… E O MANUAL ANTISSIONISTA DE JORNALISMO
Ban Ki-Moon ouve réplica do embaixador de Israel nas Nações Unidas
Reportagem da Euronews, o canal europeu financiado por países e organizações árabes, dá uma aula de como tratar as notícias sobre Israel. É o MAJOR em ação.
MAJOR é o acrônimo que usamos quando nos referirmos ao Manual Antissionista de JORnalismo, manual este que é seguido por boa parte das redações em todo o mundo e que aqui, na redação da ANDS, foi solenemente rasgado e incinerado há cerca de seis anos.
Acompanhem a reportagem da Euronews:
“Um murro em cima da mesa, durante o Conselho de Segurança da ONU dedicado à situação no Oriente Médio.
Sem poupar palavras, o Secretário-Geral da ONU condenou como uma provocação, a decisão de Israel de expandir dois colonatos na Cisjordânia.
Um gesto que, para Ban Ki-Moon, levanta questões sobre a vontade de Israel de encontrar uma solução para um conflito com mais de 50 anos.
‘As atividades contínuas nos colonatos representam uma afronta ao povo palestiniano e à comunidade internacional. Estou profundamente abalado pelas informações de que o governo israelita aprovou hoje planos para construir mais 150 casas em colonatos ilegais na Cisjordânia ocupada’, disse o Secretário-Geral.
Em Israel, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, não tardou a responder a Ban Ki-Moon, num tom ainda menos conciliatório:
‘As palavras do Secretário-Geral apenas apoiam o terrorismo. Não há qualquer justificação para o terrorismo, ponto final. Os assassinos palestinianos não querem construir um estado, mas destruir um estado e dizem-no publicamente. A ONU perdeu há muito tempo a sua neutralidade e os seus poderes morais e estas palavras do Secretário-Geral não melhoram a situação’.
Em causa está também o projeto israelita de utilizar como terras agrícolas uma área de 150 hectares, na Cisjordânia ocupada, próxima da fronteira com a Jordânia.
O gesto israelita inflama ainda mais a tensão no território, onde qualquer perspetiva de paz encontra-se enterrada desde a suspensão das discussões em Abril de 2014”.
VEJA COMO A EURONEWS SEGUE O MAJOR
“Um murro em cima da mesa”: Os redatores do Euronews abrem a matéria com uma frase de impacto. Pode-se até dizer que, diplomaticamente, o tom do Secretário-Geral da ONU foi forte, mas começar a transmissão dizendo “um murro em cima da mesa” é uma forma de predispor os telespectadores a tomar uma posição contra Israel já desde o primeiro momento.
“… a decisão de Israel de expandir dois colonatos na Cisjordânia”: A Euronews – e até onde sei, nenhum outro órgão de comunicação no Ocidente – deu-se ao trabalho de fazer uma reportagem para saber o que os árabes-israelenses acham das empresas que são criadas nos alegados “colonatos” na auto-denominada “Cisjordânia”. Se não fossem os recursos canalizados para estas regiões e as generosas reduções de impostos, a Judeia e a Samaria, nome reais da tal Cisjordânia, seriam hoje tão estéreis e degradadas quanto eram quando Israel retomou posse das suas terras em 1948.
Quando, por pressão do Ocidente, a empresa SodaStream foi forçada a fechar sua fábrica em Mishor Adumim, os funcionários árabes lamentaram a perda dos seus empregos. A empresa foi então instalada na cidade de Lehavim, no Sul de Israel e dobrou a sua produção.
Durante anos a SodaStream levou desenvolvimento à região da chamada Cisjordânia, sendo que a maioria dos seus funcionários eram árabes-israelenses. Agora, instalada no meio do Deserto do Negev, a empresa vê crescer o multicultularismo entre seus funcionários, uma vez que aqui judeus, árabes e beduínos convivem pacificamente com diversos outros povos imigrantes.
