NOVA AÇÃO CONTRA A SOBERANIA DO ESTADO DE ISRAEL
Uma guerra civil está em curso, todos os tipos de atrocidades estão sendo cometidas, o saldo de mortos aproxima-se dos 35.000. Tudo isso está acontecendo na Síria, mas um grupo de ativistas-pacifistas acaba de iniciar uma “Flotilha da Liberdade” rumo a… Gaza.
♪ ♫ VAI, VAI, VAI (RE)COMEÇAR A PALHAÇADA ♪ ♫
Isso mesmo, um navio sueco com ativistas de vários países partiu neste sábado de Nápoles, com o claro objetivo de confrontar as autoridades de Israel. Segundo a versão eletrônica do jornal israelense Yediot Aharonot, uma multidão de simpatizantes acompanhou o início da viagem neste porto italiano.
Com o singelo nome de “Estelle”, o navio já participou de protestos do Greenpeace e atualmente está a serviço de uma pretensa coalizão internacional pró-palestinos que supostamente estaria a transportar “mercadorias humanitárias” para Gaza.
O prefeito de Nápoles, Luigi de Magistris, disse na sexta-feira que “esta não é uma iniciativa a favor do [grupo terrorista] Hamas [que controla a região], mas sim a favor da Palestina e dos palestinos (sic) que vivem na Faixa de Gaza.”
Um dos “ativistas” a bordo chama-se Dror Feiler e também esteve embarcado no famigerado Mavi Marmara, um navio pseudo-pacifista que estava infiltrado de terroristas e tentou entrar clandestinamente em águas israelenses em 2010. Em entrevista aos jornalistas antes do embarque, Feiler disse que o Estelle está levando “600 bolas de futebol, 41 toneladas de cimento, equipamentos de teatro e instrumentos musicais”.
Para quem não sabe, cimento e metal são artigos básicos para a construção dos artefatos bélicos que são diariamente lançados sobre Israel. O desmanche destes “inocentes” instrumentos musicais, bem como das peças metálicas supostamente destinadas a montagem de estruturas teatrais, resulta num farto material para a confecção dos rústicos, porém mortíferos, foguetes Kassam.
Na entrevista concedida antes do embarque, Dror Feiler, posando de ingênuo, disse esperar que o governo israelense entenda “que não há nenhum ponto que nos impeça de chegar a Gaza” e que “a frota não representa uma ameaça à segurança de Israel”. Balela. O simples fato de Dror Feiler estar a bordo já é em si só uma agressão às autoridades israelenses, pois provavelmente ele está impedido de pisar solo israelense por no mínimo 5 anos, uma vez que tentou entrar clandestinamente em Israel em 2010.
Dror Feiler também anunciou que todos os ativistas a bordo assinaram uma “declaração de não violência”, acrescentando que estão recebendo treinamento de “resistência não violenta”, para logo depois emendar que “se as Forças de Defesa de Israel tentar nos impedir de chegar à Gaza, vamos proteger o navio com nossos corpos”.
Levando em consideração todos os elementos envolvidos nesta história – e a própria natureza da flotilha – é desnecessário dizer que as palavras pacifistas de Feiler tem o mesmo valor da confissão de inocência dos Zés, Genoíno e Dirceu.
Uma bandeira me chamou a atenção na foto do dito cujo.
Aragão.
olha só a bandeira no fundo de uma das fotos: URSS! Mas esses esquerdistas gostam de apanhar, serem oprimidos e viverem sob a censura e medo! E também, como você disse sobre a flytilha: loucos que são por surras! Mas fazer o que né? Tudo que é anti-ocidental (anti-democracia, anti-liberdade, etc) é bom, tipo comunismo, islamismo… Você poderia fazer algum texto sobre o ódio por Israel (que vem do país ter dado certo), enquanto o massacre dos curdos, Darfur, Saara Ocidental, etc, é esquecido.
Abraço amigo, tudo de bom!