QUANTO VALE UM SOLDADO ISRAELENSE?
Longe de ser algo para ser comemorado como uma vitória, os terroristas deveriam encarar esta troca como uma humilhação. 1027 pessoas em troca de apenas uma!? Esta é uma prova de que não valem absolutamente nada.
FIM DO DRAMA?
O Governo israelense anunciou que os esforços para libertar o soldado Gilad Shalit estão chegando ao fim. Israel irá soltar 1027 terroristas árabes – 315 deles condenados à prisão perpétua – em troca de um único militar israelense: o Soldado Gilad Shalit. Quem ganha e quem perde com esta negociação?
Gilad Shalit nasceu em Nahariya no dia 28 de agosto de 1986, faz parte das Forças de Defesa de Israel e foi capturado por árabes em Kerem Shalom, na Faixa de Gaza, em 25 de junho de 2006. Desde então é usado como objeto de barganha pelos terroristas do Hamas. Shalit fazia parte da FIL’s Armor Corps e realizava trabalhos de identificação quando foi aprisionado.
Durante o período em que esteve preso, Shalit foi promovido a Sargento Shalit sendo que é o primeiro caso de um militar israelita capturado por militantes árabes desde que Ehud Goldwasser e Eldad Regev foram seqüestrados e assassinados no sul do Líbano num incidente que gerou conflitos na Faixa de Gaza e no Líbano no verão de 2006.
Shalit possui dupla cidadania, israelense e francesa, o que fez ao longo dos anos a França e a União Européia envolverem-se nos esforços diplomáticos visando sua libertação.
Inúmeros foram os episódios de escárnio e tripudio que aconteceram ao longo destes 5 anos, sendo que o Blog Notícias de Sião já abordou os casos mais deploráveis, como a Parada “Cívica” que o grupo Hamas fez onde sósias de Shalit desfilaram acorrentados pelas ruas da Faixa de Gaza.
Outro momento de imensa dor para a nação como um todo e para a família em particular, foi quando a TV Hamas, de Gaza, divulgou um tosco desenho animado onde um personagem representando Shalit aparece chorando pateticamente e chamando pela mãe. A animação mostra um menino árabe dizendo a um acorrentado Shalit que Israel não liga mais para ele. A provocação termina com o jovem chorando e implorando a presença da mãe.
O Governo Israelense, independentemente do partido que esteve à frente do poder ao longo destes cinco anos, nunca deixou de se esforçar procurando uma forma de libertar seu soldado.
Nesta terça-feira, 11, Israel anunciou que porá fim ao drama coletivo que a nação enfrenta cedendo aos pedidos do grupo terrorista.
A população está dividida. Parte concorda que o seqüestro deve chegar ao fim, independentemente dos custos, parte lamenta e diz que com terroristas não se negocia. O fato é que mais de mil marginais voltarão para as ruas e, provavelmente, voltarão a criar um clima de tensão naquela parte do Oriente Médio.
HUMILHAÇÃO PALESTINA
O Gabinete do Primeiro Ministro, Benyamin Netaniahu não deu detalhes sobre quais serão os próximos passos, enquanto isso, Moussa Abu Marzouk, um dos representantes do grupo terrorista Hamas, informou as negociações estarão concluídas no máximo na próxima quinzena.
Uma das notas divulgadas pela imprensa israelense na manhã desta quarta-feira dizia que Gilad Shalit seria apresentado no Egito assim que metade do grupo brindado com a “anistia” fosse solto. Uma vez fora das mãos do Hamas, Israel soltaria os demais prisioneiros. Resta ver se os terroristas cumprirão com sua parte do trato, uma vez que “palavra dada” é algo que eles aparentam desconhecer.
Nesta manhã, Noam Shalit, o pai do jovem seqüestrado, disse emocionado: “Queremos agradecer a todos aqueles que nos apoiaram dia e noite ao longo dos anos nesta longa luta. Nós queremos agradecer também aos milhões de pessoas [que se uniram neste apoio], tanto em Israel quanto no exterior.
