“NOVOS DIÁLOGOS” DESPREZA VELHOS CONCEITOS
Toda a Escritura é divinamente inspirada , e proveitosa para ensinar , para redargüir , para corrigir , para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito , e perfeitamente instruído para toda a boa obra. Paulo de Tarso na segunda carta a Timóteo 3.16,17
Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho. Esdras ha’Sofer no Salmo 119.105
Brasil, país do futuro, tá em desenvolvimento, preparando o seu momento de sair desse escuro. Na justiça que procuro – que é também da multidão – que espera, com razão, sua hora e seu troco, nesse Brasil de cabôco, de Mãe-Preta e Pai-João. Zé Ramalho na música Nesse Brasil Cabôco de Mãe-Preta e Pai-João

Manoel Ribeiro de Moraes Jr, um TEÓLOGO, resolveu defender a candidatura da ATÉIA Dilma Roussef atacando o CRENTE Paschoal Piragine. Não entendi nada! Como, aliás, está difícil de entender as coisas no Brasil de hoje.
O teólogo tem um currículo de peso e fico até assustado em contrapor-me às suas idéias. É Doutor em Ciências da Religião, Mestre em Ética (?) e Filosofia Política e, claro, graduado em Teologia.
Na minha limitação acadêmica sinto-me pequeno diante de um Professor Universitário de Filosofia e Diretor Acadêmico de um Seminário Teológico. Então, porque cargas d’água eu resolvi me meter nessa pendenga? Bem, fui estimulado pelas fontes citadas e, principalmente, pela frase usada no início do artigo escrito por ele.
O que se espera de um teólogo quando esse decide defender um ideal? No mínimo que ele embase seus argumentos na literatura teológica. Afinal de contas, embora literalmente Teologia seja o estudo de Deus, numa visão mais ampla, para além das coisas divinas, a teologia estuda também as religiões. Esta é a razão pela qual bons artigos teológicos costumam não só serem embasados em textos sagrados como, via de regra, trazem um trecho destes nos seus preâmbulos.
Não foi o que vimos no artigo “Eleições 2010: Democracia versus Iniqüidade: O purismo religioso à disposição do retrocesso democrático”. O autor, Doutor Manuel Ribeiro de Moraes Jr, preferiu abrir suas reflexões citando o compositor paraibano Zé Ramalho. Depois disso, ao longo de quatro páginas vamos encontrar apenas a citação de uma referência bíblica. São 116 linhas onde se encontra de tudo: Teólogos liberais aos borbotões, pensadores comunistas e humanistas de todos os matizes, mas nada de Bíblia.
O mais surpreendente nisso tudo é que um bando de cristãos – evangélicos inclusive – vislumbrou no artigo do teólogo uma lufada de ar fresco na caldeira acendida pelo Pastor Paschoal Piragine no corajoso depoimento que se aproxima dos três milhões de visualizações no Youtube. Preferiram dar ouvidos às palavras do teólogo que cita Zé Ramalho ao invés de ouvirem o alerta do pastor que se fundamentou em argumentos da Palavra de Deus. Ao se apegarem às suas crenças políticas, permitiram-se ser guiados em escuro. Os ouvidos mais sensíveis poderão auscultar as palavras do Messias: “Deixa-os; são cegos condutores de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova” (Mateus 15.14)
O encanto que a formação acadêmica provoca em algumas pessoas acaba por obnubilar-lhes a razão. O que me fez lembrar o lamento de um velho crente que conheci no sertão cearense. Com os olhos marejados de lágrimas, ele se lembrava da infância do primogênito. Crescera na igreja, fora líder dos jovens e, depois, partiu para a faculdade. Agora, nas palavras daquele pai, “tinha anel de doutor”, mas o coração estava longe de Deus. Para finalizar seu depoimento, baixou os olhos e confidenciou: “Preferia que voltasse a ser inculto, mas que continuasse fiel ao Senhor”.
Antes que me acusem de exaltar a ignorância, deixo claro que admiro a erudição. Tanto é que me esforço para que meus filhos tenham educação de qualidade. O que lamento é a erudição que afasta os homens de Deus. E esta, paradoxalmente, está presente mesmo dentro daqueles ambientes educacionais que deveriam servir para aproximar mais os homens de Deus.
