VOCÊ CONHECE O VERDADEIRO MAPA DE ISRAEL?
Será que os fatos que você conhece sobre Israel corresponde à realidade ou são fundamentados em mentiras? Aparentemente, grande parte dos internautas estão propensos a acreditar mais em fábulas do que na História. E foi pensando nisso que nasceu este blog.
Um dos nossos propósitos é despertar os leitores para detalhes da História que muitas vezes passam despercebidos. Não raro, deparamo-nos com leitores defendendo argumentos que não se sustentam diante da confrontação com diversas fontes de pesquisa. Uma vez alertados, alguns deles admitem que ignoravam os fatos expostos e reconsideram suas posições. Outros, renitentes, se aferram ainda mais às mentiras, acusando-nos de manipuladores da verdade.
Não queremos fazer dos leitores meros receptores de informação. Esta é a razão pela qual os textos são permeados de hiperlinks que permitem ao internauta zapear entre o blog e as fontes citadas. Este é, a nosso ver, a melhor forma de fazer jornalismo-eletrônico de qualidade.
Outra particularidade do blog é que ele não se propõe a ser um espaço para debates entre defensores e acusadores de Israel. Já há espaços demais na internet com este propósito e mesmo nós, que fazemos o Notícias de Sião, utilizamos estes espaços para defender idéias e desconstruir antagonismos.
Se alguém quer polemizar, que procure outros canais, pois aqui não serão publicados comentários virtuais que não se sustentem diante de fatos reais. O autor do blog não tem tempo a perder com picuinhas internetinianas que não levam a nada. Nosso objetivo é maior, mais nobre. O propósito do blog é mostrar Israel de uma forma que a Mídia não está acostumada a fazê-lo. Só este.
Esta semana, por exemplo, nos propusemos a acompanhar a Cimeira da NATO, Reunião de cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte, que acontecerá na cidade de Lisboa, em Portugal. E logo no primeiro artigo nos deparamos com um comentário estapafúrdio de um leitor. Mesmo não sendo a política do blog, aproveito o ensejo para colocar alguns pingos nos is.
O leitor diz: “Acho pura religiosidade o fato de alguém legitimar as arbitrariedades cometidas por Israel contra nações economicamente mais fracas com base em interpretações bíblicas…”
Enunciado duplamente errado. Primeiro porque os inimigos de Israel estão longe de serem “nações economicamente mais fracas”. Comparem os dados do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional e do CIA World Factbook e veja quem são os poderosos. Israel não é economicamente superior aos seus adversários. Muito pelo contrário, trata-se de um Estado que continua a repetir a façanha de um dos seus heróis, o Rei David, pois a luta de Israel contra seus adversários nos dias de hoje em tudo se assemelha ao famoso embate de David com Golias há três mil anos.
O Produto Interno Bruto (PIB) dos inimigos de Israel somados, incluindo a faixa de Gaza e a Cisjordânia, deixam Israel no chinelo. São mais de 4 trilhões de dólares (4.315.460) contra 201,4 bilhões de dólares que é o PIB de Israel. Só o Irã apresenta um PIB de 841 bilhões de dólares.
Portanto, esqueçam essa lenda de que Israel é um gigante econômico a oprimir árabes esfomeados. Se eles vivem em miséria, tal fato se dá pela alta concentração de renda nas mãos de suas lideranças e a uma capacidade gerencial limitada, que se situa abaixo da inteligência que abunda entre os israelenses. Alguns, como o autor deste blog, atribuem isso a um dom nato e alta proteção, proporcionado pelo seu D’us, enquanto outros creditam à qualidade da sua disciplina escolar bem como a fatores genéticos incomuns. O fato é que, claramente, os negócios, as pesquisas e os empreendimentos geridos pelos judeus resultam em produtos finais de qualidade impressionante.
O poder de Israel, portanto, não está na força das suas armas ou no volume do seu PIB, mas sim na proteção do seu D’us, advinda, esta sim, das promessas e proteção bíblicas.
Erra também o leitor quando diz que “Israel legitima arbitrariedades com base em interpretações bíblicas”. Falso. Se Israel desse ouvido aos preceitos bíblicos não estaria hoje na encrenca em que está. Foi justamente pelo fato de afastar-se do seu Livro que os judeus encontram-se no estado que estão. A famosa frase “Sh’ma Yisrael” (“Ouve Israel!”) é tão pouco ouvida hoje entre os descendentes do escriba que a registrou.
Ou seja, se você é um daqueles que advoga a tese de que o Estado de Israel toma as atitudes que toma impulsionado por uma visão religiosa, esqueça este argumento. É falso.
