MULHERES DEVEM EVITAR LOCAIS PÚBLICOS COM A PRESENÇA DE MUÇULMANOS
Durante as festas da passagem de ano as mulheres devem evitar locais públicos onde existam forte presença de homens muçulmanos. O risco é enorme.
Não se trata de preconceito religioso nem de xenofobia, mas sim uma questão de segurança pública. As autoridades europeias erram em não emitir o alerta para que mulheres, acompanhadas ou não, evitem lugares com grande fluxo de pessoas se dentre elas estiverem grupos de homens ou rapazes muçulmanos. O perigo tem nome: Taharrush.
Taharrush é um “jogo” de origem árabe, onde um grupo de homens se aproveitam de grandes aglomerações para abusarem sexualmente das mulheres, que acabam por ser violentamente estupradas.
Conhecido popularmente como “jogo do estupro”, este ato de barbárie ficou mundialmente conhecido a partir de um trágico episódio na Primavera Árabe, no Egito, em 2013, quando um grupo de aproximadamente 200 homens violaram sexualmente uma jornalista holandesa.
Acredita-se que o Taharrush seja uma prática comum em países e demais regiões onde a mulher não é vista como um ser humano, mas sim como uma “propriedade” dos homens.
De acordo com esta “cultura”, os homens procuram como vítimas mulheres que são consideradas infiéis ou que não estão enquadradas nos costumes padrões dos muçulmanos, principalmente no que diz respeito ao vestuário.
O Taharrush é praticado por muitos grupos extremistas, entre eles os terroristas do islamismo, que não consideram as mulheres não-muçulmanas dignas de serem respeitadas como seres humanos.
O assédio sexual coletivo, que é definido pelo Taharrush, cujo significado em árabe é “perseguição coletiva”, por norma é praticado em locais com uma grande quantidade de pessoas, como no caso das festas ligadas à passagem do ano.
Os agressores formam um círculo ao redor da vítima, impedindo de outras pessoas tentem ajudá-la. Outros homens formam um segundo círculo, onde assistem e se “divertem” com a cena, enquanto que um terceiro grupo, mais distante, tenta impedir e desviar a atenção das demais pessoas, evitando que o ato seja atrapalhado.
Devido ao elevado número de pessoas envolvidas no Taharrush, a punição aos agressores é bastante difícil de acontecer.
O TAHARRUSH ASSUSTOU A ALEMANHA HÁ UM ANO
No réveillon passado a onda de ataques de jovens imigrantes, recebidos como “refugiados”, pegou a Europa de surpresa. Só na cidade de Colônia, na Alemanha, cerca de 90 mulheres apresentaram queixa por assalto, assédio sexual e violação, na festa que decorria no largo localizado em frente a estação de trens local.
De acordo com a polícia, na noite do réveillon cerca de mil homens dividiram-se em vários grupos e levaram a cabo os ataques nas imediações da Catedral de Colónia onde muitas pessoas se juntaram para receber 2016 com um espetáculo de fogo de artifício.
Wolfgang Albers, chefe da polícia da cidade alemã, classificou os ataques como “uma nova dimensão de crime”. Albers adiantou, numa entrevista coletiva, que os homens têm sido descritos pelas testemunhas como tendo “origem árabe ou norte africana” com idades entre 18 e 35 anos.
Em toda a Europa a polícia está mobilizada para evitar possíveis ataques terroristas. Caminhões estão com trânsito proibido em locais de grandes aglomerações e serão feitas buscas de armas sempre que houver suspeitas.
Mesmo em Portugal, um país onde a presença islâmica ainda é incipiente, as autoridades informaram que nos grandes centros haverá centenas de agentes munidos de metralhadoras e as ruas próximas às praças onde ocorrerão eventos públicos estarão cercadas por barreiras conhecidas como “ouriços de ferro” ou “ouriços tchecos”. O objetivo é barrar qualquer veículo que tente adentrar estes recintos.
Estas ações são prudentes e, em tese, deverão evitar grandes catástrofes, mas nenhuma medida policial será capaz de prevenir ou combater a prática do Taharrush, uma vez que para que o mesmo aconteça basta haver um bom número de muçulmanos reunidos.
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é para prender todos os que fazem e praticam este ato de nome ; TAHARRUSH. CUMPRÃO.
Nós aceitaremos isso não.
Nós não aceitaremos isso não. Basta. de Perversidades.
Republicou isso em FCM – LEARNING TO FLY.