Há alguns anos fui professor de um sexagenário seminário evangélico. Lembro-me até hoje, com tristeza, de alunos que, encantados com pensadores humanistas, afastavam-se da pureza da Palavra. E olha que aquele era um seminário tradicional, conservador. Na medida do possível, alertei meus alunos contra aquilo que Dave Hunt magistralmente chamou de “sedução do cristianismo”. As ideologias que nos chegam com bonitas capas, mas que no fundo são corrosivas.
Um aluno de um grande seminário desabafou comigo: “Os seminários, inclusive alguns batistas, estão enchendo seus quadros com professores formados na Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) ou da Pontifícia Universidade Católica (PUC). Alguns também se preparam na Estadual de São Leopoldo. O resultado disso é que o ataque do diabo no Brasil está atingindo seu principal alvo: os dirigentes e professores de seminários conservadores. O curso de Ciências da Religião, da UMESP, é um reduto mais do que liberal. Os seus professores são formados geralmente em Heidelberg onde o ambiente liberal impera há séculos. Alguns professores são defensores da Teologia da Libertação. Para entender os argumentos do Teólogo Manoel Ribeiro, que é Deão de um Seminário Batista, é preciso ver onde ele foi buscar suas idéias. Afinal de contas, seu doutorado foi feito aonde? Na UMESP é claro. É incrível como as pessoas que fazem Teologia em São Paulo encantam-se com a possibilidade de fazer a pós-graduação na Universidade Metodista”.
Pode um ambiente evangélico, protestante, corromper a fé de uma pessoa? Pode. Tomem por exemplo o filósofo racionalista britânico Antony Flew. Considerado o mais brilhante ateu do século 20 e início do 21, Flew refutou como ninguém os argumentos dos teólogos cristãos. Sua obra anti-teológica causou estragos na fé de milhões de pessoas. Seus livros, entre eles God and Philosophy, Evolutionary Ethics e The Presumption of Atheism, repousam nas cabeceiras de ateus do mundo inteiro.
Mas, quais são as origens de Antony Flew? Bem, ouçamos suas próprias palavras:
“Nem sempre fui ateu. O meu começo de vida foi bastante religioso. Fui criado num lar cristão e estudei num colégio cristão. Na verdade, sou filho de um pastor. Meu pai era membro do Merton College de Oxford, pastor da igreja metodista wesleyana (…) e presidente da Conferência Metodista Britânica (…). Seria muito difícil isolar ou identificar na minha meninice quaisquer indícios das minhas convicções ateístas futuras. Durante minha juventude, freqüentei a Kingswood School (…), escola fundada por John Wesley, o fundador da Igreja Metodista, voltada para a educação de filhos de pastores. (…) Entrei para a Kingswood como cristão dedicado e consciencioso, sem ser, contudo, um entusiasta. (…) Não sei se minha falta de entusiasmo juvenil pela religião era uma causa ou um efeito ou as duas coisas ao mesmo tempo. O que posso dizer é que se tinha alguma fé quando entrei na Kingswood, ela tinha desaparecido na hora em que de lá saí.”1
As palavras de Flew podem ser aplicadas a centenas de jovens que freqüentam os seminários evangélicos nos dias de hoje. Encantam-se mais com a retórica dos seus professores do que com a fundamentação das suas idéias. Como fica um jovem seminarista tendo diante de si o texto de Ribeiro e a Bíblia Sagrada? Ribeiro critica Piragine dizendo que ao alertar seu rebanho não estaria “atentando obrigatoriamente às leis eleitorais que regem democraticamente o seu país”. O jovem seminarista lê isso e fecha o livro de Atos para não ouvir as palavras de Pedro e dos demais apóstolos: “mais imposta obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5.29).
Como se não bastasse a defesa humanista em contraposição às verdades bíblicas, o teólogo Ribeiro manipula as palavras do pastor Piragine. Diz ele no seu artigo: “O pastor associou culposamente ao Partido dos Trabalhares e ao terceiro Plano Nacional de Direitos Humanos, o problema do homossexualismo, da homofobia, do infanticídio indígena, da pedofilia, do fim da liberdade religiosa, da pornografia, do divórcio, da violência familiar, do homicídio familiar, do esquartejamento de feto, da pobreza etc. sem querer defender a coligação PSDB e DEM.”
