IMIGRANTE MUÇULMANA AGREDIU AUSTRÍACA
Mulher é brutalmente espancada simplesmente por estar acompanhada de dois cães, um deles velho e aleijado.
Uma mulher de 54 anos foi brutalmente espancada por uma imigrante muçulmana em Viena, Áustria. O ataque aconteceu porque a senhora estava sentada, na porta da sua residência, acompanhada de dois cães.
A mulher, identificada apenas como Ingrid T., encontrava-se junto à sua sua casa com os animais de estimação. Poco, um cãozinho de 10 meses, brincava a alguns metros de Ingrid, enquanto Panda, um collie de avançada idade, surdo, parcialmente cego e com apenas três patas, estava ao seu lado.
A vítima relatou ao jornal Kronen Zeitung, que estava conversando com uma das vizinhas quando viu uma jovem, de boa aparência, aproximar-se lentamente. Como a jovem trajava roupas islâmicas, Ingrid trouxe os animais para perto de si.
“Eu sei que algumas pessoas desses países [islâmicos] não gostam de cães”, disse Ingrid, “por isso ordenei que Poco viesse para perto de mim”.
A muçulmana, então lançou-se de forma tão violenta contra a dona dos cães que foram precisos três homens para retirá-la de cima da vítima.
Após o ataque, Ingrid percebeu que não conseguia mover uma das pernas, pois tinha o joelho esmagado.
Socorrida na emergência do Hospital Wilhelminen, Ingrid foi submetida a duas operações, sendo que o joelho esmagado teve que ser substituído por uma prótese artificial.
A jovem imigrante é oriunda da Somália e encontra-se na Áustria na condição de refugiada. Como chegou há pouco tempo, a somali ainda não tem autorização de residência formalizada.
A recuperação de Ingrid poderá demorar meses e exigirá grandes somas em dinheiro para cobrir as despesas, recursos que a cidadã agredida não tem. Como a imigrante agressora está no país na condição de refugiada, ela não tem seguro, não tem documentos e nem responsabilidade civil!
Ingrid, portanto, está completamente desamparada. Nas redes sociais austríacas surgiram movimentos buscando angariar fundos de apoio ao seu tratamento.
Vivendo numa Europa cada vez mais acuada – e consciente de que os agressores conhecem a sua residência – Ingrid limitou-se a afirmar que “o incidente” teria sido resultado de “um choque de culturas”.
Ao Kronen Zeitung, o esposo da agressora, também imigrante e também muçulmano, não deu a mínima importância para o tal “choque de cultura”. Além de apoiar a atitude da esposa, ainda falou em tom de ameaça: “Nós não queremos cães, eles são sujos!”
O ÓDIO AOS CÃES É UMA TRADIÇÃO ISLÂMICA
Embora não exista nenhuma referência à perseguição aos cães no Alcorão, a doutrina islâmica dispõe de várias orientações para a eliminação destes animais. Uma delas justifica a doutrina da seguinte forma:
“Maimuna relatou que numa manhã o Mensageiro de Allah [Maomé] estava quieto e aflito. Maimuna disse: ‘Mensageiro de Allah, percebi uma mudança em seu humor hoje’. O Mensageiro de Allah disse: ‘Gabriel me prometeu que me encontraria nessa noite, mas ele não veio me encontrar. Por Allah, ele nunca quebrou suas promessas’, e o Mensageiro de Allah passou o dia de mal humor. Então lhe ocorreu que havia um cãozinho filhote debaixo de sua cama. Ele ordenou e o retiraram de lá. Então ele tomou um pouco de água em suas mãos e a aspergiu no local. Quando era noite Gabriel encontrou-o e disse-lhe: ‘Você prometeu que me encontraria noite passada’. Ele disse: ‘Sim, mas não entramos numa casa onde há um cão ou uma imagem’. Assim, naquela manhã o Mensageiro de Allah ordenou a morte dos cães, inclusive a morte dos cães dos pomares, mas poupou os cães tidos para proteção de campos caros ou para jardins grandes.” (Muslim, #5248 )
Depois deste episódio, os cães tornaram-se tão interferentes nas rezas entre Allah e os muçulmanos quanto os burros e… as mulheres. O preceito foi registrado por Aisha, uma das esposas de Maomé.
Maomé casou-se com Aisha quando ela tinha apenas 6 anos. E “consumou” o casamento quando a criança atingiu 9 anos.
O Sahih al-Bukhari, a mais importante das seis grandes coleções de leis do Islã, traz a seguinte explicação: “Narrou Aisha: ‘As coisas que anulam a reza [de um muçulmano] foram mencionadas em minha presença. Eles disseram, ‘a reza é anulada se um cão, um burro e uma mulher [passarem na frente da pessoa que reza].’ Eu disse, ‘Vocês fazem de nós [as mulheres] como cães. Eu vi o Profeta [Maomé] rezando enquanto eu dormia em minha cama, entre ele e a Qibla. Sempre que eu precisava de alguma coisa, eu saia discretamente, porque não gosto de fitá-lo’”. (Sahih Bukhari, Vol. 1, #490)
Ninguém ainda teve a coragem de imaginar qual será a reação dos europeus se começarem a aparecer nas ruas do velho continente cenas comuns em alguns países muçulmanos. Na imagem acima, por exemplo, pode-se ver a indiferença da população de Karachi, no sul do Paquistão, diante de dezenas de cães mortos, envenenados que foram na periferia da cidade. Estaremos preparados para isso?!
ANDS | KRONEN ZEITUNG
Sou um grande admirador do estado de Israel e até acho que devo ter sangue judeu porque meus antepassados alemães vieram de uma região em que os judeus teriam se miscigenado com alemães. Acompanho a Hora Israelita pela BAND em POA, o blog “Rua Judaica”, esse blog, e lastimo a perseguição que a esquerda mundial exerce sobre Israel e os judeus. Ao ler essa reportagem estranhei um pouco porque parecia um pouco fora da realidade (uma muçulmana imigrante, sem visto de permanência, negra, conseguir fazer um estrago dessa monta em uma pessoa) e comentei com o meu filho que é muito cético sobre o noticiário em geral e me mandou a notícia (link abaixo, em inglês) que comenta ter a austríaca atiçado seus cães contra a muçulmana). Favor analisar e responder para que não pairem dúvidas sobre a autenticidade desse blog. https://bbs.dailystormer.com/t/racist-austrian-dogwalker-hospitalizes-somali-teenager-for-being-unclean/121732
Se morasse lá desfilaria com uma matilha de pitbull.