SER TOLERANTE OU QUEIMAR UM ALCORÃO?
A construção de uma mesquita perto do Ground Zero será um símbolo poderoso da tolerância americana e sublinhará a diferença entre terrorismo e islamismo. Trecho do argumento dos defensores da construção de uma mesquita voltada para o local onde ficavam as torres do World Trade Center
É lamentável que comentários que desmoralizam inverdades maliciosas continuem a ser deletados deste blog. Uma pena para os leitores e um desperdício cultural imenso. É tão saudável saber ouvir os dois lados e refletir sobre os mesmos. Um blog que se diz tão democrático não deveria ter tal postura. Trecho de comentário não publicado de um leitor muçulmano deste blog
Ó fiéis muçulmanos, não tomeis por amigos os judeus nem os cristãos; que sejam amigos entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por amigos, certamente será um deles; e Alá não encaminha os iníquos. Alcorão, Sura 5.51
Ao longo de quatro décadas, milhões de norte-americanos sabiam dizer exatamente o que estavam fazendo no dia 22 de novembro de 1963 quando tomaram conhecimento do assassinato de John Kennedy. A morte do 35.º Presidente dos Estados Unidos chocou tanto que os americanos lembravam em detalhes o que estavam fazendo no momento em que tomaram conhecimento da tragédia.
Quase quarenta anos depois, o mesmo se repetiu agora em escala mundial, e eu incorporei à minha história pessoal a mesma prática dos norte-americanos do início da década de 60: Lembro-me exatamente o que estava fazendo no momento em que soube dos ataques dos terroristas islâmicos nos Estados Unidos (EUA).
Na época eu era professor em uma instituição de formação profissional e estava no intervalo da primeira aula da manhã. Na entrada da lanchonete fui abordado por um amigo contando alguns detalhes dos atentados. Como parecia roteiro de filme de ficção, a princípio pensei tratar-se de brincadeira. Confirmada a veracidade dos fatos – e findo o intervalo – voltei para a sala e deparei-me com um aluno, militante de extrema esquerda, se regozijando com a tragédia. Paradoxalmente, o tal militante era homossexual e estava comemorando um ato brutal perpetrado por um grupo religioso que tem múltiplas intolerâncias – inclusive em relação à homossexualidade – contra um país reconhecidamente tolerante – inclusive com os homossexuais.
Imediatamente dei uma guinada na ordem da aula. Liguei o televisou da sala, e passamos a acompanhar as imagens e discutir as implicações daqueles fatos para a vida de todos nós.
Nove anos se passaram e parece que as coisas começam a cair no esquecimento. Ou pior, começam a inverter os papéis. Depois de inúmeras tentativas estapafúrdias, como dizer que o presidente dos EUA, George Bush foi o autor intelectual ou que, só para variar, foram os judeus, agora vem a mais sem-vergonha e vagabunda das campanhas. Num repulsivo movimento, que visa legitimar a construção de uma mesquita nas proximidades do local onde eles perpetraram o maior atentado terrorista da história, os muçulmanos agora dizem: “Nós também fomos vítimas!”
A palhaçada está sendo conduzida pelo Conselho de Relações Islâmico-Americano, cuja sigla em inglês é – curiosamente – CAIR, e tem por slogan “9/11 Happened To Us All” (O 11 de Setembro Aconteceu com Todos Nós).
Os autores da iniciativa agem de forma hipócrita, tentando desassociar os autores do atentado da prática islâmica, como se um pudesse existir sem o outro. E a gota d’água da hipocrisia está quando eles, no seu site, dizem que 32 muçulmanos “também” morreram na tragédia. 29 que trabalhavam no World Trade Center E TRÊS que eram PASSAGEIROS dos aviões seqüestrados.
Engraçado, eles se esqueceram de incluir no “Todos Nós” os DEZENOVE terroristas responsáveis pelos seqüestros dos aviões! Não há adjetivos para designar este tipo de mau-caratismo.
DEMOCRACIA PARA ELES, MAS NÃO PARA NÓS.