Ribeiro domina bem a arte de escrever e o fez com esmero neste texto que, quem sabe, gostaria de ver transformado num manifesto histórico, divisor de águas. Portanto, creio que suas palavras não foram impensadas neste trecho. O que mostra que ele é mais perigoso do que seus antagonistas imaginam.
O Pastor Piragine não “associou culposamente” o PT ou o PNDH-3 aos “problemas” citados. O PT, a ideologia e a práxis do PNDH-3 não são os “culpados” do homossexualismo, da pedofilia ou violência familiar. Muito antes do Partido dos Trabalhadores existir e muito antes das suas lideranças tentarem impingir ao país as suas crenças, via PNDH-3, tudo isso já existia. E o culpado disso é a derrocada moral do ser humano via Pecado. O Pastor Piragine sabe disso e vem ajudando a resgatar vidas deste lamaçal. O que o Pastor Piragine lamenta é que, via Congresso, os ideólogos do PT estejam a tentar impor isso tudo à nossa nação. E isso o teólogo Ribeiro não pode negar.
O que o PT prega (e quer fazer) é o oposto do que faz a Igreja Cristã como um todo, e não apenas a Primeira Igreja Batista de Curitiba, deve pregar. Enquanto as igrejas detectam a decadência moral dos seres humanos e lhes apontam caminhos inspirados nas Sagradas Escrituras, o PT e seus acólitos apóiam as ditas decadências e, agora, querem criar um guarda-chuvas de leis visando abrigar os decadentes morais.
Ora, que boa parte dos petistas defenda tudo isso é compreensível. Afinal de contas vivem em trevas espirituais. Agora, quando um cristão, teólogo, se junta a eles para fazer a mesma defesa, incorre diretamente na condenação paulina exposta em Romanos 1.32b. Mesmo não praticando estes pecados, acabam por “consentir” com eles.
Ao contrário da idéia que o Doutor Ribeiro pretende passar, o Pastor Piragine não pediu para ninguém votar no PSDB ou DEM. Afinal de contas, existem no Brasil 27 partidos políticos dos mais diferentes matizes. Vinte e seis deles não “fecharam questão” com todos os pontos do famigerado PNDH-3. Apenas o PT o fez e isto está claro nos seus documentos. E ai daqueles que se colocarem contra. E aqueles que fazem parte do PT e não concordam com estas diretrizes sofrem processos que acabam exclusão. Ou seja, ser deputado do PT (ou candidata à Presidência pela legenda) e, ao mesmo tempo, ser contra o aborto, por exemplo, não é possível, pois são coisas incompatíveis entre si.
Esta é a razão pela qual a candidata governamental sente-se tão à vontade para defender suas idéias abortistas, como podemos ver no vídeo abaixo:
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=bpMJ7XOaIN0]
Apesar das pressões petistas contra seus filiados serem tão claras, o pastor Piragine foi chamado de mentiroso e ameaçado de processo por difamação.
E não é que alguns crentes, incautos, acabam dando crédito às palavras dos petistas. Talvez tenham se esquecido das palavras da candidata deste mesmo partido, afirmando em entrevista à Folha de S. Paulo, que “mentia feito doida, mentia muito, mas muito” durante os interrogatórios que eram feitos na época em que foi presa. Depois, para justificar sua surpreendente confissão, disse na CPI dos Aloprados do PT que “mentia para salvar seus ideais”.
Será que, agora, para salvar a “candidatura ideal” não estamos diante de um processo político fundamentado na mentira?
O tratado elaborado e difundido pelo Doutor Ribeiro é permeado de descalabros teológicos. Estimulo os teólogos brasileiros sérios a refutarem seus enunciados. Não por questões político-eleitoreiras, mas sim como contributo à pureza doutrinária que vem, pouco a pouco, sumindo dos púlpitos das igrejas e, principalmente, das classes de teologia dos seminários brasileiros.