“Estou profundamente abalado”: Ban Ki-Moon fica profundamente abalado porque um país, membro da organização que dirige, está a investir no bem estar do seu povo, mas não ficou minimamente abalado quando esse mesmo povo esteve, durante meses, mergulhado no medo e na tensão diante de uma onda indescritível de ataques à facas.
Quando os perfis – inclusise oficiais – das redes sociais palestinas foram inundados com apelos ao esfaqueamento de judeus, o Sr. Ban Ki-Moon e sua organização não ficou nem um pouco abalado com as mensagens de terror que eram divulgadas.
“… colonatos ilegais na Cisjordânia ocupada”: É lamentável que o Presidente da maior organização supra-nacional do mundo tome emprestado expressões de sites e blogues antissionistas e neonazistas para as utilizar em um pronunciamento oficial do órgão que dirige. Agindo assim, Ban Ki-Moon saiu-se como mero lacaio dos movimentos antissemitas.
“O gesto israelita inflama a tensão no território onde qualquer perspetiva de paz encontra-se enterrada desde a suspensão das discussões em Abril de 2014”: A Euronews termina sua matéria creditando à Israel uma dívida que deve ser cobrada dos dirigentes árabes e não dos governantes israelenses.
Depois de transmitir uma notícia extremamente tendenciosa, onde as referências a Israel são sempre emolduradas por insinuações de responsabilidade, a reportagem lança uma data solta, como se os telespectadores soubessem o que aconteceu de fato em Abril de 2014.
Ao contrário de Novembro de 1963 ou Setembro de 2001, quando todo mundo sabia o que estava fazendo quando Kennedy foi assassinado ou a Al Qaeda atacou as Torres Gêmeas, em Abril de 2014 aconteceram diversos pequenos casos, nem sempre fixáveis na mente dos telespectadores.
Um deles foi a reunião das lideranças do Fatah e do Hamas, tendo em vista dois princípios básicos: Por um lado, o Fatah queria por fim a uma guerra fraticida que dividia os palestinos havia 7 anos, desde que o grupo rival expulsara seus “irmãos” da Faixa de Gaza.
Por outro lado, o Hamas queria unir os palestinos com o objetivo, confesso e assumido, de destruir o Estado de Israel. Este foi um dos principais acontecimentos de Abril de 2014, data citada na reportagem da Euronews.
Com a paz assegurada – paz entre eles, é claro – menos de dois meses depois, os agora amigos fizeram sua primeira ação. Nas proximidades de Hebron, elementos do grupo terrorista Hamas sequestraram três jovens israelenses que voltavam das aulas numa escola rabínica.
Naftali Fraenkel, Gil-Ad Shaer e Eyal Yifrah tinham entre 16 e 19 anos e não eram militantes políticos nem militares. Foram torturados e mortos. Seus corpos estavam carbonizados.
Em represália à operação deflagrada por Israel para capturar os responsáveis, nos dias que se seguiram. Chuvas de foguetes caíram sobre as cidades israelenses situadas na fronteira com a Samaria e a Judeia.
O Manual Antissionista de JORnalismo da Euronews foi seguido à risca e os europeus que acompanharam a notícia veiculada por esse poderoso canal seguiram suas atividades acreditando que, uma vez mais, o terrível Estado de Israel estava a oprimir os pobres dos palestinos.
Nova fábrica da SodaStream no Deserto do Negev
O QUE O MAJOR NÃO PERMITIU MOSTRAR
Quando a fábrica da SodaStream foi fechada em Mishor Adumim, no dia 02 de Setembro de 2015, começou o pesadelo dos árabes-israelenses da Judeia e Samaria e começou um período de prosperidade para mais uma cidade no Deserto do Negev.
Abrindo suas portas para refugiados sírios, a SodaStream lançou um comunicado onde dizia que era objetivo da empresa “beneficiar de imediato cerca de 1.000 pessoas, ou até 200 famílias, proporcionando-lhes uma oportunidade para construir uma nova vida em Israel”.
