A DIFERENÇA ENTRE OS PRISIONEIROS

O que mais choca nas imagens transmitidas pelos meios de comunicação na conclusão das negociações que levaram à libertação de Gilad Shalit é o flagrante contraste entre as condições de saúde do israelense libertado e dos libertados pelos israelenses. De um lado, a imagem de um jovem esquálido e confuso reflete bem os terríveis dias em que esteve nas masmorras palestinianas. Do outro lado, roliços, robustos e sorridentes palestinos (sic) soltos refletem o bom trato que receberem quando estavam sob custódia das autoridades israelenses.
É bem provável que boa parte da mídia não observará este detalhe nem dará destaque a estas diferenças. Como dissemos no artigo anterior, a jornalista árabe insinuou uma suposta igualdade de condições legais dos dois tipos de prisioneiros e perguntou a Gilad Shalit se este se engajaria numa campanha pró-libertação dos palestinos (sic) presos em Israel.
A pantomima apresentada pela TV egípcia não se restringiu à capciosidade das perguntas e invadiu também a linha da manipulação das traduções. O jornal Yedioth Ahronoth atentou para o fato de que, no início da entrevista, Gilad foi questionado sobre sua condição médica, ao que ele respondeu: “Eu não me sinto tão bem”. Mas sabem qual foi a tradução para o árabe? “Eu me sinto bem!”
Muitas coisas, do ponto de vista ético, incomodam os inimigos de Israel neste momento. Primeiro, a flagrante inferioridade do valor dos seus “militantes”. Trocar 1027 “heróis” por um único soldadinho israelense foi humilhante. Depois, a notícia de que dezenas de mulheres árabes se recusavam a voltar para os “braços” dos seus maridos ou para o “aconchego” dos seus lares. E agora, o contraste das condições físicas entre os dois lados. Indiscutivelmente eles tinham que fazer alguma coisa. Nem que fosse falsear tradução da resposta em uma entrevista. Eis a ética palestina em contraposição à Ética Judaica.
No dia posterior ao acordo, o analista militar do jornal Haaretz, Amos Harel, disse que haveria um ‘fortalecimento dramático’ da posição do Hamas.
‘Os pontos que o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, ganhou com o pedido de reconhecimento (do Estado palestino) na ONU, enfrentando o governo americano, são insignificantes comparados com o lucro político que o Hamas obterá desse acordo’, afirma o analista. (fonte: MSN/br/noticias)
O Hamas pode até se fortalecer com tal acordo, mas Israel não será ingenuo em deixar tantos prisioneiros sem uma estratégia de retorno ao cativeiro, pois a maioria deles pelo que fizertam deveriam estar realizando trabalhos forçados nas prisões de Israel.
Vejam o que diz o site MSN/br/noticias: “Um dos liberados em troca de Shalit é Tawfic Abdallah, que é suspeito de assassinato do soldado israelense David Manos.
Quem também foi incluído na primeira lista é Husan Badran, condenado por planejar o atentado à pizzaria Sbarro, em Jerusalém, que provocou a morte de 15 pessoas, em 2001.
Entre os mortos estava o brasileiro Giora Balazs, de 68 anos. A esposa de Balazs, Flora, e sua filha, Deborah, ficaram feridas pelos estilhaços da explosão.”
Esses são prisioneiros dignos de pena ou digno de prisão? Será que a tal jornalista árabe saberia responder?
Fica aqui a minha indignação! Parabenizo a voce Roberto por mostrar os fatos reais principalmente sobre a qualidade de vida dos prisioneiros nos dois lados.
Shalom!
Shalom Edilson. Obrigado pelas informações complementares e pelas sua palavras. Tudo isso apenas confirma o slogan deste blog: “Israel é bem mais do que nós estamos acostumados a ver, ouvir ou ler”.
Só há dois lados bons na troca que Israel fez: 1) Shalit está livre!! 2) Agora Israel terá 1027 terroristas a menos para alimentar na prisão.
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No mais Israel perdeu com a troca: a) Perdeu Soberania e teve questionado, mais uma vez o seu direito de existir como Estado Soberano; b) conseguiu 1027 terroristas a mais para matar civis israelenses e incitar o ódio contra judeus e Israel, c) saiu-se mal no cenário internacional porque o Hamas está anunciando que a Libertação de Shalit também incluía o fim do “cerco de Israel a Faixa de Gaza” e a sociedade internacional acreditou… para variar.. e claro: agora o Hamas exige a “libertação” de todos os outros prisioneiros… É muito abuso!!.
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Enfim: Israel perdeu muito com isso: perdeu soberania, perdeu credibilidade internacional, fortaleceu o Hamas e ainda saiu como o “vilão” da história… Pior não poderia ter ficado.
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Se Israel continuar ignorando as Mitzvoth do Eterno, os judeus serão vomitados da terra de Israel de novo e continuamente até que aprendam a seguir as Leis do Eterno.
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E as Mitzvoth são claras: esses inimigos sorrateiros e dissimulados estão sendo tratados com excesso de piedade e benevolência. Quem tiver dúvida, leia: Devarim/Deuteronômio capítulo 13.
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Claramente, o Eterno ordena destruir tudo (pessoas, bens, animais) que estiver no domínio daqueles que incitem Judeus a se desviarem do caminho do Eterno dentro de Israel. Não há meio termo. E tudo isso sem dó, nem piedade de tal maneira que não entendo esse excesso de benevolência com o qual estão sendo tratados esses malditos que dizem abertamente querer exterminar Israel e todos o judeus.
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O que o Eterno determinou pode soar “feio” para os cristãos e seguidores da ética dos “direitos humanos” da ONU. Não me importo porque essa é a Lei do Eterno e ponto. Se os judeus a seguirem, viverão. Se a ignorarem, continuarão a ser vomitados da Terra de Israel conforme o Eterno já profetizou.
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Sebastião Marques
Como Dise Uma Senhora Em Um Sait Nao E Os Israelences Que Valem Mas Que Os Demas Seres Humanos E Os Palestinos Terroristas Que Nao Valem Nada