MANUAL DO ECONOMOTERRORISTA – Lição 1
DESCUBRA A LIGAÇÃO DA EMPRESA COM ISRAEL
Até 1995 Revlon era sinônimo de glamour e sofisticação. Só isso. Produzindo artigos de beleza, a gigante dos cosméticos surfava na onda dos bons resultados da economia americana e tinha no seu portfólio estrelas de Hollywood do porte de Rita Hayworth e Jan Harlow.
Mas eis que, de repente, uma tempestade desabou sob a marca Revlon deixando seus executivos em pânico. Campanhas contra o uso de batons e maquilagens explodiram por todos os lados e as vendas sentiram o impacto.
“Coincidentemente”, naquele ano a edição de Julho-Agosto do The Journal of Historical Review, uma publicação revisionista que tem como objetivo principal desacreditar a existência do Holocausto Nazista contra os judeus durante a Segunda Guerra Mundial, publicou nas páginas 2 a 7 uma matéria sobre o Simon Wiesenthal Center (SWC).
Criado pelo legendário “Caçador de Nazistas” Simon Wiesenthal, o SWC recebeu generosas doações do multimilionário fundador da Revlon, Mr. Ronald Perelman. “Denunciado” pelo grupo nazista, a Revlon viu as coisas sem complicarem quando o famigerado grupo Innovative Minds descobriu investimentos da empresa diretamente em Israel.
Depois de um período de dificuldade, atribuída em parte à crise financeira da economia mundial que chegou derrubar seus lucros em 86%, a Revlon está novamente em alta. “Coincidentemente”, o site da companhia não apresenta mais Israel como uma das suas bases mundiais. Ao invés disso, o site destaca um endereço em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Parece que a tática de sabotar a imagem da empresa por sua ligação com Israel deu certo.
Paradoxalmente, o mercado de perfumes e cosméticos em Israel é altamente rentável, pois as mulheres israelenses cuidam da sua beleza como nenhum outro povo no Oriente Médio. Mas, o que estará a Revlon fazendo para aparecer debaixo das burcas islâmicas?
Mesmo cedendo às pressões, a página que lista as empresas vilãs – do ponto de vista dos inimigos de Israel – ainda traz o nome da Revlon. Infelizmente para Ronald Perelman, este é o preço que ele teve que pagar pelo simples fato de, um dia, ter apoiado o Povo Judeu. Economoterrorismo funciona. Lamentavelmente para Israel.
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