Tenho bloqueado comentários de muçulmanos que insistem em querer se manifestarem neste BLOG. Não lhes dou espaço. Um deles murmura: “Um BLOG que se diz tão democrático não deveria ter tal postura”. Ora, ora, onde ele leu que o NOTÍCIAS DE SIÃO se diz se Democrático? Nunca usei esta expressão. Quem gosta de Democracia são os muçulmanos. Democracia para eles, e não para os “infiéis”.
“A construção de uma mesquita perto do Ground Zero será um símbolo poderoso da tolerância americana e sublinhará a diferença entre terrorismo e islamismo”. Dá vontade de rir. Há menos de um mês um brasileiro foi preso e deportado do islâmico Egito por estar portando Bíblias e folhetos evangelísticos. Percebam que ele não estava construindo um templo, mas sim professando sua fé. Democracia vale para eles, mas não seja democrático nas terras deles.
Na Democracia Segundo o Islamismo, eles são livres para fazer o que quiser nos nossos países, mas nós não podemos fazer nada nos países islâmicos! Bíblias são barradas nos aeroportos, Bíblias são queimadas em praça pública, igrejas são queimadas, pastores assassinados, crianças cristãs são estupradas. Mas, não toquem nos seus véus e burcas na Europa ou nos EUA. “Vocês são ou não Democráticos?”
Por dever do ofício de jornalista, visitei o blog do muçulmano que me escreveu. É curioso ver o “Vídeo do Mês” destacado no seu site. Uma pequena, editada e descontextualizada gravação mostra uma criança israelense hostilizando uma família árabe. O judeuzinho xinga, joga pequenas pedras e tenta cuspir nos palestinos (sic).
O curioso é que o pai do judeuzinho o pega pelo braço e o afasta da porta do árabe. Depois, um policial israelense fica a montar guarda na porta da residência do injuriado. E mais: o fato aconteceu numa região predominantemente judaica de Israel. Imagine se fosse o oposto? Um grupo de árabes, hostilizando judeus dentro de um país muçulmano! Estejam certos de que seria um massacre total!
Para terminar, sabem de onde o dono do blog tirou este vídeo? Do site de uma ORGANIZAÇÃO JUDAICA, chamada B’Tselem, que luta pelos direitos humanos dos PALESTINOS! Isso mesmo, existem em Israel juristas e assistentes sociais que dedica suas vidas a impedir que israelenses tratem mal seus inimigos. Desafio qualquer muçulmano a mostrar algo similar nos países islâmicos.
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=2vZNCc8oehM]
Briga de vizinhos vira peça publicitária contra Israel
É O ISLÃ UMA RELIGIÃO PACÍFICA?
Maviosamente o leitor me escreve: “Espero que você não edite ou apague este comentário, porque, ao contrário de muitas pessoas, eu serei educado e farei críticas construtivas. Não tenho motivos para me esconder, muito pelo contrário. Aqui me identifico, coloco meu e-mail e o meu blog, que, felizmente ou não, tem causa contrária ao seu, que encontrei por acidente.”
Isso é hipocrisia. Pede democracia e participação, mas o blog dele não tem um único comentário de leitor em nenhum dos seus artigos! Ou não tem acesso, ninguém visita, ou os comentários não são publicados. E dizer que “encontrou por acidente” é suspeito. Os muçulmanos, instigados pelo seu livro sagrado, são especialistas em procurar “infiéis” – leia-se “todos aqueles que não professam o islamismo”.
E aí, justamente aí, reside uma das maiores mentiras divulgadas hoje em dia: O Islã é uma religião de paz! Mentira. Dos livros sagrados das mais diferentes religiões, o Alcorão é o mais pernicioso jamais escrito.
Tomemos por exemplo a Bíblia, tantas vezes queimadas por eles. No tocante à adesão (conversão) ao cristianismo, o que diz o Brit Hadashá (Novo Testamento)? Ao instruir os seus discípulos como deveria ser a propagação do Cristianismo, Jesus Cristo disse, e Mateus (10.12-12) registrou: “Quando entrardes nalguma casa, saudai-a; e, se a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz; mas, se não for digna, torne para vós a vossa paz. E, se ninguém vos receber, nem escutar as vossas palavras, saindo daquela casa ou cidade, sacudi o pó dos vossos pés.”.
