O PROBLEMA É O ISLÃ E NÃO O ÁRABE
No mundo árabe-islâmico é desprezível ser catador de lixo. No mundo árabe-islâmico é desprezível ser cristão. No mundo árabe-islâmico é desprezível amar e defender Israel. No mundo árabe-islâmico é desprezível amar o D’us de Israel e o Seu Messias.
A Igreja dos Zabbaleen. Clique sobre a imagem para ampliar e ver os detalhes.
EXISTEM OS ÁRABES E EXISTEM OS MUÇULMANOS
Tenho muitos amigos árabes, a maioria deles desde a infância. Nasci e cresci numa cidade onde a comunidade árabe é significativa e era natural para mim interagir com eles. São pessoas maravilhosas. Nenhum é muçulmano.
O problema dos árabes não é a origem em si, mas sim o islamismo, provavelmente a pior coisa que surgiu na face da terra.
Um caso excepcional ilustra bem o que quero dizer. O caso da Igreja Subterrânea de Zabbaleen, no Egito.
O Egito é um país árabe onde 90% da população é muçulmana, a maioria do ramo sunita. O grupo terrorista Estado Islâmico é sunita.
Mas há no Egito um caso impressionante, fantástico mesmo.
Na periferia da Grande Cairo, uma população entre 50 a 70 mil árabes está espalhada em sete assentamentos conhecidos como Zabbaleen. A região é a lixeira da cidade e a população que lá vive, na sua maioria, sobrevive catando o lixo. Do lixo doméstico retiram o que pode ser reciclado e do lixo orgânico vem o alimento para os seus animais. São os árabes mais desprezíveis de todo o Egito.
Catadores de lixo no Cairo: Zabbaleen.
A colonização da região começou no início do século passado, quando em 1919 os donos de alguns prédios da cidade do Cairo contrataram moradores da periferia para recolherem o lixo doméstico. Como estes migrantes vinham do oásis de Dakhla, passaram a ser chamados de wahiya, que em árabe significa pessoas do oásis.
Nas décadas de 30 e 40 dificuldades econômicas atingiram os agricultores do Alto Egito e milhares de famílias foram obrigadas a mudarem-se também para a região. Como trouxeram o que podiam dos seus animais, estes migrantes passaram a comprar lixo orgânico dos wahiya para alimentá-los.
Na década de 1970 o milagre começou a se desenhar. Grupos de cristãos coptas, pressionados pelo crescente avanço do islamismo, passaram a deslocar-se do centro do Cairo para a periferia. Acabaram por estabelecer-se nas proximidades de uma pedreira abandonada e pouco a pouco o cristianismo foi avançando entre a população local.
A primeira igreja local foi estabelecida em Manshiyat Nasir 1975 e em 1976, depois que um incêndio devastou a região, estes cristãos passaram a reunir-se nas cavernas existentes na região.
À bem-sucedida experiência juntou-se o fato de os preços dos materiais de construção serem altos e os cristãos resolveram escavar mais as rochas para nelas acomodarem suas igrejas. Há várias na região. A maior delas chama-se Mosteiro de Simão Tanner e recebeu o nome em memória de um sapateiro que viveu na região durante o Século X.
A história registra que Simão Tanner era sapateiro e que foi responsável por resolveu o dilema proposto pelo califa al-Muizz a um judeu cristão chamado Ya’qub ibn Killis.
Al-Muizz, que reinou de 972 a 975 d.C. no Egito, desafiou Ya’qub ibn Killis a “comprovar a sua fé” concretizando a promessa feita por Jesus e registrada por Mateus no versículo 20 do capítulo 17 do seu evangelho:
“Em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível.”
Se não conseguisse, ele e sua igreja seriam eliminados.
Orientado por Simão Tanner, Ya’qub ibn Killis convocou toda a igreja para reunir-se nas cavernas das montanhas em fervorosa oração.
Se a montanha se mudou ou não é algo que ficou no campo das lendas, mas o fato concreto é que a ameaça de al-Muizz não foi concretizada.
Em homenagem a este “milagre”, dez séculos depois, a igreja esculpida nas montanhas de Zabbaleen recebeu o nome de Simão Tanner e hoje, com capacidade para abrigar 20.000 pessoas, é a maior igreja cristã de todo o Oriente Médio.
Visão interna da Igreja na Caverna em Zabbaleen
Num país onde 90% da população é adepta do ramo islâmico de onde saiu um dos grupos terroristas mais violentos do mundo, a população residente no entorno da Igreja na caverna é 90% cristã.
Mokattam Village é a maior das sete comunidades que formam o Zabbaleen. São cerca de 20 a 30 mil árabes que amam o D’us de Israel e cantam o nome do mais conhecidos dos judeus de todos os tempos: Jesus Cristo.
Zabbaleen é uma palavra derivada de zebala, que no árabe egípcio significa “lixo”. Zabbalen, por sua vez, é “catador de lixo”, ou, numa tradução livre, é “um homem de lixo”.
No mundo árabe-islâmico é desprezível ser catador de lixo. No mundo árabe-islâmico é desprezível ser cristão. No mundo árabe-islâmico é desprezível amar e defender Israel. No mundo árabe-islâmico é desprezível amar o D’us de Israel e o Seu Messias.
Mas, no mundo árabe nem todos os árabes são muçulmanos e nem todos os árabes seguem esta pérfida lógica. Os zabbaleen do Cairo são uma prova viva disso. Os zabbaleen do Cairo concretizam em suas vidas aquilo que um outro judeu famoso, Paulo de Tarso, escreveu na sua primeira carta aos cristãos de Corinto:
“D’us escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e D’us escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; e D’us escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; para que nenhuma carne se glorie perante ELE.” (1 Coríntios 1:27-29)
Os Dez Mandamentos Judaicos esculpidos numa montanha do Egito
DA REDAÇÃO DA ANDS
por favor envie-me o endereço da igreja church Cave no Cairo. [email protected] . Gostaria de visita-la