LE PEUPLE, LE LIVRE, LA TERRE, 3500 ANS DE RELATIONS ENTRE LE PEUPLE JUIF ET LA TERRE SAINTE.
Depois de inventar um povo, o Palestino, os árabes querem agora apagar a História. Assim fica fácil criminalizar uma nação e apontar um povo como invasor.
A diretora da UNESCO, Irina Bokova, com o rabino Marvin Hier, do Centro Simon Wiesenthal, por ocasião da apresentação da proposta de exposição sobre a verdadeira História de Israel.
O CONSTRANGEDOR CANCELAMENTO DA EXPOSIÇÃO DE PARIS
Experimente fazer uma busca no Google usando a seguinte expressão: “UNESCO Le Peuple, le Livre, la Terre, 3500 ans de relations entre le Peuple Juif et la Terre Sainte”. Até a semana passada, dentre milhares de sugestões propostas pelo maior motor de buscas da Internet, dois links encabeçavam a lista de respostas. Ambos apontavam para uma exposição que seria realizada à partir desta terça-feira, 21 de janeiro, na sala Miró I da sede da UNESCO em Paris (veja cartaz ao lado). Apontava, pois já não aponta mais. A exposição foi cancelada. Por imposição dos árabes.
Vinte e dois países árabes enviaram carta à UNESCO dizendo-se “profundamente perturbados” por este órgão da Organização das Nações Unidas (ONU) estar cedendo suas dependências para a realização do evento.
Numa tentativa de justificar o cancelamento, a UNESCO informou que precisava de mais tempo para revisar algumas questões relativas à redação dos textos dos painéis em exposição. Segundo este órgão da ONU, a exposição de detalhes históricos demonstrativos da presença milenar dos judeus na Terra Santa pode “pôr em perigo o processo de paz” entre judeus e árabes.
O interessante é que a redação dos textos foi feita sob os olhares e crivos de especialistas da UNESCO que já haviam limitado quase tudo que pudesse melindrar os representantes árabes que compõem a organização. O rabino Marvin Hier, do Centro Simon Weisenthal, um dos organizadores da exposição, disse que a UNESCO já havia aprovado na íntegra o conteúdo dos textos.
Indignado, Hier desabafou dizendo que era “um absurdo que um órgão das Nações Unidas pudesse dizer ao mundo que a história de todos os povos são dignas de serem mostradas nos corredores [da UNESCO], menos a história de um povo, o povo judeu”.
Na noite desta segunda-feira, 20, o conteúdo da exposição censurada foi apresentado a um pequeno público e a alguns jornalistas, em conferência realizada pelo Centro Simon Weinsenthal no Hotel Bassano, em Paris. Trata-se de 30 painéis ilustrados que mostram a longa história do povo judeu na Terra Santa, desde os rústicos dias do patriarca Abraão até a época atual, quando a nação de Israel é uma moderna potência de alta tecnologia.
Robert Wistrich, professor da Universidade Hebraica e um dos responsáveis pelo conteúdo da exposição, disse que “uma das coisas que a exposição demonstra claramente é que a presença judaica na Terra Santa foi sempre contínua”, mesmo diante das constantes expulsões em massa a que seu povo foi submetido. Nunca deixou de haver judeus e comunidades judaicas organizadas na Terra Santa. E isto é comprovável por registros históricos e arqueológicos irrefutáveis, cujas provas fazem parte dos painéis preparados para a exposição.
“Esta é a verdadeira história”, afirmou Wistrich, “uma História precisa que vai contra uma versão popular, mas altamente enganosas, de que a presença judaica [na Terra Santa] é o resultado de algum tipo de projeto colonial do final do século XIX ou em consequência de uma [compensação] pelo que aconteceu aos judeus no Holocausto (Shoah).
Criterioso e extremamente científico, o professor da Universidade Hebraica disse que “cada linha do texto foi analisada, examinada e re-examinada” por especialistas da UNESCO. Para Wistrich, “é absolutamente incompreensível” que a exposição tenha sido cancelada pelas razões alegadas, ou seja, que o texto poderia causar “desconforto” para os árabes. A verdade só causa desconforto aos arautos da mentira.
De Jerusalém, o Primeiro-ministro Benjamim Netanyahu pronunciou-se lamentando o cancelamento da exposição, rejeitando veementemente que o conteúdo da mesma pudesse prejudicar as negociações. Para Netanyahu, “negociações são baseadas em fatos, são baseadas na verdade”, e a verdade “nunca é prejudicial”, concluiu o premiê.
Até a semana passada, quem buscasse pela exposição no Google encontraria os dois resultados abaixo em destaque.
Até a semana passada esta era a informação disponível no site da UNESCO
Hoje se digitarmos o link acima chegaremos à página abaixo, onde pode-se ler esta mensagem
Já outros links nos levam à páginas como esta
O “ATAQUE” ÁRABE NA EUROPA
O cancelamento da exposição “Le Peuple, le Livre, la Terre, 3500 ans de relations entre le Peuple Juif et la Terre Sainte” é mais um capítulo na história recente e conturbada da reconquista da Europa pelos muçulmanos. Nos últimos anos o continente vem sofrendo uma invasão de muçulmanos e esta invasão, nem sempre tem-se dado de forma amistosa. Não há, ainda, batalhas pelas ruas, mas nos tribunais, nas autarquias, nos departamentos de polícia, nas escolas, nas mais diversas instituições, os muçulmanos vêm conquistando cada vez mais espaços. Isso sem contar na força do poderio econômico dos petrodólares, cada vez mais cobiçados por uma Europa economicamente fracassada.