Ou seja, o Cristianismo deve ser abraçado por livre e espontânea vontade. Mas, o que diz o Alcorão? Vejamos alguns trechos:
“Sabei que aqueles que contrariam Alá e seu mensageiro [Maomé] SERÃO EXTERMINADOS, como o foram os seus antepassados; por isso nós lhes enviamos lúcidos versículos e, aqueles que os negarem, sofrerão um afrontoso castigo.” (Alcorão, Sura 58.5)
“Ó fiéis, COMBATEI os vossos vizinhos incrédulos para que sintam severidade em vós; e sabei que Alá está com os tementes [muçulmanos].” (Alcorão, Sura 9.123)
“Mas quanto os meses sagrados houverem transcorrido, MATAI OS IDÓLATRAS, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Alá é Indulgente, Misericordiosíssimo.” (Alcorão, Sura 9.5)
“Ó fiéis [muçulmanos], NÃO TOMEIS POR AMIGOS OS JUDEUS NEM OS CRISTÃOS; que sejam amigos entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por amigos, certamente será um deles; e Alá não encaminha os iníquos.” (Alcorão, Sura 5.51)
“[Quanto aos não muçulmanos], MATAI-OS ONDE QUER QUE OS ENCONTREIS e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, MATAI-OS. Tal será o castigo dos incrédulos.” (Alcorão, Sura 2.191)
“E combatei-os até terminar a perseguição E PREVALECER A RELIGIÃO DE ALÁ [o islamismo]. Porém, se desistirem [das suas religiões], não haverá mais hostilidades, senão contra os iníquos.” (Alcorão, Sura 2.193)
“Anseiam os hipócritas [não muçulmanos] que renegueis, como renegaram eles, para que sejais todos iguais. Não tomeis a nenhum deles por confidente, até que tenham migrado pela causa de Alá. Porém, SE SE REBELAREM, CAPITURAI-OS ENTÃO, MATAI-OS, ONDE QUER QUE OS ACHEIS, e não tomeis a nenhum deles por confidente nem por socorredor.” (Alcorão, Sura 9.89)
“Combatei aqueles que não crêem em Alá no dia do juízo final, nem abstêm do que Alá e seu mensageiro [Maomé] proibiram, e nem professam a verdadeira religião [islamismo] daqueles que receberam o livro [Alcorão], até que, submissos, paguem o Jizya.” (Alcorão, Sura 9.29)
“O castigo, para aqueles que lutam contra Alá e contra o seu mensageiro e semeiam a corrupção na terra, É QUE SEJAM MORTOS, OU CRUCIFICADOS, OU LHES SEJA DECEPADA A MÃO E O PÉ OPOSTOS, OU BANIDOS. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo.” (Alcorão, Sura 5.33)
“E quem quer que almeje impingir outra religião, que não seja o Islã, aquela [outra religião] jamais será aceita e, no outro mundo, essa pessoa contar-se-á entre os desventurados.” (Alcorão, Sura 3.85)
Estes são alguns pequenos exemplos da suposta tolerância pregada pelos muçulmanos. Não aconselho ninguém a comprar um Alcorão para lê-lo. Além dos textos perversos acima citados, trata-se de uma literatura de baixa qualidade. Você pode não gostar do Budismo, mas sua literatura é interessante. Você pode não concordar com o Judaísmo, mas os livros da Torá e do Tanach (Velho Testamento) são um primor de escrita. Você pode não simpatizar com o Cristianismo, mas os livros do Brit Hadashá (Novo Testamento) são profundos em valores humanos e extremamente bem escritos. No alcorão nem isso você encontra. A qualidade literária é discutível, mas se quiserem conferir os textos por mim citados, há diversas versões disponíveis na Internet.
Os resultados da prática do islamismo são bastante conhecidos. E poderíamos descrever aqui centenas de casos estarrecedores. Pincelei um que mostra a cegueira a que os seguidores desta seita estão sujeitos.
Em agosto de 1993, na França (e não em um obscuro país do Oriente Médio), foi encontrado o corpo de Nazmiye Illikpinar, uma garota de 15 anos morta por estrangulamento e deixada no acostamento de uma estrada. Os pais de Nazmiye, muçulmanos de origem turca, haviam alertado a polícia sobre o desaparecimento da filha, e choraram copiosamente ao serem informados de que a menina fora encontrada morta.