Mãe de Gilad, Aviva Shalit, acrescentou dizendo que “a alegria é indescritível, mas até que vejamos Gilad vamos manter nossas emoções sob controle.”
O coração de mãe parece pressentir que não estão a lidar com pessoas fiáveis. Seu filho vale muito, mas quanto vale a palavra dos seus algozes?
Longe de ser algo para ser comemorado como uma vitória, os terroristas deveriam encarar esta troca como uma humilhação. 1027 pessoas em troca de apenas uma!? Esta é uma prova de que não valem absolutamente nada.
Para o Estado Judeu o preço de Gilad Shalit é imensurável. Nas ruas da Israel é comum encontrar pessoas que não se referem ao soldado seqüestrado usando o seu nome de registro, Shalit. Milhares de pessoas se referem ao jovem usando o pronome possessivo “sheli”, que significa “meu” em hebraico. Desta forma, Gilad Shalit deixou de ser filho de Noam e Aviva e o irmão de Yoel para ser filho e irmão de todas as famílias israelenses. Não é mais o Soldado Shalit, mas sim o Soldado Sheli.
Quase 400 presos envolvidos em crimes violentos serão devolvidos em troca de apenas um soldado Israelense. Como diz o Boris “isto é uma vergonha”
Está havendo festa nos céus por essa alma! Vc diz isso porque não é vc!
Denilze, se existe vergonha é para o povo palestino! Valem muito pouco, até mesmo para seus líderes. O governo israelense está certo, um cidadão não deve ter preço. Além disso, acredito no monitoramento desses indivíduos que serão libertados. O senhor abençoará o retorno do sargento Sheli…
Kleber, infelizmente há muita apreensão em Israel. Há apreensão em relação ao destino da quadrilha posta na rua e há apreensão em relação às dúvidas quanto à libertação de Shalit. Afinal de contas, as “pessoas” que assinaram o acordo com Israel não valem nada, como podes ver no meu artigo, que dirá então a a sua “palavra”!? Ou seja, enquanto Shalit não estiver seguro, em território civilizado, tudo é possível. Não nos esqueçamos que a “entrega” se dará no Egito, ou seja um território nada amistoso para um israelense. Claro que o Serviço de Inteligência Judaico estará com três mil, seiscentos e cinquenta e dois olhos e ouvidos atentos, mas coisa ruim é coisa ruim, não podemos nos esquecer disso. Sendo assim, é inevitável termos a mesma atitude de Tomé: Só vendo e tocando.
Sou Radicalmente contra trocar Shalit por terroristas condenados à prisão perpétua.
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Não estou questionando o valor de Shalit. Óbvio que ele é valioso e importante como todos que servem a gloriosa nação de Israel. Mas tem que haver limite para negociação com terroristas.
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Se esses terroristas forem libertados, eles vão sequestrar mais pessoas e matar outros milhares de civis inocentes. É um alto preço a pagar.
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O Sequestro de Shalit é um ato covarde e hediondo. É um ato de guerra e deve ser tratado como tal, enfim: como uma abominação cometida por covardes sem honra, sem compaixão e sem nenhuma moral.
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Quando um país decide liberar presos condenados ele está abdicando da própria soberania por permitir que agentes externos substitua o Poder Judiciário legalmente constituído no país.
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Israel deve ser soberana. Israel deve ser livre. Terroristas não podem governar Israel e, muito menos, substituir o Poder Judiciário. Isso é absurdo.
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Quando “passamos por cima” da decisão do Poder Judiciário de Israel para satisfazer terroristas, estamos abrindo mão da nossa liberdade e da nossa soberania. E isso nenhum judeu descente pode aceitar.
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É por isso que sou RADICALMENTE CONTRA essa troca. Não pode haver troca. Ela em si mesma é uma negação do Direito de existir de Israel.
