PROVAS QUE DERRUBAM MITOS
Enquanto israelenses economizam cada gota de água, palestinos brincam no precioso líquido.
Uma foto distribuída na manhã deste Shabat, 28, pela agência de notícias francesa AFP mostra um grupo de árabes escorregando num duto de irrigação como se fosse toboágua.
O flagrante da brincadeira destes árabes desfaz mais uma das milhares de mentiras inventadas por aqueles que se auto-denominam palestinos. Isso porque há uma lenda, que circula há anos nos blogs esquerdistas, insinuando que Israel corta o fluxo de água do Jordão de modo a não permitir que os “pobres palestinos” (sic) irriguem suas oliveiras.
Balela. Na verdade Israel nunca restringiu água a quem quer que seja e preserva seus parcos mananciais como pouquíssimos países o fazem.
Além do mais, a água potável destinada aos seus inimigos além de ter a mesma qualidade daquela que é servida aos filhos dos seus cidadãos, conta com subsídios muitas vezes negados ao seu próprio povo.
O Governo Israelerense condena constantemente o desperdício no uso da água por parte dos árabes enquanto o ordeiro e trabalhador povo judeu é obrigado a economizar cada gota do precioso líquido. A condenação do Governo faz sentido, uma vez que os pseudo-palestinos fazem mau uso deste recurso tão escasso no Oriente Médio e esta foto é uma prova inconteste deste fato.
Em tempo: Não sou contra a brincadeira dos jovens que aparecem na foto, afinal de contas Israel mesmo têm parques aquáticos onde suas crianças brincam também. Só não consigo ficar calado quando leio que parte da Judeia e da Samaria está desertificada por desvios feitos pelos “maldosos” judeus. Israel não daria um “tiro no próprio pé”, afinal de contas este território, popularmente denominado Cisjordânia pela mídia internacional, um dia voltará totalmente para as mãos dos seus donos, os Judeus.
RIO JORDÃO, PATRIMÔNIO DE ISRAEL, MANANCIAL PARA TODOS.
Apresento-lhes agora algumas fotos que eu mesmo tirei do rico, belo e frágil milagre chamado Rio Jordão, que corta a Terra Santa saciando Judeus e árabes. Clicando sobre cada foto você poderá ampliá-la e, desta forma, ter uma melhor visão das belezas deste importante patrimônio ecológico do Estado de Israel.
Exatamente aqui começam a fluir as primeiras águas do Rio Jordão. Observe que um galho de figueira pende sobre as aguas com alguns tenros figos a prenunciar a fartura que estas águas permitirão ao longo da Terra Santa.
No início as águas do Rio Jordão têm pouquíssimos centímetros de profundidade e a transparência é tamanha que podemos ver cada detalhe do seu maravilhoso leito.
Neste ponto do rio as água são tão límpidas que os peixes flutuam como se estivessem a pairar no ar.
Eis aqui a primeira e tímida queda d’água de um rio que é modestíssimo em suas dimensões.
Este é o momento em que as águas do Jordão encontram-se com as do riacho Banias tornando-se mais caudalosas.
E estes são os primeiros metros onde as águas correm unidas rumo ao sul da Terra Santa.
Ao longo de 190 kilômetros estas águas vão escoar tranquilas…
A profundidade média fica entre 1 e 3 metros e os pontos mais largos não passam dos 30 metros…
Para os brasileiros, acostumados a rios gigantescos, o traçado tímido das águas do Jordão muitas vezes chega até mesmo a decepcionar, mas…
… um inteligente e eficiente sistema de irrigação encarrega-se de racionalizar, racionar e maximizar a utilização de suas águas …
… proporcionando generosas colheitas que fazem de Israel um dos poucos países do mundo em condições de produzir todo o alimento de que necessitam seus cidadãos.
No centro de Israel, e de dentro do carro do meu companheiro de aventuras pela Terra Santa, podemos vislumbrar as imensas plantações que se espalham por vales, colinas e campinas outrora inóspitas. Quando os judeus receberam suas terras de volta em 1948 descobriram desolados que ao longo dos séculos os árabes haviam castigado-a com o corte de suas árvores e fustigado-a com as mais estúpidas práticas agrícolas. Foram necessários anos de esforços, investimentos, invenções e descobertas para que a Israel voltasse a ser a Terra que destila Leite e Mel.
E eis aqui o meu grande amigo Miguel Nicolaesvsky, fotografado por mim no alto da Fortaleza de Ninrode. Estudioso da arqueologia e história bíblica, companheiro de batalha na defesa midiática do Estado de Israel e do seu povo, foi juntamente com Nicolaevsky que fiz a viagem onde as fotos desta matéria foram realizadas.
admiro muito Israel, mas discordo de sua política de uso da água. Um país quente e seco usa um recurso precioso como a água para sustentar uma agricultura tropical, facilmente substituível por importações. É um povo desenvolvido, com grandes oportunidades de emprego nos setores secundários e terciários, mas subsidia a agricultura para empresários contratarem trabalhadores temporários das Filipinas ou de Bangladesh, não faz sentido. Uma pessoa de classe média no Brasil ou na Europa gasta 200 litros de água por dia, igual ao necessário para produzir 1 kg de milho, que pode ser vendido pelo agricultor por 60 centavos. Porque se deve beneficiar o agricultor e racionar o consumo do habitante na cidade. Israel não importa alimentos de países árabes ou muçulmanos (pelo menos não muita coisa) e há vários países que nunca deixarão de fazer comércio com Israel.
Israel com sua agricultura, desenvolve tecnologia de ponta e vende ao mundo suas descobertas e invenções, e de quebra, mostra aos eco-chatos que o mundo só passará por uma desertificação se a má vontade assim permitir.
O ditado “nunca mais outra vez” deve ser levado ao pé da letra e jamais confiar suas necessidades a quem quer que seja.
Um belo exemplo a ser seguido. D’us abençoe Eretz Israel!
Povo omuito sábio. Discordo do primeiro comentário e concordo com a resposta.