Embora mantenha algumas práticas religiosas marcadamente influenciadas por episódios acontecidos ao longo da sua História, o Estado de Israel é um Estado laico. Algumas das suas práticas governamentais chegam até mesmo a deixar o lado religioso do país chocado. Um exemplo disso é a forma como Estado de Israel lida com as chamadas “liberdades individuais”, incluindo neste espectro as práticas do homossexualismo e do aborto. Enquanto as autoridades do Exército de Israel permitem o aborto entre seus soldados e deslocam forças de segurança para garantir a realização da Parada Gay, o Ministério do Turismo veicula propaganda estimulando o turismo homossexual em paraísos turísticos como Eilat. Nada mais anti-religioso, seja do ponto de vista da Lei (Torah) ou da Tradição (Talmud).
Se o Estado de Israel estivesse sob controle dos ortodoxos, estejam certos de o homossexualismo não seria nem mencionado em todo o Oriente Médio, uma vez que nos países árabes toda manifestação homossexual é repelida com prisões, castigos físicos e até mesmo a pena de morte.
Embora chocando seus religiosos, em nome da liberdade de expressão, Israel permite que seus cidadãos tomem a orientação que quiser. Portanto seria bom, de uma vez por todas, que os detratores de Israel deixassem de dizer que as ações judaicas são motivadas por ideologia religiosa. Isso acontece em diversas teocracias islâmicas ao redor do mundo e as mesmas pessoas que atacam Israel aliam-se à escória justamente financiada por estes Estados Islâmicos.
Outra visão distorcida que o mundo tem de Israel é a idéia de que todo judeu é sionista. Falso. O leitor diz “A política dos dois pesos é levianamente respaldada pelo fanatismo de massa gerada pela visão sionista”. Nem todo judeu é sionista. Basta observar textos e pronunciamentos de intelectuais judeus do porte de Noam Chomsky para perceber que existem diversos movimentos anti-sionistas entre os próprios judeus.
O leitor insinua ainda que o Governo de Israel tenha agido “no intuito de legitimar os crimes internacionais cometidos pelos israelenses contra todo e qualquer povo que não esteja de acordo com os seus interesses expansionistas, econômicos e terroristas”.
Quanto desconhecimento. Quando o moderno Estado de Israel nasceu, foi-lhe destinado um território que outrora tinha sido dele. A idéia que se tem é que os palestinos (sic) estavam lá, na sua terra, autônomos, independentes, há milhares de anos e, subitamente, chegaram os judeus e lhes tomaram tudo. Falso!
Após a Diáspora Judaica, no Ano 70 Depois de Cristo, os invasores romanos trocaram o nome da terra de Judea para Palæstina. À partir de então passaram a habitar ali dois povos irmãos, israelitas e ismaelitas, ambos descendentes de Abraão. E ambas sob servidão de impérios dominadores. Depois do Império Romano veio o Império Bizantino. Depois deste vieram os persas Sassânidas, os Árabes Muçulmanos e o Império Otomano. Mais recentemente, após a Primeira e Segunda Guerra Mundial, o território foi dominado por franceses e ingleses. Em nenhum momento os chamados palestinos foram donos daquelas terras.


Quando a recém criada Organização das Nações Unidades proclamou a criação de dois Estados, um Judaico e um Palestino, estavam na verdade traindo as expectativas milenares dos judeus. Isso porque as terras que deveriam ser suas, de fato e de direito, foram divididas ao meio. E mesmo assim, eles aceitaram. Apenas os tais palestinos, insuflados por lideranças inimigas de Israel, recusaram.
Se há um povo infringindo o Direito Internacional, saiba que este povo não é o povo Judeu e sim os seus inimigos. E infringem não só o Moderno Direito Internacional como o Direito Ulterior, aquele respaldado pela História e pela Arqueologia.
Vista deste ângulo, não há nada, absolutamente nada de “expansionista” na política israelense. Muito pelo contrário, sua política de “trocar paz por terra” é reducionista.
Se Israel fosse reivindicar nos tribunais internacionais toda a terra que lhe é de direito, aí sim teríamos um caos internacional. Isso porque as terras de Israel vão do Rio do Egito, um pequeno rio localizado à oeste do Nilo, até o Grande Rio Eufrates.
A base deste registro, a Torah, é um documento arqueológico aceito como documento histórico por qualquer estudioso do mundo. Trata-se da mais antiga das escrituras delimitadora de terras. E o que ela diz é o seguinte:
“Naquele mesmo dia fez o Senhor uma aliança com Abrão, dizendo: ‘a tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates; e o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu’.” (Bereshit 5.18-21).

Os documentos que delimitam o território brasileiro, por exemplo, são muito mais recentes e não há dúvidas da sua legitimidade. Alguns descendentes dos povos originais desta terra como os Tupis, os Guaranis e os Tapebas ainda são vivos e não se cogita devolver-lhes o Brasil. Não há registro de resquícios dos povos citados no texto citado do Bereshit (Gênesis), a não ser um, Israel.
Imagine então, caros leitores, se o Estado de Israel resolvesse pleitear na ONU o território que consta num dos mais antigos documentos e que pode ser observado no mapa abaixo?
Por isso, da próxima vez que você ouvir que Israel é isso ou aquilo, procure checar a História para ver se os comentários procedem. Digo-lhes que na maioria absoluta das vezes Israel é mais vítima do que vilão.