O comunicado, assinado por Daniel Birnbaum, o CEO da empresa, tinha um tom pessoal, pois a determinada altura Birnbaum afirmou: “Como filho de um sobrevivente do Holocausto, eu me recuso a ficar parado, apenas observando esta tragédia humana que se desenrola do outro lado da fronteira, na Síria”.
Daniel Birnbaum, CEO da SodaStream na sede da nova fábrica no Deserto do Negev
“Assim como sempre temos feito o nosso melhor para ajudar nossos irmãos e irmãs palestinos na Cisjordânia, chegou o momento das empresas locais e líderes municipais [fazerem algo] para resolver a crise humanitária síria e tomar a iniciativa de ajudar os necessitados. Não podemos esperar [que apenas] os nossos políticos suportem toda a carga de fornecer ajuda para os refugiados”, concluía o comunicado.
Este é o tipo de história que deveria emocionar Ban Ki-Moon. Mas não, a ONU continuará a criticar Israel e os europeus continuarão a boicotar os excelentes produtos da SodaStream. Afinal de contas, estão todos ou mancumunados ou dominados pelas informações que passam pelos filtros dos Manuais Antissionistas de JORnalismo.
Funcionárias árabes e judias interagindo na linha de montagem da SodaStream
Homens e mulheres de diversas etnias trabalhando na SodaStream do Deserto do Negev
SodaStream dará centenas de empregos a refugiados sírios
Boicote europeu levou o desemprego na Cisjordânia, mas ajudou o Sul de Israel
ANDS | EURONEWS
Fotos da SodaStream by Dan Balilty e Daniela Kresch
a onu deveria estar preocupada com a coreia do norte que ameaça o mundo;com o IRA que financia terroristas com a china e russia que estao a ameaçar e anexar paises e tambem com arobalheira que la existe
Notícias de Sião, parabéns pelo site!
Logo, vc tem uma página no Facebook para acompanhá lo e divulgá-lo?
Obrigado
Estado Islâmico só Teme Israel Arno Froese – 26/01/2016 Um jornalista alemão que passou 10 dias com o Estado Islâmico diz que o grupo jihadista radical que conquistou vastas faixas da Síria e do Iraque é dissuadido por apenas um país do Oriente Médio — Israel.Em uma entrevista com o noticioso britânico Jewish News, Jurgen Todenhofer lembrou seu breve tempo atrás das linhas inimigas durante o qual ele falou com combatentes do ISIS. “O único país que o ISIS teme é Israel”, disse Todenhofer, um ex-membro do parlamento alemão, ao Jewish News. “Eles me disseram que sabem que o exército israelense é forte demais para eles.””Eles não têm medo dos britânicos e dos americanos, eles estão com medo dos israelenses e me disseram que o exército israelense é o perigo real. Não podemos derrotá-los com a nossa estratégia atual. Essas pessoas [IDF] conseguem lutar numa guerra de guerrilha”. — The Jerusalem Post, 29 de dezembro de 2015.Sempre que as nações lutaram entre si, o vencedor escreveu a história, ditou novas leis, e ganhou o direito de impor a sujeição dos derrotados. É assim que foram estabelecidos praticamente todos os países do mundo. Não é assim quando se trata de Israel. Em cinco grandes guerras contra Estados árabes vizinhos, Israel foi vitorioso, conquistando território chegando quase até as portas de Damasco, no norte e do Cairo, no sul. Mas cada vez, foram as nações do mundo que forçaram Israel a render território conquistado. Não admira que os terroristas ISIS estão assustados e com medo de confrontar Israel. — Arno Froese — Beth-Shalom.com.br
Quanto mais leio sobre Israel e as ações de seu governo e/ou líderes, mais apaixonada fico (se isso é possível)! Quanto ao resto das nações e as ações de seus respectivos líderes, são dignos de piedade…
A democracia já foi passada para trás há muito tempo:
https://www.youtube.com/watch?v=3REPbMqBM0Q