
O governador de Samaria, Yossi Dagan, e a organização Amigos da Samaria lançaram uma campanha internacional para conceder o Prêmio Nobel da Paz a Benjamin Netanyahu e Donald Trump.
Yossi Dagan, chefe do Conselho Regional de Samaria, iniciou uma campanha internacional pedindo que o Prêmio Nobel da Paz seja concedido ao primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e ao presidente dos EUA, Donald Trump, por suas ações decisivas para interromper o programa nuclear iraniano.
A campanha surge após a intervenção dos EUA e de Israel nas operações que resultaram na destruição das instalações de desenvolvimento de armas nucleares do Irã. Para o proponentes samaritanos, o sucesso das operações Am K’lavi e Midnight Hammer, que levaram à destruição de grande parte das capacidades militares e nucleares do Irã, justificam a indicação, afinal o projeto nuclear iraniano representava uma ameaça à estabilidade do Oriente Médio e do mundo.
A notícia foi avançada pelo portal Arutz Sheva, do Canal 7 de Israel, que mostrou também a foto de um cartaz de apoio, informando que réplicas do mesmo cartaz serão colocados em Israel, nos EUA e na Europa, numa campanha financiada pela organização Amigos da Samaria de Israel e dos Estado Unidos.
Por outro lado – e de forma surpreendente – o Paquistão também anunciou que planeja indicar o presidente dos Estados Unidos para o Nobel da Paz.
No X, o governo paquistanês disse que Donald Trump merecia o prêmio “em reconhecimento à sua intervenção diplomática decisiva e liderança fundamental durante a recente crise Índia-Paquistão”.
Dada a militância woke dos coordenadores do Prêmio Nobel, as chances dos dois líderes serem galardoados são mínimas, mas o Comitê Norueguês do Nobel não pode deixar de receber a indicação, caso ela parta de parlamentares, chefes de Estado, professores universitários ou ex-laureados.
ANDS | ARUTZ SHEVA | BBC