Afinal de contas, o texto do Doutor Ribeiro, como diz o Pastor José Nogueira de Lima Filho, deveria nos fazer corar e chorar de vergonha. “Como é possível”, continua Nogueira de Lima, “um seminário batista ter um liberal como Deão acadêmico? Um Deão batista que bebe de fontes liberais como Leonardo Boff, Jürgen Moltmann e John Rawls entre outros? Um Deão que não vê iniqüidade no aborto ou no homossexualismo preferindo ver iniqüidade apenas no social, nas desigualdades, ou seja, a velha máxima comunista?”
Para Nogueira de Lima, Ribeiro “distorce as palavras do Pr. Piragine, acusando-o de estar defendendo uma ética etnocêntrica e burguesa (mais jargões comunistas)” além de criticá-lo por suas posições firmes contra a iniqüidade “defendida e pretendida ser imposta no Brasil pelo PT e seus aliados”.
No seu posicionamento, Nogueira de Lima diz que devemos “ficar escandalizados com a situação do Cristianismo Bíblico atual, pois em lugares de influência, como um seminário batista, é tolerada a presença de um liberal que diz que a missão da igreja é antecipar o Reino de Deus”.
“A missão da Igreja é adorar a Deus, pregando o Evangelho, edificando vidas, defendendo a fé, amando o mundo perdido e espalhando as boas novas até aos confins da terra, esperando a bendita esperança e a volta do Senhor Jesus Cristo, quando Ele Mesmo implantará o Seu Reino!”, conclui José Nogueira de Lima Filho.
E este não é o papel do PT, nem seus dirigentes são messias destas esperanças, como estamos acostumados a ouvir nas “pregações” da estrela maior do partido, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O artigo-manifesto do teólogo Batista Manuel Ribeiro de Moraes Jr foi publicado na sofisticada revista eletrônica Novos Diálogos em Setembro de 2010. Em Março de 1887 um outro teólogo Batista, publicou numa tosca revista chamada “A Espada e a Colher de Pedreiro” um texto magistral chamado “A Controvérsia do Declínio”. No artigo, Charles Haddon Spurgeon lamentava o declínio que se avizinhava no seio da igreja evangélica da sua época. Nas discussões que se seguiram à publicação, Spurgeon se empenhou tanto na defesa das suas idéias que chegou a comentar: “Esta controvérsia vai acabar me matando”. O que de fato aconteceu. Foi à morte defendendo a vida da Igreja.
123 anos depois, encontramos a Novos Diálogos se contrapondo aos Velhos Ideais da mesma Igreja defendida até a morte por aquele que é considerado o Príncipe dos Pregadores. Se lá no passado Spurgeon deu a vida para defender a Verdade, hoje, envergonhados, assistimos alguém que deveria ser herdeiro destas Verdades colocando seus talentos na defesa daqueles que desprezam a Vida.
Queira Deus que os cristãos incautos que vibraram com a pífia defesa do Doutor Manuel Ribeiro caiam em si e recobrem a razão. E não estou com isso me referindo a “VOTAR” no PT, mas sim em “VOLTAR” à Palavra.
1. Antony Flew em “Deus Existe”, pp 25,26 – Aletheia Editores, Lisboa 2010.
Shalom irmão Roberto!
É de apavorar tomar conhecimento que uma pessoa tão erudita como esse “Ribeiro” saia distorcendo as declarações do Pastor Piragine e, principalmente, deixando bem claro e “escancarado” sua falta de temor a DEUS. Sim, falta de temor a DEUS! Não encontro outra classificação, pois ir contra ao que está nas Sagradas Escrituras é não temer a DEUS.
Que nosso SENHOR tenha misericórdia dessa vida. Que possa abrir os olhos dele enquanto há tempo. Pois assim está escrito: “e conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará”. E todos sabemos que a Verdade trata-se de nosso SENHOR e SALVADOR YESHUA.
Oremos por nossa nação e pelo povo de Israel. Pois o mundo pode ter seus doutores, reis e governantes, mas nenhum tem poder sobre o D-US de Israel e SEU filho amado YESHUA, nosso SENHOR!