Custou para a polícia entender as dimensões da tragédia. Muçulmanos rigorosos, crescia nos pais de Nazmiye o temor de que os costume ocidentais – o uso de jeans e batom, além da amizade com uma garota não-muçulmana – pudessem influenciar a garota. Depois de ser espancada repetidas vezes, Nazmyie se abrigou em uma casa de refúgio governamental.
As investigações da polícia francesa chegaram a uma história incrível: para “salvar a honra da família”, os Illikpinar se reuniram e decidiram pela condenação da garota à morte. Seu irmão, Abdullah Illikpinar, de 21 anos, estrangulou a própria irmã enquanto um primo, sentado sobre a garota, a impedia de se defender. O plano, minuciosamente preparado, previa o abandono do corpo perto de uma estrada onde seria facilmente encontrado. Assim, encontrado o corpo, eles “poderiam realizar um genuíno enterro muçulmano”, informou a família.
Por viverem em um país ocidental, Abdullah foi condenado à prisão perpétua. O primo e os pais pegaram 20 anos de prisão, cada um. Se estivessem em um país muçulmano seriam condecorados, não tenham dúvidas disso.
Ora, se este povo é capaz de fazer algo assim com alguém da sua família, imaginem o que não estão dispostos, amparados nas leis do Alcoraão, a fazer com os “infiéis”?
Se lhes dei esta pequena amostra é apenas para contra-argumentar as declarações que temos observado nos últimos dias de que o Islã é uma religião de paz, que o Alcorão é um livro de paz e que, por extensão, os muçulmanos buscam apenas a paz.
O objetivo deste artigo não é levantar um ódio irracional contra os muçulmanos, até porque isto não está na gênese do Judaísmo nem do Cristianismo, bases que norteiam este BLOG. O objetivo é disponibilizar dados que refutem a idéia de que o Islã é uma religião de paz.
No programa do talk-man Jô Soares dois líderes muçulmanos afirmaram categoricamente que não há preceitos violentos em todo o Alcorão. Será que esses líderes desconhecem suas próprias escrituras. Impossível. Eles têm que sabê-la decorado. Essa é outra das essências do Islamismo. A texto original do Alcorão (que significa “recitação” em árabe) foi ditado ao profeta (sic) Maomé, que era analfabeto. Sem poder ler ou escrever, Maomé recitou aos escribas que o ajudavam. Até hoje os Talebans (“estudantes”, em árabe) têm que DECORAR o Alcorão. E repeti-lo constantemente ao longo de suas vidas. Este é um dos Cinco Pilares do Islamismo. Sem essa prática eles não entram no paraíso.
ISLÃ: A RELIGIÃO DO RADICALISMO
Até onde pode chegar o extremismo dos outros fundamentalistas? Tomem como exemplo este cartaz incrível que foi apreendido pela polícia holandesa, ou seja, em um país civilizado do lado acidental, e não em um daqueles dinossauros da idade média que ainda existem no oriente médio. Trata-se do CALENDÁRIO DO ANO 2001 distribuído em uma ESCOLA INFANTIL ISLÂMICA onde eles hipoteticamente deveriam estar formando “crianças pacíficas”.
O calendário, que foi distribuído nove meses antes dos atentados de 11 de Setembro, mostra a ilha de Manhattan, onde ficavam as torres gêmeas do World Trade Center, com um avião explodindo. A frase árabe que aparece escrita diz “Morte aos Infiéis”. E isso, imaginem, em uma escola INFANTIL!
Aliás, você que está lendo este artigo, sabia que Osama bin Laden é poeta? Pois é. E em uma de suas poesias ele diz assim: “Os pedaços de corpos de infiéis voando como partículas de pó / Se seus olhos vissem isso, seu coração se encheria de alegria”.
Bem, essa é a suposta “religião de paz” pregada pelos muçulmanos e ignorada por parte considerável da mídia.
O leitor que postou os comentários que eu não publiquei termina sua mensagem dizendo: “Aos ‘shalom’ verdadeiros e de coração, em nome de toda a população da Palestina, educadamente respondo ‘salam’… Com muito afeto”.
