INTELECTUAL ITALIANO DEFENDE MASSACRE DE SIONISTAS
Alunos ocidentais ouvem um imam numa sala universitária
Raffaello Villani, secretário da Universidade Islâmica de Lucca, na Itália, escreveu na sua página do Facebook: “É necessário que haja uma solução final para os sionistas”.
“Solução Final” foi o termo usado pelo regime nazista alemão para o plano de extermínio dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial, plano este que resultou na famigerada Shoah, o massacre conhecido pela expressão Holocausto.
O comentário escrito de Raffaello Villani, cujo posto é dos mais importantes dentro da universidade, foi excluído depois de protestos da embaixada de Israel na Itália, mas o autor voltou a postar outro texto onde diz que “os verdadeiros judeus são vítimas do sionismo”.
No ano passado, numa entrevista à revista Newsweek, o italiano Giampiero Paladini, fundador da universidade, disse que a instituição visa preencher um suposto fosso filosófico existente entre o Ocidente e o mundo islâmico. De acordo com a Newsweek , Paladini, um ex-advogado, afirma ser “um exemplo de tolerância e iluminação”.
Na entrevista à Newsweek, Paladini afirmou ainda que “em vez de estudar a Bíblia” os europeus deviam “estudar o Alcorão”, e que “em vez de igrejas devemos ter mesquitas”.
Na entrevista, este muçulmano, que se diz moderado e iluminado, defendeu também “o estudo de assuntos que sejam influenciados pela [lei islâmica] Sharia”.
Assim caminha a Europa pós-cristã e este é o cenário enfrentado pelos judeus europeus e por todos os não judeus que têm uma posição pró-Israel no Velho Continente.
NOTA: A Agência Notícias de Sião (ANDS) tem sua sede em algum lugar da Europa. Por questões de segurança, não informamos onde.
ANDS | YNETNEWS
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