Encerro com as palavras do salmista, inspirado por D-US, e não pelo homem: “Me deitei e dormi; acordei, pois o SENHOR me sustentou” Salmos 3 versículo 5.
Shalom Adonai!
D-US continue usando sua vida irmão!
Gostaria de ver o posicionamento dos professores do SEMINÁRIO TEOLÓGICO BATISTA EQUATORIAL acerca das posições do Doutor Manoel Ribeiro de Moraes. O silêncio deles até agora me preocupa mais do que a posição do jovem professor liberal…
A “teologia da libertação” não tem nada de cristã, nem judaica. Para entender o que é isso recomendo acessar o site da Associação Montfort e pesquisar seus textos em: http://www.montfort.com.br/
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Há uma letargia inexplicável que tomou conta dos brasileiros em geral. Eles estão insensíveis em relação à corrupção política e à religião. É como se ninguém mais se envergonhasse e nem ligasse para nada.
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Ninguém se indigna, nem quer se indignar, nem quer pensar no assunto. Preferem “deixar como está” e se irritam se alguém tentar tocar no assunto. E isso é em todos os níveis sociais, desde o mais baixo ao mais alto. Ninguém quer se envolver e fazer algo a respeito.
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Sem contar o ódio contra Israel e os judeus que torna-se cada dia mais popular e mais visceral entre o povo do Brasil.
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O Brasil está perdido. E o Eterno vai cobrar isso de cada brasileiro.
Porque eu sei isto que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não pouparão ao rebanho; E que de entre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si. Portanto, vigiai, lembrando-vos de que durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar com lágrimas a cada um de vós (Atos 20:29-31)
Essas palavras ecoam por quase dois mil anos chegando aos nossos dias com a mesma enfase original. que Deus tnha misericórdia dessa nação.
Fica evidente a maior característica de muitos evangélicos. Bem alto erguei o pendão: a falta de diálogo. É porque não têm nada a dizer.
Gustavo Frederico defende o “teólogo” Manuel Ribeiro de Moraes JR. Gustavo Frederico acha que “aos evangélicos falta diálogo”. Gustavo Frederico acha que isso acontece porque “os evangélicos não tem nada a dizer”.
Gustavo Frederico tem um blog que promove uma espécie de ciclo de debates intitulado “Conversa Sem Nome”. Um dia desses o “Conversa Sem Nome” promoveu um interessante debate com o pomposo título “Filosofia e Religião no contexto da América Latina”. O debatedor do encontro chamava-se Alysson Amorim. Leiam um trecho do início do debate:
GUSTAVO: “Benvindo ao Alysson, nosso debatedor oficial da noite”. (…)
ALYSSON: “Vou logo confessando: careço de formação em teologia e filosofia. Minhas paixões maiores são, nesta exata ordem, literatura e história”…
OK, o debate era sobre Filosofia e Religião e o debatedor não entendia nada de… Filosofia e Religião. Mas, de literatura e história sim.
Bem, para quem não sabe, “história”, para os esquerdistas latino-americanos é só aquela que passa pelo viés leninista-marxista, o resto não é história, não conta. Para os esquerdista latino-americanos literatura só é literatura se for politicamente engajada. E por isso entenda-se “concordar com a história” que, por sua vez, é isso que expliquei aí em cima.
Portanto, o que Gustavo Frederico acha ou não dos evangélicos não tem a menor importância para os evangélicos. E se estes não tem “nada a lhes dizer” é porque aquilo que a turminha do Gustavo vive a debater simplesmente não tem nada a ver com a riqueza das discussões travadas entre os verdadeiros teólogos evangélicos.
Agora, a defesa que Gustavo Frederico faz do “teólogo” desacreditado na matéria publicada por NOTÍCIAS DE SIÃO apenas endossa nossa desconfiança: Manuel Ribeiro de Moraes JR, quanto “teólogo”, é uma farsa!
Deus te abençoe irmão. Estamos orando por você para que Deus abençoe as matérias do blog e que mais pessoas sejam esclarecidas sobre a verdade.
Na tua longa viagem te cansas, mas não dizes: É em vão; achas o que buscas; por isso, não desfaleces. (Isaias 57;10)