PERSEGUIÇÃO AOS JUDEUS SERVE DE DESCULPA PARA FINANCIAR ISLAMISMO
Transeunte observa monumento em homenagem aos judeus assassinados em Lisboa
Depois de um verdadeiro golpe nos eleitores, toma posse nesta quinta-feira, 26, o novo primeiro-ministro de Portugal, o socialista António Costa. Costa preside o Partido Socialista (PS) e até Abril era o autarca (prefeito) da Câmara de Lisboa (Prefeitura).
Embora António Costa tenha perdido as últimas eleições legislativas para o direitista Pedro Passos Coelho, Costa uniu (sic) as derrotadas forças de Esquerda e derrubou o governo de Passos Coelho. Coisas da democracia parlamentarista.
Nesta terça-feira, 24, dois dias antes de António Costa assumir o governo da nação, a Câmara por ele dirigida anunciou que disponibilizará cerca de 3 milhões de Euros, ou quase 12 milhões de Reais, para a construção de uma mesquita no centro de Lisboa.
A nova mesquita, informa a Agência Lusa, deverá ser construída em 2017 entre as ruas da Palma e do Benformoso, no tradicional bairro da Mouraria. Esta região lisboeta lembra um pouco a vida noturna do 11.º arrondissement de Paris, onde está situada a casa de espetáculo Bataclan. Foi lá que aconteceu, na sexta-feira, 13 de Novembro, um dos maiores atentados terroristas da história da França, quando extremistas muçulmanos mataram 129 pessoas.
De acordo com a proposta, aprovada por unanimidade, a nova mesquita “tem por objetivo servir a comunidade muçulmana, que já ocupa atualmente um espaço na Mouraria, com condições muito reduzidas face às suas necessidades”.
Para a construção da mesquita será necessário demolir diversos edifícios históricos daquela parte de Lisboa.
Falando no encontro, o Vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, informou que 1,4 milhões se destinam a indenizações e 1,5 milhões de euros às obras de construção.
Salgado, cujo cargo corresponde à pasta de Secretário numa prefeitura brasileira, é arquiteto, foi vice-presidente da Câmara na gestão António Costa e o seu número dois na administração socialista.
Recordando que o projeto “foi aprovado no mandato anterior”, Manuel Salgado justificou o atraso com a “dificuldade em mobilizar meios financeiros” para a sua execução.
O atual presidente da Câmara, Fernando Medina, salientou que a construção da mesquita é uma “marca de abertura a todos e de dizer que todos são bem-vindos”.
Medina – seria coincidência o nome – acrescentou: “A Câmara tem realizado várias iniciativas destas e vamos continuar a realizar e a apoiá-las financeiramente”.
Depois, e a título de exemplo, Medina disse que “a Câmara tem em marcha um projeto de desenvolvimento em Lisboa de um museu judaico, um espaço dedicado à história dos judeus que passaram por esta terra”.
A justificativa de Medina de que, da mesma forma que a Câmara apoia a construção de um museu, tem também o direito de patrocinar a construção de um templo islâmico, é risível. Os judeus não “passaram” simplesmente “por esta terra”. Os judeus foram espoliados por ocasião da sua passagem por estas terras.
Além do mais não há comparação entre a construção de um museu, que é um espaço cultural, supra religioso mesmo que temático, com a edificação de um templo para o culto do islamismo.
Como se não bastasse o que foi feito aos judeus por estas plagas, querem agora, a guisa de comparação, utilizar a sua triste história para justificar a construção de um centro ideológico, que é na verdade a função básica de uma mesquita. Gostem ou não os defensores da pseudo pacificidade do Islam.
ANDS | LUSA | ECONÓMICO
Veja no link abaixo a opinião de um cidadão listoeta sobre o financiamento da nova mesquita de Lisboa.
Enviado do meu smartphone Samsung Galaxy.
Esta é a nova invasão maometana na Europa.
Quando eles acordarem, será tarde.