Neste dia de triste memória do terror perpetrado por aqueles que professavam a mesma fé do leitor, eu, solenemente, dispenso a “afeição”.
ULTIMAS NOTÍCIAS
Manifestantes nos Estados Unidos dizem que Islã não é uma religião de paz.
VÍDEOS QUE MERECEM REFLEXÃO
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=q-9JpRytCx0&feature=related]
Muçulmanos comemoram os atentados de 11 de Setembro de 2001
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=Z3Wz0jOcOtk]
No vídeo acima, muçulmanos do Porto (norte de Portugal) dizem que o Islã é pacifista e procura o bem estar de todos. No vídeo abaixo um sheik explica em que casos o Islamismo recomenda o castigo físico para as esposas dos muçulmanos.
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=h9Zidbg4CuQ&feature=related]
Mas, não os tome por maldosos, afinal de contas Alá é misericordioso e eles seguem a Alá. Por isso, pode bater nas suas mulheres, mas… com carinho, senão Alá castiga o marido. Como é possível bater com carinho? Bem, um líder muçulmano explica direitinho no vídeo abaixo.
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=xuKqgvUCtGw&feature=related]
Mas, as mulheres muçulmanas, o que elas acham disso? Bem, segundo o líder que aparece no vídeo abaixo, é justamente disso que elas gostam: de serem subjugadas!
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=54JhLJnOyV8&feature=related]
Vocês que defendem atos terroristas como o de 11 de setembro, arremetem-se contra Israel com ódio mortal, aceitam organizações terroristas como o Hamas, calam-se diante de governos teocráticos mulçumanos (que matam e exterminam seus próprios filhos em nome de Alá e do Corão) e ainda querem um lugarzinho nesse BLOG? Vejo que a mídia mundial vos acostumou mal, geralmente vos apresentando como coitadinhos. Hoje estive em contato com pessoas de 16 países do Oriente Médio aqui no Brasil. Diversos deles eram árabes. Não tenho ódio aos mulçumanos. Pelo contrário. Mas não tenho paciência para aguentar alguém criticando um BLOG como esse sob o pretexto de defender a democracia. Deve ser mais alguém que se alimenta de ódio contra os judeus. Um lobo em pele de cordeiro. Saibam que o responsável por esse BLOG não me parece alguém fácil de enganar. Essa história de democracia nem vovozinha acredita. Conta outra. Lamentável.
Ao autor do artigo:
Artigo excelente. Muito esclarecedor!
Aos supostos democratas islâmicos:
ACORDEM! ABRAM SEUS OUVIDOS E CORAÇÕES PARA A VERDADE ENQUANTO HÁ TEMPO!
Shalom Roberto.
Gostaria de aproveitar o espaço para saber o que o irmão pensa a respeito do “templo de salomão” que a IURD irá construir em SP?
Parabéns pelo blog, continue permitindo que o SENHOR use sua vida!
Shalom Adonai Yeshua.
Shalom, Moacir. Não li nada a respeito. Vou pesquisar e depois te informo. Grande abraço.
Amém.
Que nosso SENHOR continue usando sua vida.
Estamos intercedendo pelo povo de D’US.
Grande abraço de seu irmão em YESHUA.
Moacir.
Fico maravilhada quando leio textos tão esclarecedores! Fico lendo e relendo ávidamente pois este assunto tão real em nossos dias revela o que o inimigo de nossas almas fez no passado e repercutirá até que o Senhor venha livrar o Seu povo.
Parabéns irmão, pela ousadia e sabedoria com as quais Deus tem te capacitado, e ser instrumento e canal de bênçãos neste mundo enganador, que jaz no maligno!
Fique na paz do Príncipe da Paz!
Shalom, Lídia. Obrigado pela sua fidelidade em visitar e colaborar com nosso BLOG. Estou trabalhando numa matéria sobre a importância de nos manifestarmos usando a Internet. Observações como as suas nos aponta que estamos no rumo certo. Fraterno abraço e Shavua Tov (Boa Semana).
muito esclarecedor este blog que o Senhor Jesus os abencoe e os guarde dando lhes livramento. que voces perseverem na fe dos santos. shalom