UMA METÁFORA DIPLOMÁTICA
Depois de 8 anos de prostituição chegou a hora de trocar os lençóis da Casa Branca. Restaurar a credibilidade dos seus diplomatas é um dos maiores desafios de Donald Trump.
O QUE PODEMOS APRENDER COM A PROSTITUIÇÃO DIPLOMÁTICA DOS REIS DE ISRAEL
“E andaram nos estatutos das nações que o Senhor havia expulsado de diante deles, bem como os costumes que os governantes de Israel haviam introduzido.” (2 Reis 17:8)
O presidente eleito Donald Trump tem uma dura tarefa pela frente: restaurar a diplomacia americana depois de uma das piores administrações de todos os tempos. A primeira atitude de Trump ao assumir a presidência dos Estados Unidos no próximo dia 20 de janeiro deve ser a de queimar todos os seus lençóis. E antes que tomem estas palavras por uma atitude racista, quero dizer que estou a usar uma metáfora bíblica. Lançar fora tudo o que está corrompido é algo que faz parte dos rituais judaicos de purificação. E é disto que os Estados Unidos precisam.
Ao longo da história, em diversos momentos, os judeus tiveram o desprazer de ver os seus governantes tomarem decisões equivocadas. Houve épocas em que a “diplomacia hebraica” levou o seu povo a unir-se a nações pagãs, a imitarem as suas práticas, a cederem nos seus valores, a deixarem-se imiscuir nas suas práticas e ritos. Todas as vezes em que isso aconteceu, o D’us de Israel atribuiu àquelas práticas o sentido de prostituição espiritual.
Ao longo dos últimos 8 anos, a administração Barack Obama fez tantas concessões, abriu tantas brechas, concordou com tantas coisas erradas que, lembrando o exemplo bíblico, podemos dizer que transformou a diplomacia estadunidense num verdadeiro prostíbulo.
Do Oriente Médio à China, do Brasil à Cuba, da Rússia à Síria, a diplomacia Obama foi colecionando uma sucessão de tomadas de decisões equivocadas que acabará por se tornar numa das maiores dores de cabeça para o presidente eleito quando este tomar posse.
E como se fosse coisa de somenos importância, Obama termina a sua administração com uma vergonhosa abstenção numa importante votação do Conselho de Segurança da ONU. Ao calar-se diante das tentativas de proibirem Israel de construir casas para seu povo e edificar bairros em territórios legítimos, a administração Obama deu as costas a um dos seus mais importantes e mais antigos aliados, algo nunca dantes visto na história daquele país.
Com esta vergonhosa capitulação, a embaixadora dos EUA na ONU, Samantha Power, fechou a sua participação como representante de Obama naquela organização com a mais podre das chaves diplomáticas: a covardia.
Mas, antes disso o próprio Barack Obama pôde deixar uma prova final da sua tibieza diplomática quando protagonizou, pessoalmente, o desastroso desembarque na cidade chinesa de Hangzhou, onde participou, juntamente com dezenas de outros chefes de estado, da reunião de cúpula dos países mais ricos do mundo, o G20.
Ao chegar em Hangzhou não havia uma escada oficial para Barack Obama descer do Air Force One. Ele foi obrigado a sair pela porta do fundo da aeronave. Ao pisar o chão, não estava lá o tradicional tapete vermelho, adereço protocolar obrigatório nas recepções de qualquer chefe de estado e um privilégio que em Hangzhou até Michel Temer, representante dos países emergentes, teve.
Ao deslocar-se pelo aeroporto, Barack Obama pôde colher mais frutos da sua insignificância diplomática. Os jornalistas estavam completamente perdidos na forma como deveriam se aproximar do presidente, enquanto a organização do evento chegou até mesmo a barrar Susan Rice, nada mais nada menos que a Assessora de Segurança Nacional da Casa Branca.
Para coroar o desastre diplomático chinês, um simples funcionário do aeroporto de Hangzhou protagonizou o momento mais constrangedor do desembarque quando teve a liberdade de aproximar-se daquele que, em tese, é o homem mais poderoso do mundo e, em bom inglês, gritou-lhe: “Esse é nosso país, este é nosso aeroporto!”
Ao assumir a presidência dos Estados Unidos, Donald Trump deverá pôr sobre sua mesa de trabalho todos os acordos e compromissos internacionais firmados pela administração anterior e ver o que pode – e precisa! – ser revisto. Não vai ser tarefa fácil, pois os estragos foram grandes, mas seguramente será necessário. Está na hora de repor a ordem e o bom senso e de queimar todos os lençóis, metaforicamente falando, é claro.
ANDS
o nao americano na casa branca ,espalhando o mal pelo mundo
agora ,depois que deu força aos inimigos da liberdade
so atravez da guerra conseguiremos ter paz
pois ,as palavras estao ao vento
ninguem mais escuta mais as palavras do bem
Deus nos ajude