UNIVERSIDADES OCIDENTAIS ESTÃO A SER FINANCIADAS POR CAPITAL ISLÂMICO
Aluna muçulmana com hijab na sala de aula de uma universidade francesa
O governo do Qatar vem investindo 600 mil euros por mês na Sorbonne, a mais famosa das universidades parisienses e uma das mais conceituadas do mundo. Serão 1,8 milhões euros em três anos. Até onde se sabe – e se houver informação contrária retificarei o texto – as doações recebidas por esta instituição, que já tem 764 anos, deverão ser destinadas especificamente a ações voltadas para a formação de imigrantes oriundos dos países islâmicos, os famosos “refugiados”.
No outro lado do Canal da Mancha, no Reino Unido, oito das mais importantes universidades, incluindo Oxford e Cambridge, receberam, apenas nas duas últimas décadas, mais de 230 milhões de libras vindas da Arábia Saudita e de outros países islâmicos, o equivalente a 282 milhões de dólares.
Também, para além do Atlântico os islamodólares jorram. A Universidade de Princeton recebeu 1 milhão de dólares em doações; a Universidade do Texas 1,5 milhões; a Universidade Rutgers e o Centro de Estudos do Oriente Médio da Universidade de Berkeley receberam 5 milhões de dólares cada uma e o Centro de Estudos do Oriente Médio da Universidade do Arkansas foi a mais regiamente agraciada, pois recebeu nada mais nada menos que 20 milhões de dólares.
A Universidade de Cornell além de receber 11 milhões de dólares em doações, teve todo apoio para construir o primeiro centro médico universitário americano fora dos Estados Unidos. O local escolhido foi Doha, no Qatar.
Agora, vejam aqui um detalhe interessante em relação a esta última universidade, a Cornell. Seu fundador foi Ezra Cornell, descendente direto de um puritano inglês chamado Ezequiel Cornell. Ezra era filho de Eunice e Elijah Cornell e foi casado com uma jovem metodista de nome Mary Ann Wood.
Estas aparentes ingênuas informações biográficas trazem embutidas em si uma ironia: os nomes Esdras, Ezequiel, Elias, Eunice e Maria demonstram as raízes judaico-cristãs do fundador da universidade que agora tem como foco agradar Alis, Muhammads, Ibrahins e Ismails.
Não nos esqueçamos que quando o Real Madrid resolveu investir na construção de um resort no Dubai, os muçulmanos impuseram uma condição: a pequena cruz que aparece no alto do escudo do time madrilenho deveria ser removida para não ferir os princípios islâmicos dos árabes. Fico aqui a pensar o que as universidades agraciadas pelos islamodólares farão se seus generosos doadores começarem a se incomodar com os slogans de algumas delas.
O lema da Universidade de Berkeley é uma ordem do Deus de Israel que está registrada no primeiro capítulo da Torah, o Livro sagrado dos judeus: “Fiat Lux!” (“Que se faça a luz!”). O slogan da Universidade Rutgers se choca com os propósitos da Sharia, a medieval lei islâmica, pois propõe que o “Sol da justiça, brilhe sobre o Ocidente também” (“Sol iustitiae et occidentem illustra“).
As mentes de milhares de professores universitários já foram há muito conquistadas pelas ideologias antissionistas, que na verdade nada mais são do que neologismos para antissemitismo. Vejamos agora se o poder dos islamodólares avançarão contra os propósitos seculares dos templos do saber ocidental.
Particularmente estou de olho em Princeton, afinal de contas o lema da tradicional universidade de Nova Jérsei é “Dei sub numine viget“, ou seja, “Sob o poder de Deus prosperará“. Como os beneméritos doadores muçulmanos reagirão a isso é apenas uma questão de tempo.
Pias especiais para lavagem ritual islâmica numa universidade canadense
DOIS PESOS DUAS MEDIDAS
Cresce o número de estabelecimentos de ensino que proíbem alunos cristão de manifestarem publicamente sua fé. No Canadá a expressão Feliz Natal foi praticamente banida do cotidiano das pessoas no final do ano, sendo que os votos a serem apresentados no período natalino é Boas Festas e nada mais.
Mas, enquanto os cristãos vêem sua expressão de fé ser cerceada a cada ano, muitas universidades disponibilizam salas de oração para que os muçulmanos possam exercer a fé deles. A Universidade Regina, no Canadá, investiu recentemente 35 mil dólares na instalação de 4 pias para lavagem de pés (imagem acima), prática necessária para que os muçulmanos se preparem antes das suas rezas diárias.
Nos últimos anos foram injetados 326,4 milhões de islamodólares apenas nas universidades citadas nesta reportagem. Isso equivale a quase 1,04 bilhões de reais. Não há registros claros sobre doações semelhantes que tenham sido feitas para outras instituições de ensino da Europa, dos EUA ou mesmo do Brasil.
Do jeito que as coisas andam, o leitor não se espante se um dia no brasão de alguma grande universidade ocidental aparecer estampado a emblemática expressão “Allahu Akbar!”
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inicio do fim
A sequência desse investimento seria num breve futuro, a presença significativa de professores islâmicos ensinando nestas mesmas universidades, onde foram alunos projetados pelos islamodolares.