JUSTIÇA CONFIRMA QUE ABORDAGEM A NAVIO FOI DENTRO DO DIREITO
A justiça de Israel divulgou neste domingo, 23, o resultado do inquérito que absolveu o governo de Israel de delito na interceptação do navio turco Mavi Marmara quando este tentava furar o bloqueio à Faixa de Gaza.
O primeiro-ministro Binyamin Netanyahu, disse em seu escritório que as conclusões da Comissão Turkel mostraram claramente que o atual bloqueio sobre Gaza é legal. E que já o era em maio de 2010, quando soldados das Forças de Defesa de Israel – IDF – agiram em alto-defesa ao bloquearem a entrada do navio turco Mavi Marmara nas águas israelenses.
Segundo o jornal Jerusalém Post, Netanyahu disse que “os soldados defenderam seu país e a si mesmos.” O premiê afirmou ainda que a atitude dos soldados “não era apenas um direito, mas também uma obrigação”. Netanyahu disse que o Estado de Israel respalda a ação do comando naval e agradece aos soldados por sua coragem.
Netanyahu minimizou as possíveis repercussões negativas internacionais dizendo que, independentemente das circunstâncias, o Estado de Israel será sempre acusado de cometer crimes de guerra, mesmo quando as ações são claramente defensivas.
A Comissão Turkel, cujo relatório formará o núcleo da defesa de Israel em uma investigação da Organização das Nações Unidas, endossou o fechamento do mar, mas pediu revisões de Israel sobre como impor sanções aos líderes do Hamas, em Gaza, ao mesmo tempo em que poupa os civis da região.
Segundo a Agência Estado, o relatório de 245 páginas concluiu que “mesmo que o bloqueio naval tivesse sido considerado fora das exigências das leis internacionais, indivíduos ou grupos não têm o direito de tomar a lei em suas próprias mãos e quebrar o bloqueio”.
Sendo o bloqueio uma ação internacional legítima do Estado de Israel, tentar rompê-lo é violação da lei. E foi nisso que se fundamentou o juiz responsável pelas investigações, Yaacov Tirkel quando concluiu que “a imposição de um bloqueio marítimo à Faixa de Gaza, levando em consideração as razões de segurança e os esforços de Israel para cumprir com suas obrigações humanitárias, era legal e de acordo com o direito internacional”.
ENTENDA O CASO QUE TEVE COBERTURA DO BLOG NOTÍCIAS DE SIÃO
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TENTATIVA DE INVASÃO
Um navio de bandeira turca tentou entrar em águas israelenses sem autorização. O governo de Israel não impedia a suposta entrega de ajuda humanitária, desde que esta fosse feita pelas vias legais e através dos portos oficiais do país. Tripulantes e passageiros, que eram ativistas de extrema esquerda e terroristas árabes, insistiam em usar um porto alternativo na Faixa de Gaza, que está sob bloqueio legal do Estado de Israel. Relembre com o Blog Notícias de Sião – BNDS.
TESTEMUNHO
Soldados israelenses relataram momentos de horror ao qual foram submetidos quando abordaram o navio. Uma médica brasileira fez uma relato dramático após o incidente. Relembre com o BNDS
REPERCUSSÃO
Imediatamente, o mundo todo se volta contra Israel sem ao menos se atentar para a incoerência das ações dos inimigos de Israel. Relembre com o BNDS
SENSATEZ
Poucos foram os órgãos de imprensa que mantiveram uma postura lúcida diante dos fatos. A maioria preferiu dar visibilidade àquilo que lhes dava audiência ao invés de dar voz à verdade. Relembre com o BNDS
MILITÂNCIA
A aprendiz de cineasta, Iara Lee, uma ativista brasileira de origem norte-coreana, divulga vídeo que supostamente deveria comprovar os crimes do Estado de Israel. O Blog Notícias de Sião apresenta uma exaustiva matéria analisando segundo-a-segundo o vídeo desmontando os argumentos da cineasta. Relembre com o BNDS
PROVAS
Vídeos feitos pelas Forças de Defesa de Israel desmontam todo o estratagema dos ativistas e comprovam que Israel não atacou, mas sim se defendeu. Comparados com as imagens divulgadas por Iara Lee percebeu-se que na verdade, a cineasta brasileira-norte-coreana prestou um serviço ao Exército israelense. Relembre com o BNDS
Vi a noticia no Jornal Diário do Nordeste de hoje dia 24/01/2011 que publicou em destaque na seção Internacional a manchete: “ATAQUE CONTRA FLOTILHA Investigação inocenta Israel” e fiquei muito feliz em ver a comprovação do que já era para mim uma realidade, Israel estava no seu direito de inspecionar a embarcação. Como sempre as “vozes hamasianas” não ficaram nada satisfeitas.
Shalom!
Pois é Edilson, a própria forma como as manchetes são construídas – “Ataque contra Flotilha” – já demonstra a pré-disposição da mídia em desqualificar a ação israelense. Não foi “ataque” e sim “abordagem”. E a ação se limitou ao único navio que desobedeceu aos avisos da guarda costeira israelense, o Mavi Marmara. Este é o que foi abordado, e não a toda a Flotilha. Depois dizem que os manipuladores somos nós.
Meus irmãos e amigos, temos que espalhar rápida e massivamente esta notícia, já que a mídia neste caso abafa o assunto, já coloquei no meu twitter, ótimo trabalho Roberto, shalom a todos.
Republicou isso em jesusavedme.
“… independentemente das circunstâncias, o Estado de Israel será sempre acusado de cometer crimes de guerra.” ==> Verdade.