Um exemplo claro desta subserviência está nos clubes de futebol europeus, onde os investimentos árabes têm sido cada vez mais substanciosos. O reflexo, como era de se esperar, está nos campos, principalmente nas camisas, seja no momento de estampá-las ou no final das partidas, quando os jogadores trocam as mesmas entre si.
Três episódios recentes ilustram bem o “poder de ataque” dos árabes nas equipes europeias. E todos os três vem do país onde a invasão árabe tem sido mais significativa e mais rentável, a Espanha. O tradicional Club Atlético de Madrid tinha como patrocinador uma empresa de apostas on-line, mas o Azerbaijão, atual patrocinador master, exigiu que este contrato fosse descontinuado, pois como país islâmico que é não poderia compartilhar patrocínio com uma empresa de jogos, uma vez que o jogo é proibido pelo Islã. Só esqueceram de avisar aos azerbaidjanos que futebol também é um jogo.
Real Madrid, Arsenal, Milan, Hamburgo e Paris Saint Germain dependentes dos árabes.
Os outros episódios envolvem o Real Madrid, cujo patrocinador, Fly Emirates, é o campeão de investimentos no setor. A Fly Emirates, por sinal, atualmente “manipula” alguns dos mais importantes clubes de toda a Europa. Digo “manipula”, pois a forma como eles controlam a vida (e os bastidores) do futebol está-se tornando cada vez mais agressiva. Quando o Real Madrid firmou parceria para a construção de um resort bilionário nos Emirados Árabes Unidos, o escudo do time, que ostenta uma coroa em cujo topo há uma minúscula cruz, foi obrigado a banir o “símbolo cristão”, pois seria uma afronta para o mundo muçulmano se ela estivesse presente. De forma subserviente, o Real Madrid, cujo diretor de futebol é, segundo suas palavras, o “muçulmano não praticante” Zinédine Yazid Zidane.
O resort do Real Madrid e a cruz que incomodava os muçulmanos
Também do Real Madrid veio a outra polêmica, mas desta vez com a estrela Cristiano Ronaldo a serviço da seleção do seu país em Israel. Naquela ocasião, Portugal enfrentava os israelenses pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2014, e o CR7 postou no Facebook uma foto ao lado de Sá Pereira, Miguel Veloso e Pepe na sacada do hotel em que estavam hospedados, em Tel Aviv. Até aí, tudo bem, pois tanto árabes quanto judeus são fans do atual “melhor do mundo”. O problema foi o comentário do camisa 7: “Grande manhã em Israel com meus colegas”. Para quê?! O mundo veio abaixo, com centenas e centenas de árabes criticando Ronaldo por ter escrito “Israel” e não “Palestina”. A repercussão foi tanta que no dia seguinte, ao terminar o jogo, Ronaldo evitou trocar a camisa com um jogador israelense. Logo circulou pela Internet uma suposta frase sua, que nunca foi ouvida nem tampouco desmentida: “Não troco camisas com assassinos”. Provavelmente ele não disse isso, mas não foi homem o suficiente para aguentar as pressões nem para desmentir ou assumir a afirmativa.
O post de Cristiano Ronaldo e a repercussão entre os árabes
Dos campos de futebol às mais altas esferas diplomáticas mundiais há um vínculo, invisível mas real, que perpasse quase todos os setores da vida e da economia mundial, principalmente a europeia. Quando a UNESCO capitulou diante de uma mera carta, que nem peso legal tem, ela apenas demonstrou o quão forte estão os árabes na Europa de hoje. E a camisa do Futbol Club Barcelona é emblemática para a compreensão desta junção. Na parte da frente tem estampado o nome da poderosa Fundação do Qatar e, na parte de traz, da UNICEF, irmã gêmea da subserviente UNESCO.
Indo e voltando, manda quem pode, obedece quem tem o rabo preso.
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Para você ver a que ponto chegamos, estava eu debatendo com um esquerdista, sobre a mudança demográfica da Europa. Meu argumento era que, ou os europeus fazem algo para impedir a imigração de muçulmanos, ou serão minoria em seus próprios países. Como sempre, fui chamado de muitas coisas, mas por fim, o adversário não só confirmou, como disse que toda cultura muda, e a européia não ficaria estática. Ou seja, mesmo os maiores defensores do multiculturalismo já admitem o problema muçulmano na Europa. Agora quanto ao caso em questão, imagine você, sendo um politico francês, querendo votos, por mais que vai contra sua consciência, você votará contra Israel e a favor dos muçulmanos, pois os mesmos representam uma parcela enorme do eleitorado, além da ruim e velha esquerda, que defende os “fracos e oprimidos” não importando o quanto esses estejam errados, ou quanto ameace as próprias ideologias da esquerda. Por isso, acho que a tendência é só piorar.
Absoluta vergonha!!O que há de se esperar, satanás é o pai da mentira e nunca se firmou nela, assim os que contrariam a Verdade e se dobram a mentira, ao suborno e a toda forma de injustiça, estes Estados Europeus logo se dobrarão de medo quando verem o que O Eterno fará com àqueles que se levantam contra os seus planos.
Fabiana