, agradeçam a Israel por ter tido a coragem de combatê-las quando o mundo inteiro as consideravam justas!
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Essa é a ética de Israel: Uma ética que vale sempre. Mesmo quando o mundo inteiro acha que ela é “retrógrada” e não vale nada. Defender a Torah, levá-la a sério é a obrigação de todo aquele que preza pela justiça e pela descência.
Israel é a “menina dos olhos” de Deus. Quem tocará nos olhos de Deus? Os que tentaram caíram.
E Glórias sejam dadas ao Deus de Israel!