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Devemos mostrar aos nossos inimigos que Shalit é importante da maneira correta, a saber: Israel deve exigir a libertação imediata de Shalit ou deixar claro que Israel irá destruir todos que estejam envolvidos com o sequestro de Shalit, inclusive o governo da Palestina, se ele estiver conivente. Enfim: deve-se fazer guerra contra os que sequestraram e estão envolvidos no sequestro de Shalit com o objetivo de matar até o último deles, se eles matarem Shalit por isso.
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Assim esses terroristas vão aprender o valor de um Soldado israelense e irão pensar duas vezes antes de praticar outro ato covarde semelhante.
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Atenciosamente,
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Sebastião Marques
Concordo inteiramente com Sebastião Marques. E esta é uma questão que está agitando a sociedade local, uma vez que milhares de israelenses compartilham da mesma visão. Evidentemente que sentimos a dor dos pais do jovem soldado, mas para além dos aspectos legais (e morais) apontados pelo Sebastião, há outro fator complicador: a alta periculosidade dos prisioneiros libertados. Uma horda da pior espécie será despejada nas ruas indo juntar-se imediatamente às fileiras árabes inimigas. O momento é de expectativa, uma vez que até à efetiva soltura de Gilad Shalit muita coisa pode acontecer. A nação está apreensiva neste momento. Conversei pessoalmente com um soldado das Forças de Defesa de Israel e ele me disse que o serviço secreto israelense soube quase que o tempo todo onde se encontrava o cativeiro de Shalit. O problema é que se trata de um campo minado praticamente inexpugnável. Qualquer movimento em falso, ou seja, qualquer tentativa de resgate, e o prédio todo vai pelos ares. Esta é a “ética palestina”.
Prezado Sebastião, além disso tudo não vi até o momento a mídia (especialemente a brasileira) comentar sobre esta situação e a proporção de risco a qual Israel se colocando, e pior: para esses terroristas e palestinos insanos não é e nunca será o suficiente, principalmente com a omissão e a parcialidade nas nações que estão se fazendo de cegos.
Só D-us para aplicar Sua justiça sobre essa cambada que não tem o temos do Senhor “O D-us de Israel”.
Não existem dúvidas quanto ao risco que todos os israelenses correrão quanto da libertação de 1027 inimigos. Mas defendo a libertação do sargento Shalid, apesar do alto preço. Mais uma vez o governo israelense demonstra ao mundo, a importância dada a cada cidadão. Fato esse inexistentente as autoridades palestinas, que utilizam inocentes civis, muitas vezes mulheres e crianças, como escudo humano. Defendo também ações extremamente enérgicas por parte do governo israelense, caso novas agressões forem constatadas, por parte desses inimigos recém-libertos. O estado de Israel não pode, nesse caso, ouvir clamores pseudo-pacifistas, enquanto sua população sofre ataques covardes.
Uma boa ideia seria implantar micro-chips nos presos libertados de modo a permitir um “rastreio” via GPS visando recolocar os meliantes atrás das grades.
Acredito que o governo israelense já tenha encontrado uma forma de monitorar esses inimigos. Porém será necessária uma ação enérgica para inibir novas ações por parte desses delinquentes. Qualquer manifestação nociva ao estado de Israel deve ser reprimida com toda a severidade possível. Essa é a única linguagem que esses marginais entendem!
Concordo com vc! Israel pertence a Deus! Shalit é de Deus! Vamos entregar esses terroristas nas mãos de Deus, pois se Ele quiser Ele acaba com todos eles de uma só vez! A história do povo de Israel continua! Deus faz tudo pelos seus! Soltem Gilad Shalit!
LIBERDADE PARA GILAD SHALIT
Bom dia:
Ainda não vi nem uma manifestação da mídia petralha brasileira, acerca da libertação do soldadado israelense, sequestrado pelos terroristas do Hamas.
O Brasil nas mãos da esquerda vingativa e mesquinha, encontra-se nummomento delicado. Estamos rumo a falência, igual ao socialismo grego.
