CERCA DE 1000 HOMENS PROCURADOS POR ASSÉDIO SEXUAL EM MASSA
A polícia alemã procura 1000 homens acusados de terem assediado sexualmente centenas de mulheres na noite de passagem de ano na cidade de Colônia. Ataques similares aconteceram também em Stuttgart e Hamburgo.
Os agressores – que atacavam em duplas ou em grupos de até 20 homens – reuniam-se numa das principais praças da cidade durante os festejos da passagem de ano e começaram a atacar as mulheres que viam pela frente.
O porta-voz da polícia de Colônia afirma que até ao momento foram apresentadas 90 queixas de furtos, “apalpões” e pelo menos uma queixa de violação.
“Foi horrível. Apesar de termos gritado e de termos tentado nos defender, eles não paravam. Fiquei desesperada”, contou uma das vítimas, de 28 anos. A jovem diz que foi apalpada cerca de 100 vezes num espaço de 180 metros.
“Eles nos cercaram e começaram a nos apalpar. Puseram as mãos em todos os lugares”, disse outra vítima.
O ministro da Justiça alemão Heiko Maas já falou sobre o assunto e referiu que estamos perante uma “nova dimensão da criminalidade organizada”. De acordo com as autoridades, os agressores aparentavam ser de ascendência “árabe ou do norte de África”, regiões de forte presença islâmica.
Quem resistia aos assédios corria riscos de espancamento, como no caso desta jovem alemã.
ADVOGADA ÁRABE DEFENDEU ASSÉDIO SEXUAL E ESTUPRO DE ISRAELENSES
Em Outubro passado, NOTÍCIAS DE SIÃO (NDS) apresentou uma reportagem onde uma advogada árabe, ativista dos Direitos Humanos no Egito, defendeu o assédio sexual e até mesmo o estupro de mulheres israelenses.
“Se as mulheres árabes são um alvo fácil para os homens árabes, não há nada errado no fato de mulheres israelenses serem consideradas um alvo fácil também”, disse ativista.
Na oportunidade, NDS revelou que Najla al-Imam não só propôs o assédio como defendeu que se esses assédios acabassem em estupro não teria nenhum problema, pois na opinião dela as mulheres israelenses “não têm nenhum direito de reagir”.
Entrevistada por uma emissora árabe, a advogada, que é defensora dos Direitos Humanos no Egito, disse que as garotas israelenses “são alvos fáceis para todos os árabes e não há nada de errado” em assediá-las.
Depois de escancarar suas portas para uma imigração islâmica em massa, a Alemanha começa a colher os primeiros – e surpreendentemente rápidos – frutos de uma política de acolhimento indiscriminado.
A Alemanha começa a descobrir que há uma enorme diferença entre os valores judaico-cristãos, tão desprezados nas últimas décadas, e as doutrinas islâmicas professadas e defendidas por milhares de imigrantes radicais muçulmanos.
Em nome de uma visão “politicamente correta”, a Europa vem acolhendo, quase sem nenhum critério, grupos enormes de imigrantes islâmicos. Para os defensores das pseudo “liberdades individuais”, afagar muçulmanos é ser progressista e moderno, enquanto cultivar valores judaico-cristãos é retrógrado e anacrônico.
Na reportagem de Outubro, Najla al-Imam afirmou que ela, como advogada, não via nenhum problema legal com os assédios. “Se na maioria dos países árabes não há leis contra o assédio sexual”, disse a ativista, “e se as mulheres árabes são um alvo fácil para os homens árabes, não há nada errado no fato de mulheres israelenses serem consideradas um alvo fácil também”.
Na oportunidade, a ativista dos direitos humanos para as mulheres árabes afirmou ainda que se os assédios terminasse em estupros, a responsabilidade deveria recair sobre as garotas israelenses e não sobre “os combatentes da resistência”, que seriam automaticamente eximidos da culpa, uma vez que é impossível que eles “comecem tais ações, pois seus valores morais são muito mais elevados do que isso”.
Na época, poucos órgãos de comunicação tiveram a ousadia de fazer o mesmo que fez o NOTÍCIAS DE SIÃO. Nós evitamos os eufemismos e dissemos claramente que além de não condenar o tratamento selvagem ao qual muitas das mulheres do Oriente Médio são submetidas, os muçulmanos não vêem nada de errado que o mesmo tratamento seja aplicado às mulheres ocidentais.
Pelo que se viu no réveillon de Colônia, as mulheres europeias estão agora a correr o mesmo risco.
Ao encerrar a entrevista publicada em Outubro, a advogada Najla al-Imam afirmou que a lógica dos homens muçulmanos é: “Abandonem a terra [Israel] e não te estupraremos!”
Como irão agora os governantes europeus lidarem com esse imbróglio?
Mulheres assediadas por muçulmanos na cidade do Cairo: Cultura Islâmica.
RELEIA O QUE NOTÍCIAS DE SIÃO JÁ PUBLICOU SOBRE ISLAMISMO NA EUROPA
APOIO AOS ÁRABES E BOICOTE À ISRAEL
AMBULÂNCIA CHEIA DE EXPLOSIVOS NA ALEMANHA
JUDAÍSMO E CRISTIANISMO NÃO, ISLAMISMO SIM.
COMO TRATAM AS JOVENS MULHERES
Em uma cultura em que a mulher é um lixo ,o que poderia esperar?
So com muito estudo e educaçao ,e varias geraçoes poderia se mudar algo
O que seria do homem sem as mulheres
sera que estas pessoas gostariam que se agisse assim com suas maes e irmas?
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