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No início de Outubro Israel enfrentava, uma vez mais, uma onda de atentados terroristas. No dia 8, o prefeito de Jerusalém Nir Barkat exortou os moradores da Capital Israelense a saírem armados de suas casas.
O apelo era direcionado a todos os cidadãos autorizados a portar armas. Entre estes encontram-se soldados em férias ou folga e ex soldados devidamente habilitados.
Na oportunidade Barkat disse que todo cidadão que tem “experiência operacional de combate” pode – e deve – “atuar como defensor no combate ao terrorismo”.
Para o prefeito isso contribuiria para “aumentar a confiança dos moradores”.
“Leve suas armas”, disse o prefeito, insistindo junto aos moradores de Jerusalém autorizados a portar armas, que estes devem fazê-lo, não apenas em situações especiais, mas “todos os dias”.
Quase dois meses depois, o apelo de Barkat foi atendido e a resposta da população hierosolimita não só contribuiu para a redução dos casos de violência dos palestinos contra judeus como eliminou potenciais futuras ameaças.
Na manha desta segunda-feira, 23, dois terroristas palestinos intentaram contra a vida de pacatos judeus que caminhavam pelas ruas de Jerusalém. Foram imediatamente neutralizados, primeiro por civis armados, depois pelas forças de segurança que acorreram ao local.
Quanto aos judeus atacados, tudo bem, houve apenas pequenos ferimentos.
Uma arma bem manejada e na mão de um cidadão, resguarda a segurança de todas as pessoas de bem.
Se o show na casa de espetáculos parisiense Bataclan tivesse acontecido em Israel, os terroristas teriam sido abatidos na hora e o número de mortos teria sido bem menor.
Aqui no Brasil querem desarmar pessoas de bem enquanto os malvados estão armados