O Estado reparte tudo o que tem com os que nada produzem, e o Estado ssocialista em brasileiro está produzindo muito pouco, menos de 3% em 2001.
Vida longa ao Soldado Sheli. Se depender do apoio do governo da “cumpanhera Estela”, morrerá nas mão dos terrorista.
Shalom.
O amigo tem toda razão. Nossos governantes estão na contramão da história. Temos o governo mais clientelista e corruPTo de toda a história republicana desse país, defendendo ideais socialistas fracassados. Se a libertação do sargento “sheli” dependesse desse desgoverno, presenciariamos seu fim. Nossos governantes apoiam, claramente, os bárbaros atos dos inimigos árabes. Uma vergonha…
O Brasil é omisso! Políticos corruptos… sabe, a gente fica sem fala! A minha fé é que um dia todos esses e + aqueles que já se foram vão passar pela justiça divina! Afinal se Lula não se envolvia com Israel, que é”peixe pequeno”, ainda + Michel Temmer ( Por trás de uma “presidente)?????? Acorda Brasil! Aqueles que se colocarem contra Israel serão amaldiçoados e aqueles que se colocarem a favor de Israel serão abençoados! Leiam a Bíblia! Jesus é o Senhor! Paz em Jerusalém!
Sobre o silêncio do Governo Brasileiro em relação à Shalit.
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Prezados, a mídia brasileira não deu destaque, nem dará destaque ao caso Shalit. O motivo é simples: o governo Brasileiro é declaradamente hostil à Israel.
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Desde 2009, o governo brasileiro tem assumido postura agressiva em relação à Israel. A começar pelo escândalo das armas brasileiras enviadas para abastecer os terroristas no Oriente Médio. Até o momento, o fato não foi explicado pelo governo, nem pelas Forças Armadas e nem noticiado pela mídia brasileira. Aliás, a ONU nem se lixou e ninguém se importou, para variar. Vejam: http://www.matutando.com/2010/06/02/visao-de-direitos-humanos-do-brasil-em-relacao-a-ira-e-israel/ . Enfim: todos tratam o incidente como se ele não tivesse existido.
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Sem contar o financiamento aos terroristas na Palestina: http://www.matutando.com/2010/08/16/farra-com-seu-dinheiro-os-terroristas-agradecem/
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E claro: sem contar o constante apoio dado aos líderes palestinos pelo Governo Brasileiro, ao mesmo passo que o governo brasileiro se mostra solidário com o Irã, o país que mais odeia Israel no mundo.
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Enfim: aquele Brasil que apoiou a formação de Israel e recebeu de braços abertos os judeus no séc XIX não existe mais. Tenho vergonha de dizer, mas é a verdade: o Brasil tornou-se uma nação inimiga de Israel e dos judeus. E, o pior: o povo brasileiro não parece se importar com os rumos que seus políticos estão dando para as relações diplomáticas brasileiras.
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Ora, o povo Brasileiro sofrerá por causa de sua omissão, pois o Eterno é justo e cumpre as profecias. E foi profetizado: Bendito será quem abençoar Israel e maldito será quem o amaldiçoar. (Bamidbar/Números 24:9). E claro, por analogia, mais maldito será quem enviar armas para destruir Israel ou contribuir de alguma forma para sua destruição.
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Atenciosamente,
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Sebastião Marques
Diante de todas as contradições, discussões e interesses, fica bem evidente, que o valor do ser humano é o que menos importa… enquanto o foco da mídia está nessas questões visíveis, grupos da alta hierarquia, manipulam e tramam nos bastidores. Infelizmente pouco sei sobre a questão política dos principais grupos a nível de mundo, no entanto, o que está cada vez mais evidente e gritante, é que enquanto as massas populares discutem questões e conflitos locais/ regionais, os grandes governantes e líderes caminham em escalas globais em busca dos seus interesses… o PODER! obviamente.
Shalom, Marilza. Para entrar em contato com a Redação do Blog encaminhe e-mail para o seguinte endereço: [email protected].