DOIS ANOS DEPOIS DA LIBERTAÇÃO DE GILAD SHALIT
E para quem acreditou na história da carochinha contada pelos árabes auto-denominados palestinos, eis aqui o último capítulo da novela Gilad Shalit. Quando, depois de 5 anos, o Hamas libertou o jovem soldado das Forças de Defesa de Israel, que fora sequestrado por um comando terrorista, eles prometeram devolver Shalit e promover a paz em troca da libertação de 1027 terroristas que se encontravam em prisões israelenses. Israel cumpriu a sua parte, mas os palestinos apenas esperaram o momento certo para mostrar o que de fato eles são: Uns tratantes.
Ismail Haniyeh: O Hamas está mais forte do que nunca e milhares de combatentes estão treinando para libertarem a Palestina.
ÁRABES QUEREM RETOMAR A INTIFADA
Para assinalar o segundo aniversário do acordo de troca em que Israel libertou mais de 1.000 prisioneiros árabes em troca do soldado Gilad Shalit, o primeiro-ministro do Hamas, Ismail Haniyeh, fez um discurso no sábado passado, conclamando seu povo a recomeçar uma revolta violenta contra Israel.
Chamando as negociações que levaram à libertação de Shalit como uma “vitória histórica”, Haniyeh disse que “o Hamas continuará a agir com todos os meios para libertar todos os combatentes das prisões do inimigo sionista”.
Haniyeh elogiou também os recentes atentados terroristas desencadeados pelos palestinos contra alvos israelenses na Judeia e Samaria e pediu aos palestinos da região que retomem a luta armada contra Israel.
“Nós enviamos nossas bênçãos desde Gaza aos nossos irmãos na Cisjordânia, pela realização dos recentes ataques contra o ocupante”, disse Haniyeh. “Nossos irmãos heroicos da Cisjordânia devem levantar-se, retomar a resistência armada contra o ocupante e embarcar em uma revolta popular nas ruas da Cisjordânia”.
Referindo-se à recente descoberta de túneis sob a fronteira Israel-Gaza, Haniyeh disse: “a resistência em Gaza é mais forte do que nunca, apesar do cerco e da ocupação. Milhares dos nossos combatentes estão silenciosamente treinando tanto acima quanto abaixo do terra para a próxima batalha visando libertar a Palestina”.
Haniyeh criticou duramente o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, pelos esforços das negociações de paz com Israel.
“A resistência ainda é a força que unifica a Palestina como uma nação”, disse Haniyeh. “Devemos escolher lutar contra o ocupante ao invés de manter conversações que são baseados na chantagem e ameaças dos americanos, defensores dos sionistas”.
Haniyeh conclamou Abbas a acabar com o cisma que há 6 anos divide o povo palestino em duas facções terroristas, o Hamas e o Fatah, dizendo que irá “começar a implementar medidas no sentido de buscar a unidade e de acabar com a divisão através do foco na formação de um governo de unidade. Disse ainda que o objetivo é também “estabelecer uma data para novas eleições presidenciais e parlamentares”.
Nas eleições legislativas palestinas de 2006, o Hamas foi derrotado pelo Fatah e nos meses que se seguiram aconteceu uma sangrenta guerra civil entre eles mesmos, o que acabou por deixar o Hamas no poder em Gaza e o Fatah comandando a Judeia e a Samaria, que eles insistem em chamar de Cisjordânia.
Em 2011 o Egito tentou mediar um acordo de reconciliação entre os dois grupos terroristas, acordo esse que nunca foi implementado, devido a disputas não resolvidas.
Ahmed Assaf, porta-voz da Fatah, disse que o discurso de Ismail Haniyeh neste sábado não trouxe nada de novo, nem tampouco apresentou um plano concreto.
Haniyeh negou relatos de diferenças nítidas entre os líderes do Hamas em Gaza e no exterior, na esteira do colapso do regime da Irmandade Muçulmana no Egito.
“Ao contrário de relatórios falsos, o Hamas hoje está mais forte e mais unido do que nunca”, disse Haniyeh.
Haniyeh negou ainda que o Hamas esteja incentivando atividades terroristas na Península do Sinai, fato observado depois da queda do governo de Mohammed Mursi no Egito. Haniyeh pediu aos líderes daquele país que impeçam um incitamento anti-Hamas no seio da comunidade egípcia.
“Nós não intervimos nos assuntos internos do Egito, nem no Sinai, nem em qualquer outro lugar, as nossas armas estão voltadas apenas para o inimigo sionista”, concluiu Haniyeh.
Pressionado pelas circunstâncias que estão levando a uma deterioração das suas relações com o ex-aliados regionais, Síria, Hezbollah e Irã, bem como pela queda de Morsi e a consequente repressão egípcia aos túneis usados para contrabandear armas e bens comerciais em Gaza, o Hamas está em acentuado declínio financeiro.
O fechamento de cerca de 1.200 túneis usados para o contrabando na fronteira Egito-Gaza causou um estrangulamento das finanças do Hamas, uma vez que eles eram uma importante fonte de receita.
FONTE: ISRAEL HAYOM
Eterno D’us de Israel, proteja seu povo e a todo Israel!!!
Proteja meu amigos, a familia Kedoshim!!
Shalu shalom yerushalaiym
Fica absolutamente quando vejo sites de judeus chamando esses indivíduos de força-armada ou coisa do tipo, como se suas ações pudessem ser tidas como aceitáveis.
Fabiana