MULHER INVADE ALDEIA E É ABATIDA POR SEGURANÇA
Na manhã deste sábado uma palestina invadiu a aldeia judaica de Anatot, a nordeste de Jerusalém. Como a atitude era suspeita, o guarda responsável pela segurança pediu que a mesma parasse e se pusesse de joelhos. No momento em que o guarda aproximou-se, a mulher sacou de uma faca e correu em sua direção. Ele atirou.
A aldeia, que fica na região da Judeia, é monitorada por câmeras de segurança que registraram a tentativa de agressão. As imagens mostram a terrorista caminhando em direção ao portão quando, a cerca de 100 metros, recebe a ordem de abaixar-se. Ela obedece, mas assim que o guarda se aproxima, ela parte para o ataque.
As imagens mostram ainda que o guarda tudo fez para dissuadir a agressora, que continuou a investida.
“O segurança foi consciente e profissional e fez tudo que podia para frustrar o ataque”, disse o chefe da segurança da aldeia. “A terrorista estava determinada a atacá-lo e ele não teve escolha”, concluiu o superior.
Quando aproximaram-se da palestina, ela estava morta. Posteriormente – e para surpresa de todos – descobriu-se tratar-se de uma jovem de apenas 13 anos.
O episódio deste Shabat em Anatot faz-nos lembrar a famosa frase dita pela premiê de Israel, Golda Meir ao presidente do Egito, Anuar el Sadat, por ocasião da assinatura do acordo de paz entre os dois países: “Nós podemos perdoá-los por matarem os nossos filhos, mas jamais os perdoaremos por terem obrigado os nossos filhos a matarem os seus“.
ANDS | JOL
Enviado do meu smartphone Samsung Galaxy.
Passei por situações de risco elevado e tudo que pedi a D’us foi que não me visse obrigada a matar alguém… ah se entendo Golda Meir, a repugnância por obrigarem o povo que vive para celebrar a vida a matar.
Me contratem. Serei mais ligeiro e atirarei na cabeça desses FDPalestinos.