AO RESPEITO ELES RESPONDEM COM TERROR
Paramédicos socorrem mulher esfaqueada em Ra’anana
Na planície do Sharon, quatro pessoas foram feridas à faca na manhã de hoje. O ataque aconteceu numa parada de ônibus da Rua Jerusalém, próximo à clínica de reabilitação Beit Loewenstein, em Ra’anana.
Depois de esfaquear suas vítimas, o terrorista, um morador de Jerusalém Oriental com aproximadamente 20 anos, fugiu para a Rua Ahuza perseguido por diversos civis. Um motorista que passava notou a perseguição e deteve o terrorista usando seu próprio carro. Outro motorista, uma taxista, ajudou a dominar o terrorista que foi surrado pela multidão.
As forças de segurança prenderam o terrorista, que foi levado para um hospital.
“Nós vimos o terrorista esfaquear um senhor velho indefeso que estava esperando o ônibus”, relatou uma testemunha. “Percebemos na hora que se tratava de um ataque terrorista e começamos a gritar ‘Terrorista! Terrorista’. Ele jogou a faca e começou a correr em direção à Rua Ahuza. Nós o perseguimos, mas ele tirou outra faca, menor que a primeira, e continuou tentando nos apunhalar”, continuou a testemunha.
“Nós chamamos mais motoristas para nos ajudar e conseguimos detê-lo na Rua Ahuza onde nós lhe demos uma surra. Só depois de dominado é que ele soltou a faca”, concluiu.
No ataque uma pessoa ficou gravemente ferida na parte superior do corpo, inclusive no pescoço. Este e os demais feridos leves foram transferidos para o Centro Médico Meir em Kfar Saba e para o Centro Médico Rabin, de Petah Tikva.
Um pouco mais cedo, um israelense foi levemente ferido em um ataque à faca, em Ra’anana, enquanto esperava o ônibus não muito longe da prefeitura da cidade, que fica justamente na Rua Ahuza.
O terrorista, também morador de Jerusalém Oriental, tentou esfaquear um cidadão que lutou contra o agressor, mas acabou ferido. Diversas pessoas que estavam nas proximidades agiram rapidamente dominando o terrorista, que ficou levemente ferido.
JUDEUS RESPEITAM ÁRABES SEM NENHUMA CONTRAPARTIDA
Já estive diversas vezes em Ra’anana e nunca vi uma única cena de intolerância neste simpático lugar. Como na cidade há um imenso parque, é normal ver crianças de diversas etnias a brincar pelos seus gramados. Todas bem recebidas e devidamente respeitada pelos moradores da cidade. Inclusive as crianças palestinas.
Certa vez vi um grupo escolar chegando. As crianças desceram do ônibus acompanhadas de duas professoras e algumas mães. Saíram a correr pelo parque e depois passearam pelo lago cantando suas músicas tradicionais na maior segurança.
Infelizmente podia-se ver que não havia por parte das professoras – nem das mães – a menor preocupação com a formação moral das crianças. Isso porque muitas delas portavam armas de brinquedo e fingiam fumar imensos cigarros, cena inimaginável nos passeios das escolas judaicas.
Podia-se mesmo ver mães fotografando seus filhos em pose de terroristas. Lamentável.
Crianças palestinas brincam de terroristas e mães palestinas brincam de fotografar mártires
Essa sociedade árabe é bizarra! E o resto do mundo é um bando de lesados, tapados, não veem isso, fica Israel sozinho gritando e tentando fazer esse povo entender, essa é a impressão que passa.