Segundo as informações que encontramos na Bíblia, o território de Israel nos tempos antigos era muito maior do que hoje. Realmente, os judeus têm sido reducionistas em vez de expansionistas. E os territórios conquistados na Guerra dos Seis Dias de 1967 e que os judeus devolveram a troco de uma paz que, possivelmente, nunca existirá? A Cisjordânia é uma representação de um país dividido entre povos antagônicos. Além disso, os judeus ainda sofrem ameaças dos terroristas do Hamas, bem como as ameaças do ditador iraniano Mahmoud Ahmadinejad que, se pudesse, eliminaria totalmente a Israel.
Valeu! Roberto, essas informações foram muito uteis para que eu mostrasse para alguns amigos com tendencias anti-semitas, que a história é bem diferente do que tem sido contada pra eles através de seus professores e seus líderes partidários. Shalom!
Que interessante. O estudos desses mapas antigos são reveladores. Obrigado pela matéria.
SINCERAMENTE,EU NÃO ENTENDO ESSA CONVERSA DE TERRITÓRIO
VERDADEIRO! MAIS UMA VEZ: IDEOLOGIA SIONISTA COM BASE EM
”INTERPRETAÇÔES” BÍBLICAS… blá, blá, blá, blá, blá, blá… (Para o bem da verdade o restante deste comentário não será publicado).
nossa você estão de Parabéns muito obrigado pela colaboração e paciência !!!!!!!!!!!!
Muito boa essa matéria, como diz o ditado, cego é aquele que não quer ver.
Quem não crer na verdade, crer na mentira. Para crer na verdade tem que ter fé, para entender que as escrituras sagradas vem de um Deus, onipotente, onisciente e onipresente, que excede todo entendimento.
péssima matéria, interpretação dos fatos para defender seu ponto de vista, um palestino interpretaria os mesmos fatos mostrando por que o território pertence a eles, e seria tão convincente quanto você. Aprenda a interpretar com imparcialidade.
NOTA DO REDATOR: “Péssima” não! “Mais-ou-menos” eu até aceito, afinal de contas, poderia ter me esmerado mais. Mas, vá lá, você exagerou quando disse que a matéria está péssima. Eu não acho. E minha opinião é importante para mim. (rsrs) Quanto a “interpretar com imparcialidade”, que besteira! Quem gosta desta história de “imparcialidade” é a ONU. É um blá-blá-blá sem fim e tudo acaba em nada. Aqui nós somos parciais. Nosso objetivo é defender Israel e ponto. Agora, se você mostrar OBJETIVAMENTE onde estão os supostos equívocos, terei o maior prazer em demonstrar-lhe o quanto estás errado.
Eu amo Israel porque sei que ali está a mão de DEUS. Se DEUS não estivesse com aquele povo eles já teriam sido eliminados da terra e a cidade de Jerusalém não existiria mais. A cidade de Jerusalém foi conquistada pelo Rei Davi e será a capital de Israel até quando DEUS quiser! Ninguém vai tirar Jerusalém das mãos do povo judeu. É o cumprimento das profecias.
AMEI ESSA MATERIAPORQUE REALMENTE O TERRITORIO DE ISRAEL SEGUNDO A BÍBLIA É BEM MAIOR QUE O ATUAL, MAIS ESSA VITORIA ISRAEL SO TERÁ NO FUTURO, QUANDO JESUS VOLTAR. ISRAEL COMO QUALQUER NAÇÃO TEM TODO O DIREITO DE SE DEFENDER, ATE MESMO PORQUE NUNCA EXISTIU TERRITORIO CHAMADO DE PALESTINA E ISSO É PURA INVECIONICE DO IMPERIO ROMANO QUE CHAMAVA OS FILISTEUS DE PALESTINOS.
Demais! Gostei muito mesmo. Acredito assim também. Essa terra é do povo escolhido por Deus, Israel. É inacreditável como a ONU e a mídia não olham para a História mais antiga. Amo Israel! Já fui lá uma vez e voltarei este ano.
anda pesquisando muito sobre ISRAEL e gostei dos primeiros comentários.
POVO ESCOLHIDO DE DEUS, NINGUÉM JAMAIS IRÁ TOMAR AS TERRAS DO POVO DE ISRAEL, NINGUÉM… POVO NENHUM, POIS AS TERRAS JÁ PERTENCEM AO POVO ESCOLHIDO…
Pesquisa maravilhosa. Glória ao Pai, glória ao Filho – o Rei Jesus – e ao Espírito Santo.
Deixe quem quiser discordar, afinal é direito das pessoas….porém, pra nós que acreditamos na bíblia como Palavra de Deus, e confiamos no Senhor, sabemos que todos que são contra Israel e não conhecem a Verdade, pensam assim, e por conseguinte sem se darem conta se tornam inimigos de Deus, pois quem odeia Israel, é assim considerado por Ele, e lembremos ainda que Jesus segundo a nacionalidade humana, é judeu.