SALMAN ABEDI APENAS SEGUIU O ALCORÃO
Todo aquele que ouvindo a mensagem do Alcorão não se converter ao islamismo e não passar a praticá-lo, será considerado um infiel. Mesmo que não negue com os lábios, basta não afirmar a fé, já será um infiel.
AS DIFERENÇAS ENTRE UMA COMUNIDADE TERRORISTA E UMA COMUNIDADE ATERRORIZADA
Saffie Rose Roussos tinha 8 anos e estava, com centenas de outras crianças e adolescentes, num concerto de música pop que se realizava numa sala de espetáculos da cidade inglesa de Manchester. Saffie Rose Roussos fazia parte de uma família de imigrantes greco-cipriotas que se mudou para Inglaterra em busca de uma vida melhor. Saffie Rose Roussos não era muçulmana. Saffie Rose Roussos está morta. Ela foi vítima de um ataque terrorista.
Salman Ramadan Abedi tinha 22 anos e morava perto da sala de espetáculos onde Saffie Rose Roussos assistia ao concerto. Salman Ramadan Abedi fazia parte de uma família de imigrantes líbios que se mudou para a Inglaterra e lá viviam a difundir a sua religião. Salman Ramadan Abedi era muçulmano. Salman Ramadan Abedi está morto. Ele realizou o ataque terrorista.
Vizinhos de Saffie Rose disseram que ela era “uma menina cheia de vida, absolutamente adorável e encantadora” e que seus pais “são normais, respeitáveis, pessoas que têm trabalhado duro por toda a vida”.
O pai de Salman Abedi disse que o filho “era tão religioso como qualquer criança que nasça numa família religiosa” e que ele, absolutamente, não acreditava que o filho estivesse “envolvido no ataque que levou à morte de crianças”.
A comunidade a que Saffie Rose pertencia está chocada. E muitas pessoas desta comunidade realizaram diversas manifestações de solidariedade, não só pela criança encantadora que morreu, como também pelas mais de duas dezenas de vítimas que pereceram no mesmo atentado.
A comunidade a que Salman Abedi pertencia está indiferente. E muitas pessoas desta comunidade postaram mensagens de júbilo, louvando a atitude do terrorista que matou as mais de duas dezenas de pessoas no atentado.
Este cruel maniqueísmo está a chocar o mundo. Depois do que aconteceu em Manchester, na Inglaterra, é impossível se calar diante das atrocidades que vêm sendo perpetradas em nome dessa religião que apenas os tolos continuam a definir como “uma religião de paz”.
UM TWEET QUE DIZ TUDO E UM POUCO MAIS
A imagem que ilustra esta matéria mostra uma postagem veiculada no microblog Twitter (a conta já foi encerrada) onde um adepto do Islamismo considera o terror como “justo” e afirma que o muçulmano que enfrentar um kufr, onde quer que se encontre, estará agradando a Allah, que retribuirá com amor.
Kufr em árabe significa cobrir ou esconder algo. Na terminologia shar’i, que é o linguajar legislativo islâmico, kufr é todo aquele que “não acredita em Allah e no seu mensageiro [Maomé]”. Para os muçulmanos, kufr são “todos aqueles que rejeitam algo que Allah ordenou acreditar, após a notícia disto chegar até ele, seja rejeitando-a em seu coração sem pronunciá-la, ou falando palavras de rejeição sem acreditar em seu coração, ou se fizer ambos; ou se ele fizer uma ação a qual é descrita nos textos quanto a colocar alguém fora dos limites da fé”.
Traduzindo em miúdos: Todo aquele que ouvindo uma única vez a mensagem do Alcorão, não se converter de imediato ao islamismo e não passar a praticá-lo, será considerado um kufr. E não é preciso para isso que a pessoa negue com os lábios, basta não afirmar a fé que já será um infiel, já será um kufr.
O autor da postagem, tomando por base a Sura 2:191 do Alcorão, concluiu dizendo o que fazer com os kufr: “Matai-os onde quer que os encontreis!”
Salman Abedi obedeceu. E nem foi preciso perguntar a Saffie Rose se ela cria ou não nas palavras do Alcorão. Ela estava num concerto mundano e isso era suficiente para torná-la uma kufr.
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